Levantei-me às 6h35min. Fui à
Academia e depois fui para o Colégio Estadual Raphael Serravale. Lá, se
recusaram a me atender. A vice-diretora mandou
o seguinte recado: estava em reunião e em seguida iria sair. Achei muito
indelicado da parte dela. Eu sei que as aulas só começarão em primeiro de
abril, mas eu gostaria de saber se algum professor passaria por lá e gostaria,
também de deixar alguns cartazes. Que nada! Viagem perdida. O Colégio fica
localizado num lugar ‘escondido’, de difícil acesso, mas – que sorte! encontrei
com Boni – o entregador de gás. Naquele sol de meio-dia, eis que ele me oferece
uma carona até minha casa. Adoreeei! Estava cansadíssima.
Uma boa notícia: Livro de
historiador baiano é traduzido para o mandarim. Isto é bom porque divulga o
nosso jeito de interpretar a história e o nome do historiador Luiz Alberto Moniz
Bandeira, que já é reconhecido internacionalmente (livros editados na Alemanha,
Argentina, Chile, Cuba, Estados Unidos e Rússia). O livro lançado em mandarim
pela Renmin Univesity Press Co. (traduzido pelo conselheiro cultural Shu
Jianpig) é Formação do Império Americano
(Da Guerra contra a Espanha à Guerra no Iraque.
Uma notícia ruim: Sudão aplica
pena cruel em criminoso. “Médicos do
governo sudanês amputaram um pé e uma mão na aplicação de uma pena por
roubo”. Se essa lei fosse aplicada no Brasil teria uma quantidade enorme de
manetas e pernetas. E não haveria desemprego para médicos ortopedistas...
À tarde dei aula para Guilherme Lucca e fui fazer as unhas dos pés
e das mãos. Eu sou filha de Deus; também faço essas coisas.
Li o Jornal A Tarde e a
Revista Superinteressante. Comecei a ler o livro Cinquenta
tons mais escuros, de
E.L.James.
Fiz
palavras cruzadas e sudoku. Vi televisão.
Fui dormir às 23 horas. Que ninguém é de ferro!
Nenhum comentário:
Postar um comentário