Hoje pela
manhã fui ao Banco do Brasil consertar uma burrice que eu havia feito. Depois
de passado o vexame fico imaginando como fui capaz. Eu, logo eu que fui gerente
de um banco no Rio de Janeiro. Como pude?
Almocei
correndo porque às 14h50 eu tinha consulta marcada com dra. Fani. Na verdade,
eu precisava da receita (porque a minha já tinha 120 dias; estava, portanto,
vencida!) para retirar o maleato de enalapril na farmácia popular. É 100%
gratuito. Por que não gozar dessa regalia se o governo ma permite?
Perdi a tarde
toda nessa brincadeira: Multiclin. Espera. Mais espera. Farmácia. Muita espera.
Além de estar cheia é muita burocracia.
A frase
do dia: “Você me diz, eu esqueço. Você ensina, eu me lembro. Você me envolve,
eu aprendo” (FRANKLIN, Benjamin, político norte-americano apud
Jornal A Tarde, de 16 de fevereiro de
2016 in Caderno 2. Pág. 2).
Em
16 de fevereiro de 2002, o laboratório Merck
& Co. anunciou que suas vacinas contra hepatite A não eram potentes o suficiente.
Mais de 60 mil brasileiros teriam que refazer suas vacinas.
Em
16 de fevereiro de 2002, o ex-presidente do Senado Jader Barbalho foi preso e solto no mesmo dia diante de um
habeas-corpus.
Em
16 de fevereiro de 1906, nasceu a enxadrista tcheco-britânica Vera Menchik.
Em 16 de
fevereiro de 1956, nasceu a ex-modelo israelense Rina Messiunger.
Em
16 de fevereiro de 2016, morreu o ator japonês esfaqueado por espada de samurai
Daigo Kashino.
Em 16 de fevereiro de 2016, hoje, morreu o
ex-secretário geral da ONU o diplomata egípcio Boutros Ghali.
Hoje
é comemorado o Dia do Repórter.
Li no Jornal A Tarde, de 16 de fevereiro de 2016, 3ª.
feira, a seguinte manchete em capa: “Guerra
– Militares atacam o Aedes em Salvador
e mais 30 municípios”. Ação integra operação nacional de combate ao mosquito
transmissor da dengue, zica e chikungunya.
Li na Revista
Época, de fevereiro de 2016, a
seguinte manchete em capa: “Superdotados
discriminados – Giovanni e Dirceu são superdotados”. Um foi discriminado, o outro está na cadeia. Suas
vidas difíceis mostram como o Brasil desperdiça seus talentos. As crianças
continuam sendo punidas por ser inteligentes.
Li o site SRZD, de 16 de fevereiro de 2016, 3ª. feira, a seguinte manchete em
capa: “16/16/2016 17h30 - 'O Menino e o Mundo': Por que só
agora? Publico abaixo a crítica que fiz ao filme "O Menino
e o Mundo", na ocasião de seu lançamento, durante cobertura do Festival de
Cuiabá: Noite
de encantamento aqui no 19º Cinemato. Assim como tem feito em todos os lugares
por onde passa, o desenho animado de longa metragem "O Menino e o
Mundo" também arrebatou a plateia cuiabana com seus traços mágicos e sua
história pungente. Falado num idioma mágico e universal, o filme mostra a saga de um
garotinho sem nome que vive com seu pai e sua mãe num pequeno paraíso rural.
Seu dia-a-dia consiste em interagir com a natureza, brincar no rio e, claro,
voar junto com as fofas nuvens do céu. Até o dia em que o pai se vê obrigado a
buscar o sustento da família longe deste paraíso. De mala, chapéu, e uma
torturante gravata vermelha lhe apertando o pescoço, o pai sai em busca de seu
papel de grande provedor. Antes, porém, deixa para o menino sua herança
cultural: singelas notas musicais tocadas numa flauta, que o menino se
encarrega cuidadosamente de guardar numa latinha. Mãe e menino se veem, então,
vítimas do êxodo rural, da migração, e o pequeno núcleo familiar se rompe. Mas
a saudade vai se tornando insuportável demais para o garotinho”
(Celso Sabadin). Leiam esta reportagem
acessando o link:
http://www.sidneyrezende.com/noticia/260239+o+menino+e+o+mundo+por+que+so+agora
Até amanhã
meus fiéis seguidores!
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