As colegas arquitetas de Joana
vieram almoçar conosco – Lorena, Luana e Marina – e também trabalhar. Veio, também,
a minha amiga Raimunda para pegar as revistas. Ela me trouxe um mimo de
presente. Achei tão doce da parte dela. Raimunda me levou ao Shalom para eu
fazer as unhas. Quando terminei, eu ia retornando para casa a pé e Joana chegou
no exato momento em que saía do salão. Então não andei nada.
Abaixo vou transcrever mais um
capítulo do livro: “A maior
história de todos os tempos: a própria vida”. Leiam a crônica O Pedófilo:
:
O
PEDÓFILO
Papai me levou ao barbeiro
para cortar o cabelo e me deixou lá porque foi resolver algum problema. Lá era
barbearia que cortava cabelo de senhoras. Acho que naquele tempo nem existia,
em Campo Grande, salão de beleza. Eu deveria estar com uns 10 anos. Fiquei ali
sentadinha até que ele atendesse as duas pessoas que estavam antes de mim.
Enquanto ele cortava meu
cabelo, sussurrava que eu era muito bonita, atraente e coisas que tais. De repente
ele enfiou a mão pela blusa. Dei um pulo e comecei a chorar. Ele me trouxe um
copo d’água e tentou me acalmar. Já calma, deixei que ele terminasse de cortar
o meu cabelo. Estava ansiosa para que papai voltasse. Ele demorou uma eternidade!
Aí, à guiza de limpar o
cabelo que tinha caído sobre a minha roupa, começou passando a mão acima dos
meus joelhos. Meu vestido batia no meio das pernas. Era bem compridinho. Fui saindo,
escorregando pela cadeira até que pudesse me levantar. A minha vontade era
esganá-lo. Minha revolta era muito grande.
Sabe o que ele falou para o
papai? Que eu não deixei ele cortar o meu cabelo, que eu era muito mimada e era
muito grande para ficar daquele jeito. Papai, claro, me deu uma bronca
daquelas! Não tive coragem de contar a verdade. Além de tudo, passei pelo
vexame, de não deixar ele cortar direito o meu cabelo. Eu disse para papai que
nunca mais queria voltar lá. Eu queria que minha mãe ou minhas tias cortassem
meu cabelo.
A
frase do dia: “A vantagem de uma
memória ruim é que se aproveita várias vezes as mesmas coisas boas” (NIETZSCHE, Friedrich, filósofo alemão
apud Jornal A Tarde, de 10 de
dezembro de 2013. Caderno 2. Pág. 2).
16
de dezembro de 1963, Dia da Vitória em Bangadlesh: marca a rendição das tropas
invasoras do Paquistão. Em 16 de dezembro de
2012, após vence o Chelsea, Corinthians se consagrou
bi-campeão mundial interclubes. Em 16 de dezembro de 1865, nasceu Madre Paulina, ítalo-brasileira
proclamada oficialmente Santa em 19 de maio de 1865 pelo Papa João Paulo II. Em 16 de dezembro de 1865, nasceu o
poeta brasileiro Olavo Bilac. Em 16
de dezembro de 1774, morreu o economista francês François Quesnay. Em 16 de dezembro de 1965, morreu o escritor
britânico William Somerset Maugham. Hoje é o aniversário de Caicó, no Rio Grande do Norte e Dia do Reservista.
Quem foi Madre Paulina? Amábile Lúcia
Visintainer, Santa Paulina nasceu no dia 16 de dezembro de 1865, em Vígolo
Vattaro, Trentino, Alto Ádige, norte da Itália. Foi a segunda filha de Antônio
Napoleone Visintainer e Anna Pianezzer. Batizada no dia seguinte de seu
nascimento. Morreu em 1942.
Seu pai, Napoleone, era pedreiro e para conseguir manter
financeiramente a família, por muitas vezes procurava emprego fora de Vigolo
Vattaro. Era um homem de fé profunda, cristão praticante e caridoso. Sua
esposa, Anna, trabalhava para a família e para manter a casa e o pequeno campo.
Nos longos invernos, Anna passava horas fiando e tecendo, fazendo tecidos de
linho e algodão para vestir a família.
Uma boa notícia
que deu no Jornal A Tarde, de 16 de
dezembro de 2013, 2a. feira: “Supershow e feijoada – Show de gravação do
DVD comemorativo aos 20 nos de carreira de 36 mil pessoas”. Durou quatro horas
e reuniu cerca de 36 mil pessoas, sábado, na Arena Fonte Nova. No palco,
convidados como Alexandre Pires. Ontem, a cantora ofereceu uma feijoada para os
amigos.
Uma
notícia ruim que deu no Jornal A Tarde, de 16 de
dezembro de 2013, 2a. feira: “Transporte – Sistema ferryboat tem
problemas a seis dias da chegada do verão”. Passageiros
reclamam das filas e de falra de condições adequadas das embarcações e a
empresa responsável, ainda não divulgou como será realizada a operação para o verão
que apresenta maior demanda.
Li no Jornal A Tarde, de 16 de dezembro de 2013, 2a. feira, que trouxe a
seguinte manchete: “Transporte
– Plano de operação dos ferries é mistério”. Concessionária
não define o funcionamento durante o verão.
Até amanhã meus fiéis seguidores!
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