Levantei-me às 5 horas e 27 minutos.
No café da manhã comi mamão, quatro torradas Bauducco com geleia de goiaba e 1
xícara de leite com Nescau e granola. Tomei o ônibus Barra-R2 para Ondina. Lá
no PAF III do 2º. dia do Políticas de
Ações Afirmativas na Educação Superior na América Latina.
Às 9h10min, começou a Mesa Redonda: Políticas de Ações Afirmativas no Estado da
Bahia. Participantes: Prof. Dr. Nildon Pitombo (SEC-BA), Profa.
Dra. Dora Leal Rosa (Reitora da UFBA) e Prof. Dr. Paulo Gabriel
Nacif (Reitor da (UFRB). Mediação: Prof. Dra. Nadja Hage Fialho
(UNEB).
O Prof.
Dr. Nildon falou sobre as Ações com os Indígenas. A Profa. Dra.
Dora fez o questionamento “Como a
Sociologia discute o ingresso e a permanência do aluno?” Ações Afirmativas
e criação da UFBA em 1946. Às 11h45min, o Prof. Dr. Naomar de Almeida Filho
(UFBA) discorreu sobre Universidade e
Desenvolvimento Social no Brasil Contemporâneo.
Às 12h30 saímos para almoçar. O interessante é que eu me
perdi do pessoal e, sem querer, assim por acaso, me juntei ao grupo dos
latino-americanos: tomamos o ônibus da UFBA e fomos para o Restaurante Maria
Bonita. Lá o almoço seria pago por
alguém. Percebendo o engano, paguei meu próprio almoço: R$ 22,57.
Na volta, às 14h30min o Prof. Dr. Carlos Alberto Torres
(Universidade da Califórnia – UCLA) defendeu o tema O Multiculturalismo está morto! Mais tarde, às 16 horas assistimos
à bela conferência do Prof. Dr. José Eustáquio Romão (Universidade Nove de
Julho – UNINOVE e Diretor Fundador do Instituto Paulo Freire – SP): Paulo Freire e a Educação Superior.
Após o coffee break
assistimos ao belíssimo espetáculo de dança apresentado por um grupo folclórico
baiano. Às 18 horas ganhei uma carona e vim até aqui em casa. Foi um carinho
muito grande da amiga de Terezinha de Jesus.
Cheguei cansadíssima, porém satisfeita. Lanchei uma banana
da Terra. Li o jornal, fiz palavras cruzadas e sudoku.
Fui dormir às 23h56min.
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