Levantei-me às 7h19min. Hoje as meninas (Sheila e Mani) foram para
o Rio. Elas indo e eu voltando. Elas aproveitaram bastante. Frequentaram muitas e diversas
praias. A primeira
praia que foram (aliás, estavam comigo) foi a Praia do Porto da Barra. Visitamos
também o Forte de Santo Antônio da Barra.
Conforme prometi no dia 21 de março, vou falar um pouco do Museu Náutico,
conhecido como Farol da Barra. Instalado no Forte de Santo Antônio da Barra
abriga rico acervo da história marítima do Brasil, especialmente do período
colonial. Nele está parte significativa dos achados arqueológicos da expedição
submarina ao sítio do Galeão Santíssimo Sacramento, naufragado na costa da
cidade de Salvador, em 1668. Faianças, munições, canhões, instrumentos náuticos,
selos, moringas e inúmeros objetos do uso cotidiano no século XVII compõem um
diversificado painel dos hábitos e costumes da época.
No primeiro forte brasileiro, foi instalado também, o primeiro
farol das Américas, em 1698. Inicialmente um quiosque de madeira com lampiões
alimentados a óleo de baleia, protegidos por vidros; depois um equipamento
rotatório, luz a querosene e a torre atual em alvenaria. Após 50 anos foi
equipado com novo mecanismo e uma lente com 3,5 metros de altura, ainda em
operação (mas nós não fomos lá). No ano de 1937 foi eletrificado, passando o
seu alcance luminoso a ser de 70km (38 milhas náuticas) para a luz branca e
63km (34 milhas náuticas) para a luz vermelha (esses dados numéricos eu os tirei
de um folder dado pelo recepcionista do Museu.
Elas foram a muitas outras praias. Apesar de minha ausência, elas
aproveitaram bem Salvador.
Li os jornais
A Tarde e a Folha de São Paulo. Fiz palavras cruzadas e sudoku. Vi televisão, a
novela Salve Jorge e fui dormir à
meia-noite.
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