Hoje é comemorado:
Dia de São Tomé, apóstolo.
Dia do Ministério da Justiça.
Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial.
Dia Nacional do Vinho, Portugal.
Li
os jornais, fiz sudoku e palavras cruzadas.
Ontem
comprei sorvete de leite trufado, em Lauro de Freitas – uma delícia! Hoje fui
ao Banco do Brasil pagar duas contas. Não pude pagar pela Internet, porque o BB
Code, que autoriza o pagamento. Fui debaixo de chuva com minha irmã Alda.
Encontramos muitas pessoas gentis (mulheres e homens). Eu acho que foi devido à
minha postura.
O
que eu comi hoje:
03/07/17
(2ª.feira) 57k200 Pressão: 12 x 8
_____________________________________________________________________________________
Breakfast Lanche
I Almoço Lanche II Jantar Ceia
7h00 10h00 12h30 16h30 19h00 -
Mamão Bolo cenoura Arroz com Coalhada
com Chá camomila -
- Vit.banana Cenoura e ovo granola Pão
com ovo e -
- - Feijão - queijo -
- - Chocolate amargo - - -_____________________________________________________________________________________
Café da
manhã: mamão.
Lanche: vitamina
de banana e bolo de cenoura.
Almoço: arroz
com cenoura e ovo.
Lanche: coalhada
com granola.
Jantar: chá de
camomila; pão com ovo.
A frase do dia:"Cristo bota fé nos jovens e confia-lhes o futuro e sua própria
casa. E também os jovens botam fé em Cristo” (PAPA FRANCISCO, Fábio apud Calendário Coração
de Jesus, de 10 de abril de 2015).
Em 03 de julho de 1968, criação do
Ministério da Justiça do Brasil.
Em 03 de julho de 1946, nasceu o ator brasileiro Carlos Alberto Ricelli.
Em 03 de julho de 1986,
morreu o ator brasileiro Marcelo Ibrahim.
Li no Jornal A Tarde, de 03 de
julho de 2017, 2ª. feira, a seguinte
manchete em capa: “Congresso – Senado vota
Reforma Trabalhista na quarta”. Parlamentares deverão primeiro analisar o requerimento
de urgência do projeto.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de
03 de julho de2017, 2ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Apoio à esquerda sobe e repõe empate ideológico”.
Concordância com opiniões de direita cai em relação a 2014, diz o Datafolha.
Li no site SRZD, de
18 de junho de 2017, domingo, a seguinte manchete em capa: “Ex-ministro de Temer, Geddel
Vieira Lima é preso pela Polícia Federal
O ex-ministro Geddel Vieira Lima, um dos principais assessores de Michel
Temer, foi preso preventivamente nesta segunda-feira (3) pela Polícia Federal,
na Bahia.
A decisão, baseada nos depoimentos
do operador Lucio Funaro e do empresário da JBS Joesley Batista, é do juiz
Vallisney de Souza, titular da 10ª Vara Federal de Brasília, tomada no âmbito
da Operação Cui Bono, deflagrada em janeiro deste ano, e que investiga fraudes
em créditos da Caixa Econômica Federal, onde ele ocupava o cargo de
vice-presidente.
O Ministério Público Federal argumenta que ele agiu para
atrapalhar investigações, ao tentar barrar possíveis delações premiadas do
ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha e do doleiro Lúcio Funaro.
Além da prisão preventiva, a Justiça
acatou os pedidos de quebra de sigilos fiscal, postal, bancário e telemático
do ex-ministro que é acusado de participar de um esquema criminoso.
Além de Geddel, estão presos em
decorrência da Cui Bono, Eduardo Cunha, Funaro, o também ex-presidente da
Câmara Henrique Eduardo Alves e o consultor André Luiz de Souza.
Geddel Vieira Lima era ministro da
Secretaria de Governo do governo Michel Temer até o final do ano passado. Em
25 de novembro, ele pediu demissão de Salvador por meio de carta enviada por
e-mail ao presidente. No Planalto, era um dos auxiliares mais próximos de
Temer junto ao ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha (PMDB).
Leia
a íntegra da nota do Ministério Público Federal:
Em
cumprimento a uma ordem judicial que atendeu a pedido da Polícia Federal e da
Força-Tarefa Greenfield – que também é responsável pelas operações Sépsis e
Cui Bono – , foi preso nesta segunda-feira (3), o ex-ministro Geddel Vieira
Lima. A prisão é de caráter preventivo e tem como fundamento elementos
reunidos a partir de informações fornecidas em depoimentos recentes do doleiro
Lúcio Bolonha Funaro, do empresário Joesley Batista e do diretor jurídico do
grupo J&F, Francisco de Assis e Silva, sendo os dois últimos, em acordo de
colaboração premiada. No pedido enviado à Justiça, os autores afirmaram que o
político tem agido para atrapalhar as investigações. O objetivo de Geddel
seria evitar que o ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e o próprio Lúcio
Funaro firmem acordo de colaboração com o Ministério Público Federal (MPF).
Para isso, tem atuado no sentido de assegurar que ambos recebam vantagens
indevidas, além de “monitorar” o comportamento do doleiro para constrangê-lo a
não fechar o acordo.
Na
petição apresentada à Justiça, foram citadas mensagens enviadas recentemente
(entre os meses de maio e junho) por Geddel à esposa de Lúcio Funaro. Para
provar, tanto a existência desses contatos quanto a afirmação de que a
iniciativa partiu do político, Funaro entregou à polícia cópias de diversas
telas do aplicativo. Nas mensagens, o ex-ministro, identificado pelo codinome
“carainho”, sonda a mulher do doleiro sobre a disposição dele em se tornar um
colaborador do MPF. Para os investigadores, os novos elementos deixam claro
que Geddel continua agindo para obstruir a apuração dos crimes e ainda
reforçam o perfil de alguém que reitera na prática criminosa. Por isso, eles
pediram a prisão “ como medida cautelar de proteção da ordem pública e da
ordem econômica contra novos crimes em série que possam ser executados pelo
investigado”.
Com
a prisão de Geddel, passam a ser cinco os presos preventivos no âmbito das
investigações da Operação Sépsis Cui Bono. Já estão detidos os ex-presidentes
da Câmara, Eduardo Cunha e Henrique Eduardo Alves, o doleiro Lúcio Funaro e
André Luiz de Souza, todos apontados como integrantes da organização criminosa
que agiu dentro da Caixa Econômica Federal (CEF). No caso de Cunha, Alves e
Funaro, já existe uma ação penal em andamento. Os três são réus no processo
que apurou o pagamento de propina em decorrência da liberação de recursos do
FI-FGTS para a construção do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro. Além deles,
respondem à ação, Alexandre Margoto e Fábio Cleto.
Leiam esta reportagem
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Até
amanhã meus fiéis seguidores!
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