Levantei-me às 6h27min. Tomei café da manhã com pão francês, manteiga e leite com café. Fernanda me deu carona até o Alvorada. Mudou tudo. Andei, andei até o ponto do ônibus 524. Saltei na Voluntários com dona Mariana. Cheguei em casa às 11 horas. Telefonei para o Otácio e ele ficou de me esperar na Estação do Largo da Carioca as 13h30min.
Antes passei no Hortifruti e comprei banana, pêssego, tangerina e melancia. Já eram 12h30 e fui me arrumar para ir ao encontro com o Otácio. 11h15min cheguei lá. Eu o vi assim que subi a escadaria. Apesar de ter sido alertado ele me achou muito velha com cabelos brancos, baixinha (segundo ele diminuí de tamanho). E diminuí mesmo. Perdi 4 cm de altura e não uso mais sapatos altos como eu os usava.
Fizemos as contas e não nos víamos a mais de 40 anos! Uma vida! Era recém-formado em Direito e hoje é procurador da República. Ele me contou porque não ficou em sua terra natal o Maranhão – devido ao forte preconceito de sua cor negra.
Almoçamos no Art & Grill salmão com arroz e legumes e suco de uvas. Ele já está com 72 anos e não parece! Conversou sobre política, governo e a cidade do Rio de Janeiro. Depois fomos a Rua da Assembleia, 10, no RioCard. Não resolvi o problema de meu cartão. Peguei o metrô e voltei para casa.
Fomos (eu, Vera e Renato) à missa de 7o. dia do papai, na igreja de Santo Inácio. Voltamos. O Renato ficou conversando e a Vera não aguentou. Estava se sentindo mau. Fui ver a novela e ela estava dormindo de braços abertos. Não quis incomodá-la e não me deitei. Fiquei sentada na cadeira. Fiquei com o pescoço e a cervical doloridos.
Resolvi dormir na poltrona. Eu a abri. Forrei com um lençol fino que estava ali. Com a metade do lençol eu forrei o sofá. Com a outra metade eu me cobri. Vesti o casaco, mas mesmo assim senti muito frio e dor nas costas, costelas e pernas. Bem desconfortável. Às 5 horas quando a Vera saiu fui para a cama dela. Dormi bem até as 7h48min.
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