Na
data de hoje é comemorado o:
Dia
Mundial da Gentileza.
Dia Nacional da Família na Escola.
Passei
a tarde com Joana, Thiago, Elvira e Rafinha. Ele está uma graça aos nove meses.
Ele põe a mãozinha no ouvido e fala ‘Alô’! Ele fica me ohando bater palmas (a
minha mão direita não bate, só a esquerda) e ele procura fazer igual. Ainda bem
que todos batem palmas certinho.
Café da
manhã Lanche 1 Almoço Lanche 2 Jantar
Ceia
13/11 domingo
09:00 10:30 14:00 16:30 19:00 -
Melão 1
barra de lasanha chá
de boldo chá de erva doce -
Chá verde cereal
Supino 25ml pepsi - magic Toast -
bolo - laranja lima - - -
Café da
manhã: melão, chá verde e bolo.
Lanche: barra
de cereal Supino.
Almoço: lasanha, 25 ml de Pepsi (1 colher grande, de servir).
Lanche: chá
de boldo.
Jantar: chá de
erva doce, magic toast e 1 fatia de
manga.
A
frase do dia: “Nunca disse essa frase absurda. Qualquer
bobagem, dita por qualquer um, viraliza na internet e é imediatamente assumida
como verdade sem que ninguém se preocupe em saber a fonte da informação. Que
momento triste” (MOURA, Wagner, negando ter recebido
convite da Netfix, para interpretar o juiz Sérgio Moro numa nova série sobre a
Lava Jato e ter recusado alegando que ‘’não interpreta mau-caráter’ apud Jornal
A Tarde, de 21 de outubro de 2016.
Pág. A2).
Em
13 de novembro de 1822, Fidié partiu
de Oeiras, capital imperial do Piauí, com destino a Parnaíba, passando por
Campo Maior.
Em
13 de novembro de 1980, restabelecida eleição
direta para governadores e o fim dos senadores biônicos, mantidos os
mandatos em curso.
http://www.ricardoorlandini.net/hoje_historia/ver/6370/restabelecida-a-eleicao-direta-para-governadores-e-o-fim-dos-senadores-bionicos-mantidos-os-mandatos-em-curso
Em
13 de novembro de 1936, nasceu o cantor brasileiro Elino Julião.
Em
13 de novembro de 1957, nasceu o ator e apresentador brasileiro Luis Melo.
Em
13 de novembro de 2009, morreu a atriz brasileira Mara Manzan.
Em 13 de novembro
de 2014, morreu o matemático alemão Alexander
Grothendieck; morreu, também, o poeta brasileiro Manoel de Barros.
Li no Jornal A Tarde, de 1;3 de novembro de 2016,
domingo, a seguinte manchete em capa: “Varejo
– Setor de eletro mira crianças e adolescentes para reaquecer”. Grandes lojas
do ramo apostam no comércio de smartphones e TVs para ampliar as vendas no Natal.
Li no Jornal Folha de São Paulo, 13 de novembro de
2016, domingo, a seguinte manchete em capa: “Poder – PF investiga se Odebrecht fez reforma de piscina para Lula”. Obra
no Alvorada, em 2008, teria sido troca de favores; empresa e ex-presidente não comentam.
Li na Revista Muito, de 13 de novembro de 2016, domingo, a seguinte manchete em
capa: “Viver para contar – Histórias
dqui e de lá”. Aos 77 anos, Naanci de Souza Silva, a vovó Cici, é símbolo
de resistência da oralidade no século XXI.
Li no site SRZD, de 13 de novembro de
2016, sábado, a seguinte manchete em capa:“A farra do uso do cartão corporativo no Governo Temer
Cartão Corporativo. Foto: Reprodução
O governo do
presidente Michel Temer diz uma coisa, e faz outra. A pregação pública enaltece
a austeridade, como tem que ser. Mas, na verdade, é uma administração
perdulária. Gasta equivocadamente, com publicidade, inclusive, e, pior,
permite que seus auxiliares façam o mesmo.
O bom trabalho da
repórter Gabriela Echenique, da CBN, sustenta as afirmações acima. Ela
demonstrou que “os gastos do governo federal com cartão corporativo aumentaram
nos últimos quatro meses. Desde que Michel Temer assumiu a Presidência, o Poder
Executivo gastou mais de R$ 29 milhões com os cartões”.
A jornalista diz que
“os valores gastos entre julho e 4 de novembro ultrapassam o total em todo o
primeiro semestre de 2016. As despesas nos últimos quatros meses somam mais de
R$ 24 milhões, contra R$ 22 milhões nos seis primeiros meses do ano”.
Por que diabos o
governo Temer incentiva esta aberração?
O Cartão de Pagamento
do Governo Federal, CPGF, é um meio de pagamento que deveria proporcionar à
administração pública mais agilidade, controle e modernidade na gestão de
recursos. Na prática, tem ocorrido o oposto desde que foi criado.
O bom manual diz que o
cartão corporativo foi desenvolvido para facilitar o dia a dia da administração
pública e de seus servidores para pagamento de bens, serviços e despesas
autorizadas. Permite total acompanhamento das despesas realizadas com os recursos
do Governo, facilita a prestação de contas e confere maior segurança às
operações.
Se usado com decência,
honradez e bom senso, seria um belo instrumento facilitador para o público-alvo
a que se destina: as Unidades Gestoras dos órgãos da Administração Pública
Federal direta, autárquica e fundacional.
Deu ruim. E o uso
impróprio se transformou numa farra. O que estes caras de Brasília têm na
cabeça?
Outras entidades
integrantes do orçamento fiscal e da seguridade social também podem utilizar o
Cartão, conforme o Decreto n° 5.355, de 25 de janeiro de 2005, alterado pelo
Decreto nº 5.635, de 26 de dezembro de 2005.
Para os simples
mortais que não são amigos do ‘rei’ entenderem, darei aqui uma explicação
superficial. Nós que temos cartões de crédito pagamos do nosso bolso as
despesas contratadas. E todas as taxas impostas por bancos e operadoras. Eles,
não.
Até porque quem paga
os desvarios deles, somos nós, contribuintes.
O cartão corporativo
(deles) tem validade internacional, emitido em nome da Unidade Gestora, com
identificação do portador. Destinado a representantes do Governo Federal para
pagamento de bens, serviços e despesas autorizadas. Uma beleza.
Ah, o “deles” é isento
de taxa de adesão e de manutenção. E isento de anuidade. ‘Mamão com mel’, como
dizia um parente, quando eu era criança.
Você sabia que quase a totalidade dos valores foi desembolsada
de maneira secreta, de forma que não se sabe o que efetivamente foi comprado?
Em tese, cada unidade
gestora possui um limite de gasto, que é propriamente o da dotação orçamentária
que lhe foi atribuída, devidamente registrada nas agências de relacionamento do
Banco do Brasil, mediante autorização expressa assinada pelo ordenador de
despesa. Mas não é bem assim. Sabe como é Casa da Mãe Joana? Daquele jeito…
No ano passado, quem
ocupava a cadeira do Planalto era a presidente Dilma Roussef. Segundo o
portal Contas Abertas, os gastos do governo federal com cartão corporativo em
2015 somaram R$ 56,2 milhões. Um escândalo. Só que agora, é um gasto muito maior
e em menos tempo.
Há um grave
descontrole de gastos.
Você sabia que quase a
totalidade dos valores foi desembolsada de maneira secreta,
de forma que não se sabe o que efetivamente foi comprado?
Existe um projeto de
autoria do deputado federal Laudívio Carvalho (PMDB/MG), que pretende
disciplinar o uso de cartões de crédito corporativos por órgãos ou entidades da
administração pública federal, integrantes do orçamento fiscal e da seguridade
social, para pagamento de despesas com compra de material e prestação de
serviços. Só o projeto está empacado. Por que será?
O deputado está
incomodado. “Essa falta de transparência atrapalha até mesmo o Tribunal de
Contas da União, que não consegue checar se houve superfaturamento e sequer as
justificativas para as despesas. Isso é dinheiro público que precisa ser
constantemente auditado, seja lá quem for o governante”, diz ele.
Não basta autoridades
dizerem que o povo precisa apertar o cinto, gastar menos, impor teto de gastos,
congelar recursos por 20 anos para saúde e educação se eles próprios são os
únicos protagonistas de uma farra de gastos como esta agora que envolve o uso
dos cartões. Grande. Mas, provavelmente, a menor deles. Indo como estamos o
futuro será cada vez mais assustador”. Leiam esta reportagem completa acessando o link:
Até amanhã meus fiéis seguidores!
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