Hoje minha agenda estava cheia. Me levantei e fui ao supermercado. Fui ao Makro fazer algumas comprinhas, inclusive
para a ceia de Natal. Não parei um minuto em casa. Comprei: açúcar demerara, água
sanitária, ameixa, assadeira, azeite, azeitona, batata palha, biscoito, camarão,
castanha de caju, castanha-do-pará, cerveja, chester, coca-cola, cogumelo, creme
vegetal, farinha de mandioca, farinha de trigo, filé de peito de frango, flocão
de milho, forma redonda, gelatina, leite condensado, leite de coco, leite
ninho, maisena, milho verde, mix de castanhas, molho de salsa, óleo, ovos, papel
higiênico, pernil suíno, peru, pêssego em calda, pistache, queijo, requeijão
cremoso, toalha-papel, uva, vassoura e vinagre. Ufa! Quanta coisa! Mas Natal só
faço nos anos ímpares. Depois Nalon veio me buscar para o almoço de
confraternização do Colégio Frederico Costa na casa da Lívia. Trabalhei antes
nesse colégio. É por isso que ela veio me buscar. Estava sem música porque o
aparelho de som não funcionou. Foi até bom, pudemos conversar. Estávamos eu, Celeste,
Davi, Ednalva, Lívia, Mônica, Nalon, Patrícia, Pereira, Rose, Thiago, Walmir, Ynaiara
e mais 8 novos professores que eu não conhecia. Um grupo bastante animado. Voltei
para casa com Celeste. Escovei os entes e corri para a igreja para assistir a
missa de 30 meses do falecimento de mamãe. Aproveitei para rezar para o papai
porque no dia 17 eu estava cambaleando muito devido a esta tontura que eu
tenho. Cheguei a casa e estava um pouco cansada, mas ainda fui redigir este
blog. Fui dormir depois da meia-noite.
Abaixo
vou transcrever mais um capítulo do livro: “A maior história de todos os tempos: a
própria vida”. Leiam
a crônica Revistas de Nu Artístico:
:
REVISTAS
DE NU ARTÍSTICO
Criança tem arte. Eu até que era bem
quietinha e obediente. Mas vocês sabem como é. Estava eu 'chafurdando' em uma
gaveta do guarda roupa da mamãe, quando me deparei com umas revistas de mulher
pelada. Claro que me interessei pelo assunto. Sabia que não era coisa para
criança estar vendo. Entendi logo que deveriam ser revistas do papai. E eram.
– Nair, o que você está fazendo aí? Gritou
mamãe lá da cozinha.
– Nada não.
– Criança muito quieta tá aprontando alguma – dizia minha mãe.
Fechei rápido a revista, Coloquei-a na
gaveta. Fechei e tratei logo de sair dali. Continuei interessada nas revistas. Voltei
outras vezes para folheá-las. Achei tudo muito esquisito. Nunca tinha visto
ninguém nu: nem pessoalmente, nem em fotografia. Só meus irmãos que eram menores
que eu. Via-os na hora do banho.
Passado algum tempo mamãe me pegou em flagrante.
Me deu uns bons puxões de orelha e que eu nunca mais mexesse nas coisas do
quarto dela. Achei até bom ter sido mamãe. Vocês já imaginaram se fosse papai? Poderia
ser uma surra de cinto ou, pior ainda, de taca de bater em cavalo. Isso eu não
queria. Nunca mais mexi nas gavetas do quarto da mamãe!
A
frase do dia: “As pessoas estão
sempre culpando suas circunstâncias pelo que elas são. Não acredito em
circunstâncias. As pessoas que progridem neste mundo são as que se levantam e
procuram pelas circunstâncias que elas querem, e, se elas não conseguem encontra-las,
elas as fazem” (SHAW, George
Bernard, dramaturgo irlandês apud Jornal A
Tarde, de 19 de dezembro de 2013. Caderno 2. Pág. 2).
19 de dezembro de 1994, a união civil entre homossexuais é tornada legal
na Suécia. Em 19 de dezembro de 2001, a fumaça do World Trade
Center, resultante dos ataques de 11 de setembro de 2011, finalmente se
extinguiu. Em 19 de dezembro de 1899, nasceu o político e ativista norte-americano,
Martin Luther King pai de Martin Luther
King Jr. Em 19 de dezembro de 1915, nasceu a cantora e atriz
francesa Édith Piaf. Em 19 de dezembro de 1915, morreu o neurologista alemão que descobriu
doença que leva seu nome, Alois Alzheimer. Em 19 de dezembro de 1990,
morreu o escritor brasileiro Rubem Braga. Hoje é o Dia do Orgulho Ateu.
Quem foi Alois Alzheimer? Aloysius
Alzheimer nasceu em Marktbreit em
14 de junho de 1864 e morreu em Breslau, no dia 19 de dezembro de 1915. Foi um
psiquiatra alemão conhecido sobretudo pir ter sido o primeiro autor a
reconhecer com entidade patognômica distinta a doença neurodegenativa que hoje
tem o seu nome.
Alois Alzheimer
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O primeiro caso da
doença que leva seu nome foi da paciente Sra. Auguste D., internada no hospital
de Frankfurt em 25 de novembro de 1901 e que, aos cinquenta e um anos de idade,
apresentava sintomas de demência. Em 1906 apresentou, durante um congresso
científico na Alemanha, a doença do córtex cerebral (Mal de Alzheimer).
Uma boa notícia
que deu no Jornal A Tarde, de 19 de
dezembro de 2013, 5a. feira: “Paraná – Luzes e Encantos do Natal Fazem
de Curitiba um Destino Certo”. Curitiba também é sinônimo de cultura e
festa. Festa, leia-se, Natal. Nesta época do na, a cidade se veste de brilho e
pompa para agradar moradores e turistas, vindos de todas as partes do Brasil.
Até amanhã meus fiéis seguidores!
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