a Corrida de São Silvestre;
o Início do Rali Dakar e
a Noite de São Silvestre ou Véspera de Ano Novo, nos países que adotam o calendário gregoriano.
A frase do dia: Que 2019
seja como você: alegre, com uma energia boa e muito especial. Feliz Ano Novo! (htps://www.belasmensagens.com.br/frases-de-ano-novo-2019)

Em 31 de dezembro de 1978, Ernesto Geisel enviou emenda ao c ongresso
para acabar cm o AI-5.
Em 31 de dezembro de 1980, nasceu a atriz
brasileira Rosanne mulholland.
Em 31 de dezembro de 2008,
morreu o produtor, ator e diretor brasileiro Fábio Sabag.
Li no Jornal A Tarde, de 31 de dezembro de 2018, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: “Comércio – Nota eletrônica passa a ser obrigatória para pequenos negócios” a abrigos cresce no Natal”. Medida segue o cronograma de adoção obrigatória do sistema eletrônico que alcançará todas as empresas baianas a partir de janeiro.

Li no Jornal Folha de São Paulo, de 31 de dezembro de 2018, 2a.
feira, a seguinte manchete em capa: “Maioria crescente é contra liberação de armas no país”. Parcela
que defende a proibição aumenta após a campanha eleitoral e chega a 61%.

Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 31 de dezembro de 2018, 2a.
feira, a seguinte manchete em capa: Tributos
- “País terá o maior tributo sobre o lucro de
empresas”. O Brasil vai
entrar 2019 no topo da lista dos países com a maior alíquota de imposto sobre o lucro das empresas em todo o
mundo.

Li no site
SRzd, de 31 de dezembro de 2018, 2a. feira, a seguinte manchete em
capa: “Malafaia coloca Bolsonaro
contra a parede: ‘Só os generais é que vão nomear’?
Silas Malafaia. Foto: Lula Marques
O pastor Silas Malafaia não costuma
guardar para si o que pensa das coisas. O religioso entende que sem o seu apoio,
e dos evangélicos, o presidente eleitor Jair Bolsonaro não teria chegado à
vitória.
Para o pastor é sempre bom que isso
fique claro na cabeça dos novos governantes. Ele também se preocupa de que
forma este apoio dado durante a campanha se transforme numa contrapartida para
os fiéis aliados de ideias conservadoras que promoverão a união da direita.
No encontro com líderes evangélicos e o
primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, esta semana, no Rio, evento
que contou com as presenças do prefeito do Rio, Marcelo Crivella (PRB) e do
governador eleito Wilson Witzel (PSC), quem brilhou foi Malafaia.
“Ele vai ter que negociar cargos que
não sejam os fundamentais, porque isso é política”.
Para um dos presentes, “o pastor foi
macho pra caramba! Ele enquadrou o capitão e agora quero ver o Bolsonaro falar
grosso! ”. De fato, a maneira desabrida usada por Malafaia não foi recebida
por seguidores do presidente eleito. Alguns defendem que Bolsonaro deve cortar
o mal pela raiz e dar “um chega pra lá nele! ”

Na avaliação de Malafaia, é preciso
ocupar rapidamente os milhares de cargos que ficarão vagos na administração
federal. “Só os generais é que vão nomear?”, questionou. “Ele vai ter que
negociar cargos que não sejam os fundamentais, porque isso é política. Dizer
que partidos não vão no “Ele vai ter que negociar cargos que não sejam os
fundamentais, porque isso é política. Dizer que partidos não vão nomear eu não
acho que esse seja o caminho, porque isso é política”, disse o religioso.
Malafaia disse que falava não a
respeito de interesses de parlamentares da bancada evangélica, que agora serão
“mais de 130 nesta legislatura”, mas dos partidos políticos. “Acho que vão
cobrar a nomeação. Nos mais de 20 mil cargos, ele vai ter fazer isso. Porque
isso se chama política, seja na América, no Brasil…”Caso insista em escantear
os partidos, Bolsonaro corre risco com a governabilidade. “Vai pagar um
preço”, disse.