sábado, 21 de dezembro de 2013

19 de dezembro de 2013 (5ª. feira)

Hoje minha agenda estava cheia. Me levantei e fui ao supermercado. Fui ao Makro fazer algumas comprinhas, inclusive para a ceia de Natal. Não parei um minuto em casa. Comprei: açúcar demerara, água sanitária, ameixa, assadeira, azeite, azeitona, batata palha, biscoito, camarão, castanha de caju, castanha-do-pará, cerveja, chester, coca-cola, cogumelo, creme vegetal, farinha de mandioca, farinha de trigo, filé de peito de frango, flocão de milho, forma redonda, gelatina, leite condensado, leite de coco, leite ninho, maisena, milho verde, mix de castanhas, molho de salsa, óleo, ovos, papel higiênico, pernil suíno, peru, pêssego em calda, pistache, queijo, requeijão cremoso, toalha-papel, uva, vassoura e vinagre. Ufa! Quanta coisa! Mas Natal só faço nos anos ímpares. Depois Nalon veio me buscar para o almoço de confraternização do Colégio Frederico Costa na casa da Lívia. Trabalhei antes nesse colégio. É por isso que ela veio me buscar. Estava sem música porque o aparelho de som não funcionou. Foi até bom, pudemos conversar. Estávamos eu, Celeste, Davi, Ednalva, Lívia, Mônica, Nalon, Patrícia, Pereira, Rose, Thiago, Walmir, Ynaiara e mais 8 novos professores que eu não conhecia. Um grupo bastante animado. Voltei para casa com Celeste. Escovei os entes e corri para a igreja para assistir a missa de 30 meses do falecimento de mamãe. Aproveitei para rezar para o papai porque no dia 17 eu estava cambaleando muito devido a esta tontura que eu tenho. Cheguei a casa e estava um pouco cansada, mas ainda fui redigir este blog. Fui dormir depois da meia-noite.



                        Abaixo vou transcrever mais um capítulo do livro: “A maior história de todos os tempos: a própria vida”. Leiam a crônica Revistas de Nu Artístico:
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REVISTAS DE NU ARTÍSTICO

         Criança tem arte. Eu até que era bem quietinha e obediente. Mas vocês sabem como é. Estava eu 'chafurdando' em uma gaveta do guarda roupa da mamãe, quando me deparei com umas revistas de mulher pelada. Claro que me interessei pelo assunto. Sabia que não era coisa para criança estar vendo. Entendi logo que deveriam ser revistas do papai. E eram.

         – Nair, o que você está fazendo aí? Gritou mamãe lá da cozinha.
         – Nada não.
         – Criança muito quieta aprontando alguma – dizia minha mãe.

         Fechei rápido a revista, Coloquei-a na gaveta. Fechei e tratei logo de sair dali. Continuei interessada nas revistas. Voltei outras vezes para folheá-las. Achei tudo muito esquisito. Nunca tinha visto ninguém nu: nem pessoalmente, nem em fotografia. Só meus irmãos que eram menores que eu. Via-os na hora do banho.

         Passado algum tempo mamãe me pegou em flagrante. Me deu uns bons puxões de orelha e que eu nunca mais mexesse nas coisas do quarto dela. Achei até bom ter sido mamãe. Vocês já imaginaram se fosse papai? Poderia ser uma surra de cinto ou, pior ainda, de taca de bater em cavalo. Isso eu não queria. Nunca mais mexi nas gavetas do quarto da mamãe!
                 
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A frase do dia: “As pessoas estão sempre culpando suas circunstâncias pelo que elas são. Não acredito em circunstâncias. As pessoas que progridem neste mundo são as que se levantam e procuram pelas circunstâncias que elas querem, e, se elas não conseguem encontra-las, elas as fazem” (SHAW, George Bernard, dramaturgo irlandês apud Jornal A Tarde, de 19 de dezembro de 2013. Caderno 2. Pág. 2).


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          19 de dezembro de 1994, a união civil entre homossexuais é tornada legal na Suécia. Em 19 de dezembro de 2001, a fumaça do World Trade Center, resultante dos ataques de 11 de setembro de 2011, finalmente se extinguiu. Em 19 de dezembro de 1899, nasceu o político e ativista norte-americano, Martin Luther King pai de Martin Luther King Jr. Em 19 de dezembro de 1915, nasceu a cantora e atriz francesa Édith Piaf. Em 19 de dezembro de 1915, morreu o neurologista alemão que descobriu doença que leva seu nome, Alois Alzheimer. Em 19 de dezembro de 1990, morreu o escritor brasileiro Rubem Braga.  Hoje é o Dia do Orgulho Ateu.


Quem foi Alois Alzheimer? Aloysius Alzheimer nasceu em Marktbreit em 14 de junho de 1864 e morreu em Breslau, no dia 19 de dezembro de 1915. Foi um psiquiatra alemão conhecido sobretudo pir ter sido o primeiro autor a reconhecer com entidade patognômica distinta a doença neurodegenativa que hoje tem o seu nome.
Alois Alzheimer
 













O primeiro caso da doença que leva seu nome foi da paciente Sra. Auguste D., internada no hospital de Frankfurt em 25 de novembro de 1901 e que, aos cinquenta e um anos de idade, apresentava sintomas de demência. Em 1906 apresentou, durante um congresso científico na Alemanha, a doença do córtex cerebral (Mal de Alzheimer).

Uma boa notícia que deu no Jornal A Tarde, de 19 de dezembro de 2013, 5a. feira: “Paraná – Luzes e Encantos do Natal Fazem de Curitiba um Destino Certo”. Curitiba também é sinônimo de cultura e festa. Festa, leia-se, Natal. Nesta época do na, a cidade se veste de brilho e pompa para agradar moradores e turistas, vindos de todas as partes do Brasil.



Até amanhã meus fiéis seguidores!

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