Na
data de hoje é comemorado o:
Dia
de Cailleach (Mitologia Celta)
Dia
de Todos-os-Santos
Dia
Mundial Vegano
Dei
aula de Física (Ondas) para Lara. Thiago não veio e dei aula para Alice de
Matemática (Adição, Subtração e Multiplicação de Polinômios).
Acabo
de ler o livro Viagens a Caminho do Saber, de autoria do Prof. Dr. Edivaldo Boaventura,
também conhecido como o pai do ator e cantor Daniel Boaventura. Livro esse
saído das gráficas da Quarteto Editora. Não relata apenas as suas viagens. É
muito mais. Viaja com objetivo: onde quer ir, com quem quer se encontrar e o
que vai fazer, principalmente pelas universidades mundo afora. Vale a pena ler.
Hoje fui ao Supermercado e fiz as eguintes compras: abacaxi, água de coco, aipim, alface, banana, banana-passa, batata, broa de milho, coalhada, cookies, cebola, cenoura, chá, coca-cola, cola superbonder, creme de ricota, empada, geleia, gengibre, goiaba, granola, kiwi, laranja, leite fermentado, leite longa vida, maçã, mamão, manga, maracujá, melão, mistura para bolo, pão, pepino, pimentão, queijo mussarela, requeijão, tangerina, uva
Café da
manhã Lanche 1 Almoço Lanche 2 Jantar
Ceia
01/11 2ª.feira
09:00 11:00 13:00 15:45 17:45 -
Chá
verde empada salada tangerina Yakult banana
Magic
Toast coca cola Arroz - torrada com -
com creme de queijo (150ml) Bacalhau - creme de queijo -
- - Feijão - -
- - Chocolate amargo - -
_________________________________________________________________________________
Café da
manhã: chá verde, magic toast com creme de queijo.
Lanche:
empada com coca-cola
Almoço: salada, arroz integral,
feijão preto e bacalhau.
Sobremesa: chocolate amargo (70%).
Lanche: tangerina.
Jantar: Yakult,
torrada com queijo.
Ceia: banana.
A
frase do dia: “Uma vida não basta apenas ser vivida: também
precisa ser sonhada” (QUINTANA, Mário, poeta brasileiro apud
Jornal A Tarde, Caderno 2, de 01 de
novembro de 2016. Pág. 2).
Em 01 de novembro de 1965, Golpe Militar de 1964: instituídos os
Atos Complementares 2 e 3. O primeiro trata de disposições transitórias até o estabelecimento
de tribunais federais em primeira instância e o segundo determinava as
formalidades para aplicação da suspensão de direitos políticos e garantias constitucionais.
Em
01 de novembro de 1970, Dom Frei Paulo Evaristo Cardeal Arns se torna Arcebispo
de São Paulo.
Em
01 de novembro de 1945, nasceu o jurista e ministro do Supremo Federal Celso de Mello; nasceu, também, o dramaturgo
brasileiro Gilberto Braga.
Por Fernando2jr - Obra do próprio, Foto Miguel Jr.
Domínio público, https://commons. TV Globo
wikimedia.org/w/index.php?curid=8602404
Domínio público, https://commons. TV Globo
wikimedia.org/w/index.php?curid=8602404
Em
01 de novembro de 1981, nasceu o ator brasileiro Thiago Fragoso.
Em 01 de novembro
de 1922, morreu o escritor brasileiro Lima
Barreto.
Em 01 de novembro
de 1968, morreu o jurista e político brasileiro Francisco Campos; morreu, também, a patinadora artística teuto-finlandesa
Ludowika Jakobsson.
Li no Jornal A Tarde, de 01 de novembro de 2016, 2a.
feira, a seguinte manchete em capa: “Ensino
Superior – Prazo de renovação do Fies é prorrogado para 15 de dezembro”. Número
alto de universitários sem renovar contratos de financiamento estudantil faz
Ministério da Educação rever período previsto.
Li no Jornal Folha de São Paulo, 01 de novembro de
2016, 2a. feira, a seguinte manchete em capa: “Eleições – Metade dos prefeitos se reelege em meio à crise”. Mesmo
à frente da máquina pública, mandatários centralizaram insatisfações.
Li na Revista Aventuras
na História, de novembro de 2016, a seguinte manchete em capa: “Aníbal – O grande estrategista cartaginês
que odiava Roma”. Ascensão e queda do grande general que conquistou o
Império Romano sem nunca vencer uma guerra.
Li no
site SRZD, de 01 de novembro de 2016, 3a. feira, o seguinte post de
Sidney Rezende: “O eleitor tem sempre
razão?”
Local de
votação em eleições 2016. Foto: Sumaia Villela/Agência Brasil
Quem
em sã consciência em época de eleição – e, mesmo fora dela – seria capaz de
dizer que o povo nem sempre tem razão? Sejamos sinceros. Em campanha, ninguém
ousaria. Fora dela, quem arrisca ficar mal com a plateia?
No
Japão e nos Estados Unidos, não é obrigatório votar. O apressado haverá logo de
dizer que voto compulsório é só em “paizeco” subdesenvolvido. Não é bem assim.
O
americano que pragueja contra as maluquices de Donald Trump nem sempre
comparece à zona eleitoral. Ele se limita ao muxoxo que emite. E nada mais.
A
nova geração japonesa é bastante ausente. A Coreia do Norte repete exercícios
militares com ogivas nucleares na região e a petizada finge que isso não é com
ela. Se o voto fosse obrigatório, talvez a percepção dos problemas fosse
diferente.
Chega
de demagogia. O eleitor faz burradas, também. E suas péssimas escolhas recaem 4
ou 8 anos sobre os ombros – e também o bolso – dos demais cidadãos. O
eleitorado despolitizado é o responsável por suas opções horrorosas.
Um
número grande de brasileiros, segundo as mais recentes pesquisas de opinião,
considera a presidência da República a instituição com menor credibilidade
quando comparada a todas as outras. Hoje ela é ocupada pelo PMDB.
O
presidente Michel Temer é um dos mais odiados da História desde Deodoro da
Fonseca. Mas nem isso bastou para o eleitor dar um “basta” aos candidatos
a prefeito e vereador pelo partido. O PMDB foi a agremiação que mais
cresceu em 2016.
Após
o primeiro turno deste ano, o PP, o partido mais citado na Operação Lava Jato ,
também cresceu.
O
PMDB, de Eduardo Paes e Pedro Paulo, tomou uma lavada na cidade do Rio, mas
ficou bem na foto se visto sob a ótica nacional. Paes é candidatíssimo em 2018
ao governo estadual e periga voltar.
Não. O povo nem sempre tem razão. Se o PMDB é uma das maiores chagas da política brasileira, por que o eleitor vota em José Sarney, Renan Calheiros, Eduardo Cunha, Jader Barbalho e similares?
Não. O povo nem sempre tem razão. Se o PMDB é uma das maiores chagas da política brasileira, por que o eleitor vota em José Sarney, Renan Calheiros, Eduardo Cunha, Jader Barbalho e similares?
Tem
hora que é preciso ir contra o lugar comum e enfrentar de frente os problemas
mais cruciais da sociedade. Sobre a imprensa, sua área de atuação, Joseph
Pulitzer disse que “para se tornar influente, um jornal tem que ter convicções,
tem que, algumas vezes, corajosamente ir contra a opinião do público do qual
ele depende”.
Na
política não é diferente. Candidatos, eleitores e partidos poderiam adaptar a
lição e mudar a forma de fazer política no Brasil. Só assim, o povo voltará a
ter razão. Emoção, nesta matéria, já temos de sobra.
Leiam esta reportagem completa acessando o link:
Até amanhã meus fiéis seguidores!
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