Hoje
é comemorado o Dia Mundial da População.
Fui
ao Supermercado G. Barbosa e comprei banana da terra, bolo de aipim, goma de
tapioca, kane, maçã, pão de alho, pão de forma, torrada, uva.
Dei
aula de Matemática (frações) e de Ciências (doenças infecciosas) para Enzo.
Li os jornais, fiz sudoku e palavras cruzadas.
Graças
a Deus o sol brotou do céu lindo e maravilhoso. Banhou toda a cidade com raios dourados
irradiando muita luz e clarões alegres de um dia ameno.
O que eu comi hoje:
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11/07/17
(3ª. feira) 57k000 Pressão: 11 x 8
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Desjejum Lanche I Almoço Lanche II Jantar Ceia
09h00 12h00 13h30 16h30 19h00 ---
Mamão Chá de Salada Tangerina Bolo de aipim -
Café
com leite erva-doce Arroz/feijão - Iogurte
grego -
Tapioca - Ovos mexidos - Uvas -
Torrada
de bolo - Carne de soja - - -
- - com legumes -
- -
- - Pão de alho - - -
- - Choc.amargo - - -
Desjejum: mamão,
café com leite, tapioca com queijo e torrada de bolo.
Lanche: chá
de erva-doce.
Almoço:
salada, arroz, feijão, ovos mexidos, carne de soja com legumes, pão de alho.
Sobremesa: chocolate
a 70% de cacau.
Lanche:
tangerina.
Jantar: bolo
de aipim, iogurte grego, uvas.
A frase do dia: “Só existem dois dias no ano que
nada pode ser feito. Um se chama ontem e o outro se chama amanhã, portanto hoje
é o dia certo para amar, acreditar, fazer e principalmente viver” (LAMA, Dalai apud Jornal A Tarde, de 11 de
julho de 2017. Caderno 2. Pág. 2).
Em
11 de julho de 1711, com a criação da Capitania de São Paulo e Minas Gerais, então
desmembrada da Capitania do Rio de Janeiro, a vila de São Paulo é transformada em cidade de São Paulo.
Capitania de São Paulo
e Minas de Ouro
← ← | 1709 – 1720 | → → |
Bandeira do Brasil Colonial | Brasão do Brasil Colonial |
Em 11 de julho de 1974, nasceu o cantor
brasileiro Luiz Arcanjo.
Em 11 de julho de 1973, morreu o cantor brasileiro Agostinho dos Santos.
Li
no Jornal A Tarde, de 11 de julho de
2017, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Crise – Relator pede aceitação de denúncia na Bahia”. Parecer foi
apresentado em uma tumultuada sessão em comissão da Câmara Federal.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 11 de julho de 2117, 3ª. feira, a seguinte
manchete em capa: “Crise – Em reuniões,
Maia avalia ser inevitável a queda de Temer”. Sucessor imediato, presidente
da Câmara já articula cenário pós-derrocada.
Li no site SRzd, de 11 de
julho de 2017, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Senado aprova texto-base da reforma trabalhista”
Após confusões e protestos durante
toda dia, o plenário do Senado Federal aprovou, por 50 a 26, além de 1
abstenção, o texto principal do projeto que trata da reforma trabalhista.
A proposta altera mais de 100 pontos
da Consolidação das Leis do Trabalho, a CLT, permitindo, dentre as mudanças,
que o acordado entre patrões e empregados prevaleça sobre o legislado nas
negociações trabalhistas.
Neste momento, os senadores discutem destaques que visam
alterar pontos específicos do texto, como o que trata do trabalho
intermitente. Após a votação do texto-base, o plenário acompanhou o relator da
matéria, o senador Romero Jucá, do PMDB, e rejeitou em bloco as demais emendas
apresentadas individualmente pelos parlamentares.
Alvo de muitas divergências, a
reforma trabalhista estava com a votação marcada para a manhã desta
terça-feira (11), mas parlamentares contrários ao projeto ocuparam a mesa
diretora e impediram o presidente do Senado, Eunício Oliveira, de prosseguir
com os trabalhos.
A votação só foi retomada cerca de
sete horas depois da obstrução, protagonizada pelas senadoras Gleisi Hoffmann,
PT, Fátima Bezerra, PT, Ângela Portela PT, Vanessa Grazziotin, PCdoB, Lídice
de Mata, PSB, Regina Sousa, PT e Kátia Abreu, PMDB. Junto com outros 14
parlamentares, o senador José Medeiros, PSD, apresentou um pedido de denúncia
contra as senadoras ao Conselho de Ética no Senado alegando “prática de ato
incompatível com a ética e o decoro parlamentar”.
Antes de tentar, pela última vez,
retomar a presidência da sessão, Eunício Oliveira criticou o ato das senadoras
e disse que “nem a Ditadura Militar ousou ocupar a Mesa do Congresso”. Já os
parlamentares da base reclamam da possibilidade de o Senado apenas referendar
o texto aprovado pelos deputados, o que faria com que perdesse a função de
Casa Revisora.
te chel Temer. Foto: Mar
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Até amanhã meus fiéis seguidores!
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