terça-feira, 12 de novembro de 2013

11 de novembro de 2013 (2a. feira)

            De manhã dei aula para Karol. Após o almoço fui ao Bradesco para revalidar meu cartão, para pagar um título e cancelar 2 apólices de seguro. Fui no Citibank fazer um depósito e ia ao Banco do Brasil fazer uma transferência, mas esqueci o número da conta do destinatário. Por que estou indo tanto a banco? Porque a minha conts de bancos, na Internet não está funcionando.



                  Abaixo vou transcrever mais um capítulo do livro:A maior história de todos os tempos: a própria vida” . Leiam a crônica O Caderno:

O CADERNO

 

Em 1960 não havia computador, claro. Eu escrevia minhas crônicas à mão, num caderno brochura, fino, pautado. Era um caderninho velho, cheio de ‘orelhas de burro’. Orelhas de burro para nós, crianças, em Campo Grande, MT, nas décadas de 50/60, eram aqueles cadernos e livros que tinham as bordas das folhas enroladas.

         Quando J. Barbosa Rodrigues, o dono do Jornal Correio do Estado me perguntou se eu tinha mais alguma crônica, eu nem sabia que – o que eu escrevia – era ‘crônica’. Tinha, sim, algo mais escrito. Levei o meu caderno até ele e Barbosa Rodrigues ficou assustado. Era muita coisa.

         Assim sendo, ele me convidou para ser cronista do jornal, depois passei a ter uma coluna semanal, tipo almanaque, além das crônicas diárias. Também fiz algumas entrevistas, que foram até publicadas na primeira página do jornal. Foi assim que aos 20 anos fui considerada a primeira jornalista de Mato Grosso.

         Naqueles idos não existia faculdade de jornalismo no Brasil. Para ser jornalista bastava escrever em jornal, porque não existia, também, televisão. Foi tudo por um acaso que comecei a trabalhar no jornal como “free lancer” que, analisando os fatos de antanho, eu fui uma pessoa até certo ponto influente.

A frase do dia:Caráter é a pessoa que você é no escuro, quando ninguém está olhando” (MOODY, Dwight, editor americano apud Jornal A Tarde, de 11-11-2013 in Caderno 2. Pág. 2).

11 de novembro de 1799, Alexander von Humboldt observa uma extraordinária chuva de meteoros, que constitui o ponto inicial da percepção da periodicidade do fenômeno. Em 11 de novembro de 1897, caso Dreyfus: Mathieu Dreyfus, o irmão de Alfred descobriu que Charles-Ferdinand Walsin Esterhazy foi o verdadeiro culpado (um senhor Castro reconheceu n o borderau a assinatura de um seu cliente. Em 11 de  novembro de 1962, apresentador nasceu a atriz americana Demi Moore. Em 11 de  novembro 1974, nasceu o ator americano Leonardo DiCaprio. Em 11 de novembro de 2004, morreu o presidente da Autoridade Palestina Yasser Arafat. Em 11 de  novembro de 2012, morreu o ator, diretor de televisão e de cinema brasileiro Marcos Paulo. Hoje é comemorado o Dia da Memória, Dia da Qualidade e Dia da Qualidade.

Quem foi Dwight Moody?  Dwight Lyman Moody, também conhecido como D.L. Moody, foi um evangelista e editor americano que fundou a Igreja Moody, a Escola Northfield, a Escola Mount Hermon em Massachusetts, o Instituto Bíblico Moody e a Moody Press (Wikipédia).
Nasceu e morreu em Northfield, Massachusetts, Estados Unidos. Nasceu em 5 de fevereiro de 1837 e morreu em 22 de dezembro de 1899.

Uma notícia ruim que deu no Jornal A Tarde, de 11 de novembro de 2013, 2a. feira: “Disputa por terra – Corpos de índios mortos em Ilhéus foram sepultados”. Os corps dos três índios tupinambás assassinados na noite de 6ª. feira na região de Ilhéus, no sul, da Bahia, foram sepultados na tarde de ontem no cemitério de Olivença. Os índios moravam em uma área de disputa entre produtores rurais e indígenas.


Li no Jornal  A Tarde, de 11 de novembro de 2013, 2a. feira, que trouxe a seguinte manchete: “Segurança – Botão do pânico deve ser adotado em 2014”. Prefeitura diz que implantação do dispositivo que avisa à polícia que mulheres estão em risco está prevista para acontecer no início do próximo ano.


Até amanhã meus fiéis seguidores!

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