Hoje é comemorado o
Dia da Caridade, Brasil.
Dia da Junta Comercial,
Brasil
.
Dia da Libertação
Nacional da Nicarágua.
Dia do Futebol, Brasil.
Dia dos Mártires,
Myanmar.
Dia dos Povos Oprimidos,
Brasil.
Fui ao Bradesco para fazer o registro de que estou
viva. Este recadastramento é imprescindível
para eu poder receber os proventos da aposentadoria do INSS. mas eu me esqueci da senha. Tenho de voltar lá
Depois fui ao Super Econômico e fiz as seguintes
compras: abacaxi, abóbora, absorvente, água sanitária, alface, alho, amaciante,
banana da terra, banana prata, banana nanica, batata doce, batata inglesa,
berinjela, biscoito de goma, bolo, cebola, cebolinha, coentro, desinfetante, laranja,
lava-roupa, limão, maçã, mamão, manga,
mistura para bolo, macarrão integral, molho de ervas, morango, pão de alho, pão
de forma, pão minas, pepino, pimentão, quiabo, sabão em barra, tangerina, torrada
e uva.
O que eu comi hoje:
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19/07/17
(4ª.feira) 57kg000 Pressão: 12 x 7
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Desjejum Lanche I Almoço Lanche II Jantar Ceia
09h00 11 horas 13h00 16h00 19h00 21h00
Mamão Melão Arroz/feijão Pão de queijo Black tea Banana
Vit.
de maçã - Torta legumes - Pão
com qj
Tapioca
com ovos Carne
de soja - Polenghi
- - Castanhas - - -
- - Choc.amargo - -_____________________________________________________________________________________
Desjejum:
mamão, vitamina de maçã, tapioca com ovos.
Lanche: melão.
Almoço: arroz/feijão, torta
de legumes, carne de soja, castanhas.
Sobremesa: chocolate a 70%
de cacau.
Lanche: pão de queijo.
Jantar: black tea, pão com queijo Polenghi.
Ceia: banana.
A frase do dia: “Um cristão, se não for revolucionário nos tempos atuais, não
é cristão” (PAPA FRANCISCO apud Calendário Coração de Jesus, de 08 de julho de 2015).
Em 19 de julho de 1952, fundação do Banco do Nordeste.
Em 19 de julho de 1952, nasceu o ator,
humorista, compositor e publicitário brasileiro Ricardo Corte Real.
Em
19 de julho de 1917 (hoje), morreu o cronista e escritor brasileiro Paulo Sant’Ana.
Li no Jornal A Tarde, de 19 de julho
de 2017, domingo, a seguinte manchete em capa: “Lava Jato – Moro rebate defesa de Lula e o compara a Eduardo Cunha”. Juiz
refuta argumentação final da defesa do ex-presidente na 1ª. instância e mantém
pena de 9,5 anos.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de
19 de julho de 2017, domingo, a seguinte manchete em capa: “Pesquisa – Temer assedia PSB e provoca atrito com Maia”. Em encontro
fora da agenda oficial, presidente convida deputados desejados pelo DEM a migrar para o PMDB.
Li na revista Super Interessante, de julho de 2017, a
seguinte matéria em capa: “As origens
perdidas de Game of Thrones – As criaturas fantásticas, os massacres, a
pornogradia e o inverno que finalmente apareceu”. Conheça a mitologia
escandina e celta por trás da maior das sagas modernas, que chega à sua
penúltima temporada.
Li no site SRzd, de 19 de julho de 2017,
domingo, a seguinte manchete em capa: “Professora negra é
parada na rua e questionada se faz faxina: ‘Não, faço mestrado’”
19/07/2017 às 17h34 - Por Redação SRzd
A historiadora Luana Tolentino relatou em seu Facebook que
nesta terça-feira (18) foi parada na rua por uma mulher que questionou se Luana
fazia faxina. “O que me deixa indignada e entristecida é perceber o quanto as
pessoas são entorpecidas pela ideologia racista. Sim. A senhora só perguntou se
eu faço faxina porque carrego no corpo a pele escura”.
Leia a íntegra do relato de Luana:
Hoje uma senhora me parou na rua e
perguntou se eu fazia faxina.
Altiva e segura, respondi:
– Não. Faço mestrado. Sou professora.
Da boca dela não ouvi mais nenhuma palavra.
Acho que a incredulidade e o constrangimento impediram que ela dissesse
qualquer coisa.
Não me senti ofendida com a pergunta.
Durante uma passagem da minha vida arrumei casas, lavei banheiros e limpei
quintais. Foi com o dinheiro que recebia que por diversas vezes ajudei minha
mãe a comprar comida e consegui pagar o primeiro período da faculdade.
O que me deixa indignada e entristecida
é perceber o quanto as pessoas são entorpecidas pela ideologia racista. Sim. A
senhora só perguntou se eu faço faxina porque carrego no corpo a pele escura.
No imaginário social está arraigada a
ideia de que nós negros devemos ocupar somente funções de baixa remuneração e
que exigem pouca escolaridade. Quando se trata das mulheres negras, espera-se
que o nosso lugar seja o da empregada doméstica, da faxineira, dos serviços
gerais, da babá, da catadora de papel.
É esse olhar que fez com que o porteiro
perguntasse no meu primeiro dia de trabalho se eu estava procurando vaga para
serviços gerais. É essa mentalidade que levou um porteiro a perguntar se eu era
a faxineira de uma amiga que fui visitar. É essa construção racista que induziu
uma recepcionista da cerimônia de entrega da Medalha da Inconfidência, a maior
honraria concedida pelo Governo do Estado de Minas Gerais, a questionar se fui
convidada por alguém, quando na verdade, eu era uma das homenageadas.
O racismo é
uma chaga da humanidade. Dificilmente as manifestações racistas serão
extirpadas por completo.
Não importa os caminhos que a vida me
leve, os espaços que eu transite, os títulos que eu venha a ter, os prêmios que
eu receba. Perguntas como a feita pela senhora que nem sequer sei o nome em
algum momento ecoarão nos meus ouvidos. É o que nos lembra o grande Mestre
Milton Santos:
“Quando se é negro, é evidente que não
se pode ser outra coisa, só excepcionalmente não se será o pobre, (…) não será
humilhado, porque a questão central é a humilhação cotidiana. Ninguém escapa,
não importa que fique rico.”
É o que também afirma Ângela Davis. E
ela vai além. Segundo a intelectual negra norte-americana, sempre haverá alguém
para nos chamar de “macaca/o”. Desde a tenra idade os brancos sabem que nenhum
outro xingamento fere de maneira tão profunda a nossa alma e a nossa dignidade.
O racismo é uma chaga da humanidade.
Dificilmente as manifestações racistas serão extirpadas por completo. Em função
disso, Ângela Davis nos encoraja a concentrar todos os nossos esforços no
combate ao racismo institucional.
É o racismo institucional que cria
mecanismos para a construção de imagens que nos depreciam e inferiorizam.
É ele que empurra a população negra para
a pobreza e para a miséria. No Brasil, “a pobreza tem cor. A pobreza é negra.”
É o racismo
institucional que alija os negros dos espaços de poder.
É o racismo institucional que impede que
os crimes de racismo sejam punidos.
É ele também que impõe à população negra
os maiores índices de analfabetismo e evasão escolar.
É o racismo institucional que “autoriza”
a polícia a executar jovens negros com tiros de fuzil na cabeça, na nuca e nas
costas.
É o racismo institucional que faz com
que as mulheres negras sejam as maiores vítimas da mortalidade materna.
É o racismo institucional que alija os
negros dos espaços de poder.
O racismo institucional é o nosso maior
inimigo. É contra ele que devemos lutar.
A recente aprovação da política de cotas
na UNICAMP e na USP evidencia que estamos no caminho certo.
Leiam esta reportagem
completa acessando o link:
http://www.srzd.com/brasil/professora-negra-questionada-faxina/
Até amanhã meus fiéis
seguidores.
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