De
manhã fui à consulta com Dr. Nizael F. Bernardo, o neurologista. Conversamos
sobre a causa de minha ida a ele, também do aneurisma que tive pregressamente.
Ele me encaminhou para o exame eletroencefalograma e tomografia do crânio. O eletroencefalograma
ficou marcado para amanhã e a tomografia depende de aprovação do Planserv. Não fui,
portanto, à Academia, mas fui ao Pilates. À tarde fui ao Sr. Roberto da
incorporada que tinha consulta agendada. Mas ele não apareceu lá. Liguei para
celular dele.
Abaixo vou transcrever mais
um capítulo do livro: “ A maior
história de todos os tempos: a própria vida” . Leiam a crônica É um Ó:
É UM “Ó”
Hoje, aprende-se as letras,
escrevê-las, inclusive. Crianças com 4/5 anos já conhecem as vogais, as letras
de seu nome e dos familiares. No entanto, nas décadas de 40/50, aprendia-se as
vogais e o b + a = ba com 7/8 anos. Enquanto ia-se soletrando, íamos aprendendo
a escrever e a professora pegava em nossa mão. Primeiro, cobrindo as letras e
depois escrevendo-as diretamente, sem cobri-las.
Lia tudo sem gaguejar, mas escrever...
Tive muita dificuldade em escrever. Me embaraçava ao pegar no lápis. Nem isso
eu sabia. Não conseguia. Quando pegava no lápis encostava a cabeça na mesa e ia
desenhando as letras. Escrever sobre as linhas nem pensar! Sabia verbo, o que
era substantivo, adjetivo e tabuada.
Tempos depois, em um baú, quando minha
mãe o arrumava, deparei-me com uma folhas de caderno e outras de papel almaço,
com as minhas primeiras experiências na escrita. Eram formas circulares com,
mais ou menos, um centímetro de diâmetro. Eu furava o papel com as “letras”. Eram
muito irregulares. Aquilo eu chamava de “o”.
A frase do
dia: “Qual seria a sua idade se você não soubesse quantos anos você tem?”(CONFÚCIO, filósofo chinês
apud Jornal A Tarde, de 13-11-2013
in Caderno 2. Pág. 2).
13 de novembro de 1965, instituída a lei que criou o
Cruzeiro Novo como novo padrão monetário do Brasil. Em 13 de novembro de 1864, restabelecida a eleição direta para
governadores e o fim dos senadores biônicos, mantidos os mandatos em curso. Em 13
de novembro de 1883, nasceu o comandante
da FEB na 2ª. Guerra Mundial Mascarenha
de Morais. Em 13 de novembro 1957, nasceu o ator e diretor
brasileiro Luís Melo. Em 13 de
novembro de 1957, morreu o botânico açoriano Rui Teles Palhinha. Em 13 de novembro de 2009, morreu a atriz
brasileira Mara Manzan.
Quem foi Mascarenha de Morais? João Batista Mascarenhas de Morais nasceu em Sao
Gabriel, em 13 de novembro de 1883 e morreu aos 84 anos no Rio de Janeiro, em
17 de setembro de 1968. Foi um militar brasileiro, foi o comandante da Força
Expedicionária Brasileira, na Segunda Guerra Mundial durante a Campanha da
Itália, entre 1944 e 1945.
Mascarenhas era o
comandante da 2° Região Militar em São Paulo, quando em uma reunião na casa do
Major Reinaldo Ramos Saldanha da Gama, foi sondado sobre a possibilidade de
comandar a Força Expedicionária Brasileira,
nesse primeiro momento o General respondeu com certa cautela, considerou o fato
de já ser um homem de 60 anos de idade, dizendo que era preciso ainda se
inteirar sobre o assunto, passados dois meses, no dia 10 de agosto
de 1943,
Mascarenhas recebe em sua casa, um radiograma cifrado urgente do Ministro da
Guerra General Eurico Gaspar Dutra, fazendo-lhe o convite
oficial para assumir o comando geral da divisão expedicionária e iniciar um
treinamento nos Estados Unidos, Mascarenhas respondeu no mesmo
dia que sim, aceitava a missão, embarcando para o Rio de Janeiro em 17 de agosto.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Uma notícia ruim que deu no Jornal A Tarde,
de 13 de
novembro de 2013, 4a. feira: “Paralisação – Agentes comunitários de saúde
e endemias param ações por 24 horas”. Categoria quer que deputados federais
aprovem o piso nacional, cuja votação foi adiada.
Li no Jornal A Tarde,
de 13 de
novembro de 2013, 4a. feira, com a seguinte manchete: “Trânsito – Transalvador fiscalizará as faixas exclusivas de ônibus”. Operação
começa na próxima semana e, a princípio, será educativa. Depois, haverá multas.
Li a Revista Veja, de 13 de novembro de 2013, que
trouxe uma entrevista muito interessante com César Camacho, o criador da maior
olimpíada de matemática do país diz que o Brasil precisa encarar de uma vez por
todas a luta pela qualidade e começar a dar valor ao esforço e ao talento.
Até amanhã meus fiéis seguidores!
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