Levantei-me às 7h34. Hoje não fui à Academia. Eu me esqueci. Só fui
até à Portaria pegar os jornais, mas a Folha
de São Paulo não havia chegado. Deixei para pegar amanhã. Fiquei o dia todo
no computador. Quando eu me cansava, eu ia ler. Li um capítulo do livro Gestão de Custos, a revista Época, o jornal A Tarde.
Uma boa notícia: Enfrentar
barreira etária é mais comum. Donos de empresas estendem sua presença no
comando, e executivos na faixa de 60 anos querem seguir com a carreira. Eles estão
cada vez mais antenados, participam de reuniões, conversam com funcionários do
marketing para saber os detalhes das novas campanhas, viajam representando a
empresa e assumem cada vez mais tarefas na gestão do negócio. A aposentadoria
para muitos não é o fim. Talvez o começo. Aquele retrato da vovó tricotando e
do vovô sentado no sofá está desaparecendo nas pessoas de 60, 70 anos. A longevidade
alcança a todos os níveis. Muitas empresas estão preferindo contratar pessoas
acima de 60 anos porque estão ‘prontas profissionalmente’, têm experiência,
responsabilidade e sugerem respeito.
Uma notícia ruim: Candidatos
distorcem renda para garantir Bolsa Família. Isto aconteceu em Tocantins,
mas em qualquer lugar poderia acontecer: parte da renda é “escondida” dos
funcionários pelo recadastramento do Bolsa Família. A auditoria da CGU quando
avaliou a efetiva aplicação dos recursos do programa concluiu que apenas 2,4%
das famílias ganham acima da renda declarada. Contudo, pode-se afirmar, sem
margem de erro, pelo menos 2,4% são desonestas.
Fui dormir às 23h20min.
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