Hoje é
comemorado:
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Dia ANZAC (Australian and New
Zealand Army Corps), Austrália e Nova Zelândia.
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Dia da Liberdade – comemoração da Revolução dos Cravos, de 1974, Portugal.
Dia da Liberdade – comemoração da Revolução dos Cravos, de 1974, Portugal.
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Dia da Libertação, Segunda
Guerra Mundial, Itália.
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Dia das Forças Armadas Coreia do Norte.
Dia das Forças Armadas Coreia do Norte.
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Dia do Contabilista.
25 vídeos
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Dia do Despachante Aduaneiro.
Dia do Despachante Aduaneiro.
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Dia do Telégrafo Sem Fio
Dia do Telégrafo Sem Fio
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Dia Internacional das Mulheres nas Tecnologias da Informação e Comunicação.
Dia Internacional das Mulheres nas Tecnologias da Informação e Comunicação.
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Dia Mundial das Vocações.
Dia Mundial das Vocações.
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Dia Nacional da Bandeira, Suazilândia.
Dia Nacional da Bandeira, Suazilândia.
Hoje fiz um verdadeiro périplo pela cidade: saí de casa e fui a três farmácias (da rua Paulo VI – uma das importantes vias para fazer cotação de preços. Na Farmácia São Paulo comprei um sabonete líquido e retirei na Farmácia Popular o maleato de Enalapril (remédio para controle da pressão arterial; na Farmácia Drogasil não comprei nada porque os preços estavam ligeiramente acima e na Drogaria Pague Menos comprei Adeforte (vitamina), Aspirina Prevent (coração) e Osteonutri. Atravessamos a rua (eu e Lu) e fomos ao Shopping Salvador cnserar meu tablet. Não era ele que estava com problema era o carregador. Não imaginei que seria ele pois o comprei a menos de um mês. Não adiantou o argumento, poorue o carregador só tem 7 dias de prazo de validade! Essa é boa... Saímos de lá e fomos comprar chocolate amargo que faz parte da minha dieta. Lá na Brasil Cacau eles servem um café que é uma maravilha. Mas, nem por isso deixa de ser um preço exorbitante. Atravessamos o Shopping e viemos para o Banco do Brasil a pé. Lá chegamos e não pudemos fazer a transferência porque não estava com o CPF do destinatário. Voltamos sem fazer o que tínhamos que fazer. Ainda fomos n as lojas O Boticário e de lá fomos ao Supermercado G. Barbosa. Das 4 coisas que iríamos comprar só compramos duas... e bastante pesadas ufa! Tomamos um táxi porque eu ainda tinha que almoçar e eu ainda teria que dar aula...
Dei aula de matemática para Enzo.
O que eu comi hoje:
25/04/17 (3ª.feira) _____________________________________________________________________________
Breakfast Lanche
1 Lanche II Almoço Lanche III LancheIVJantar
07h30 10h00 12h00 14h00 16h00 25h00- 20h00
_____________________________________________________________________________________
Café c/leite 1 maçã Café
c/leite Salada 1 banana Suco Uvas
Torrada - Shopping Apimentada de - Amarelo
- - - Legumes - -
- - - Feijão - - -
- - - Arroz - -
- - - Jaca - -
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Café
da manhã: café com leite e torrada.
Lanche
I: 1 maçã.
Lanche
II: café com leite.
Almoço:
salada apimentada de legumes, arroz e feijão.
Sobremesa:
jaca.
Lanche
III: 1 banana.
Lanche
IV: suco amarelo.
Jantar:
uvas.
A frase do dia: “Há o suficiente no mundo para todas as necessidades human as, não
há o suficiente para a cobiça humana” (GANDHI,
Mahatma apud Jornal A Tarde, Caderno
2, de 25 de abril de 2017. Pág. 2).
Em 25 de abril de 1956, fundação da Usiminas, uma empresa brasileira do setor siderúrgico.
Em 25 de abril de 1974, a Revolução
dos Cravos derrubou a ditadura salazarista comandada a altura por Marcello Caetano.
Em 25 de abril
de 1972, nasceu o cantor e compositor brasileiro Rogério Flausino, vocalista da banda J. Quest.
.
Em 25 de abril de 1981,
nasceu o automobilista brasileio Felipe
Massa.
Em 25 de abril de 1852, morreu o escritor brasileiro
Álvares de Azevedo.
Em 25 de
abril de 1988, morreu a escultora e pintora brasileira Lygia Clark.
Li no Jornal A Tarde, de
25 de abril de 2137, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Pleito 2014 – Delatores dizem na Bahia que
Dilma sabia de tudo”. João Santana e Mônica Moura repetem no TER que
ex-presidente conhecia caixa dois.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 25 de abril de 2137, 3ª. feira, a seguinte
manchete em capa: “Corrupção – Resultado de licitação do BB 4 dias antes”. Nome da primeira colocada no certame, o de maior valor já realizado no governo Temer, foi antecipado à Folha.
Li no site SRzd, de 25 de abril de 2017, 3ª. feira , a seguinte manchete em capa: “Pesquisa diz que o hábito de consumo cultural do brasileiro é leitura de livro. Será?
Sou apaixonado por livros. Foram neles que encontrei a base do que sou hoje. Os livros forjaram o que penso e me trouxe as convicções que trago na minha longa vida. Sou grato por isso. E gostaria muito, de coração, que todos os meus patrícios pensassem igual. Não é o que vejo por aí.
Esta “paixão” não pode turvar minha visão. Por
que digo isso? No período da Bienal do Livro de São Paulo, em maio de 2016, foi divulgada a pesquisa “Retratos da Leitura”, onde, lamentavelmente, sobressaiu o número que considero alarmante: 44% da população brasileira não lê e 30% nunca comprou um livro.
A jornalista Maria Fernanda Rodrigues, na ocasião, com base nesta pesquisa, chamou a atenção para algumas informações que compartilho aqui: ” Em 2011 eles (os leitores) representavam 50% da população, em 2015 eles são 56%. Ainda é pouco. O índice de leitura, apesar de ligeira melhora, indica que o brasileiro lê apenas 4,96 livros por ano – desses, 0,94 são indicados pela escola e 2,88 lidos por vontade própria. Do total de livros lidos, 2,43 foram terminados e 2,53 lidos em partes. A média anterior era de 4 livros lidos por ano”.
Fiz questão de citar estes números do ano passado para falar, justamente, do mesmo assunto em 2017. Acabamos de tomar conhecimento de um novíssimo levantamento. “Quando o assunto é hábito de consumo cultural, a principal atividade mencionada pelos brasileiros é a leitura de livro. Em 2016, 37% dos entrevistados informaram que leram no mínimo um livro, contra 36%, em 2015”, registra a pesquisa nacional e anual realizada pela Fecomércio RJ.
Em 2016, os consumidores informaram estar dispostos a pagar menos do que em 2015 para adquirir, por exemplo, um livro ou e-book, em média, cerca de R$ 41.
“Após o item leitura de livros, aparece cinema (34%), shows de música (29%), espetáculo teatral, espetáculo de dança e exposição de arte, todos com 11%, respectivamente. Ir ao museu foi citado por 10% dos entrevistados. Abaixo, um resumo dos principais dados da pesquisa nacional sobre Hábitos Culturais:
– 56% dos brasileiros afirmaram ter realizado alguma atividade cultural ao longo do ano de 2016 (crescimento de 3 pontos percentuais ante o ano anterior);
– principal atividade mencionada é a leitura de livro, mencionada por 37% dos entrevistados (alta de 1 ponto percentual);
– Na sequência, aparece o cinema (34%), seguido de shows de música (29%), espetáculo teatral (11%), espetáculo de dança (11%), exposição de arte (11%) e museu (10%);
– Em nove anos, dobrou o número de brasileiros que frequenta as salas de cinema;
– proporção semelhante é verificada no item “peças de teatro”, passando de 6% em 2007 para 11% em 2016;
– No período, o preço médio considerado justo para cada uma das atividades segue em queda, ou seja, os brasileiros estão dispostos a pagar menos para cada um dos serviços culturais mencionados”, conclui a pesquisa.
– principal atividade mencionada é a leitura de livro, mencionada por 37% dos entrevistados (alta de 1 ponto percentual);
– Na sequência, aparece o cinema (34%), seguido de shows de música (29%), espetáculo teatral (11%), espetáculo de dança (11%), exposição de arte (11%) e museu (10%);
– Em nove anos, dobrou o número de brasileiros que frequenta as salas de cinema;
– proporção semelhante é verificada no item “peças de teatro”, passando de 6% em 2007 para 11% em 2016;
– No período, o preço médio considerado justo para cada uma das atividades segue em queda, ou seja, os brasileiros estão dispostos a pagar menos para cada um dos serviços culturais mencionados”, conclui a pesquisa.
Façamos uma reflexão aberta sobre os percentuais apresentados. Primeiro, vamos confiar que o consultado realmente lê os livros e consome cultura, como informou ao pesquisador. Mesmo ele, o argumento principal é que isso manter o hábito custa caro e ele gostaria que os preços dos produtos culturais fossem menores.
Segundo, ele mentiu para a pesquisa e, neste caso, a culpa não é do pesquisador, é de quem forneceu os dados. Ou ainda, ele disse uma verdade parcial. Qual seja? Ele não tem o hábito da leitura e não compra livros justamente por causa disso. Mas é chato admitir em público que você não lê nada no curso de 365 dias ou 366 se o ano for bissexto.
Pensemos pelo lado bom, sem vermos fantasmas atrás do armário: o brasileiro está mudando e o livro parece ter se tornado o seu melhor companheiro. Tomara.
Leiam esta
reportagem completa acessando o link:
Até amanhã meus fiéis seguidores!
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