Foi um dia mais ou menos igual aos outros. Fui à Academia e depois ao Salvador Shopping. Levei os relógios para consertar: um, para trocar a pulseira; outro, para substituir a máquina. Depois tomei uma casquinha de baunilha, que ninguém é de ferro!
Almocei cedo porque hoje eu daria aula para Guilherme às 13 horas porque eu teria que ir à Clivan fazer um exame e meu horário seria às 16 horas. No entanto, Guilherme não veio e Joana me ofereceu uma carona. Ela me levou até lá na Clínica. Cheguei às 14h25min. Expliquei à atendente se ela poderia antecipar a hora de 16 horas. Ela só me chamou às 15h40min. O exame demorou 35 minutos. Tinha que ficar com a testa e o queixo encostados num suporte gelado de olho arregalado contra uma luz intensa e eu tinha que apertar um aparelhinho sempre que apareciam uns pontinhos rodeando a luz.
Tomei o ônibus só às 17 horas, já escurecendo. Cheguei ao Iguatemi às 17h30min. Eu precisava chegar a casa até as 17h45min porque eu gostaria de ir à missa porque eu queria rezar em sufrágio da alma de minha mãe. Sabe quando cheguei em casa? Só depois das 18 horas! É longe pra caramba, essa clínica de olhos!
Li o jornal A Tarde e a revista TPM. Fiz palavras cruzadas e sudoku. Vi televisão. Fui dormir mais ou menos às 23h30min
Nenhum comentário:
Postar um comentário