domingo, 24 de setembro de 2017

24 de setembro de 2017 (domingo)

Hoje é comemorado o
Dia da Independência de Guiné-Bissau
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Dia da Padroeira Nossa Senhora das Mercês: em Cuité (Paraíba) e Jaicós (Piauí)
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Dia da Padroeira Nossa Senhora das Mercês - festa maior em Barcelona.
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Dia do Combate ao Bullying, Brasil.
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Dia do Mototaxista, São Paulo. Brasil.
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Li os jornais, fiz palavras cruzadas e sudoku.

Hoje fizemos um passeio de lancha. Saímos da Marina de Aratu e fomos até o Oratório, um restaurante só com comidas de frutos do mar. Comida baiana. Que delícia!
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Marina de Aratu

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Restaurante Oatório


O que eu comi hoje:
                                                              
24/09/17 (domingo)                           56kg800                Pressão: 14 x 8

Desjejum              Lanche I               Almoço                 Lanche II             Jantar                   Ceia
08h30                    11h00                    13h00                    16h00                    19h00                    21h30
Mamão                 Banana                  Casquinha de       Banana d’água    Chá de                   Iogurte grego
Café com leite      -                              Siri                          -                              erva cidreira         -
Pão com                -                              Arroz                     -                              Sanduíche de       -
Manteiga              -                              Feijão                    -                              Pão com                -             
-                              -                              Farofa                   -                              queijo e                 -
-                              -                              Mariscada            -                              presunto                
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Desjejum: mamão, vitamina de banana, pão com manteiga.
Lanche da manhã: banana.
Almoço: casquinha de siri, arroz, feijão, farofa, mariscada.
Lanche da tarde: banana d´água.
Jantar: chá de erva-doce e pão com queijo e presunto.   
Ceia: iogurte grego.

Li os jornais, fiz palavras cruzadas e sudoku.

A frase do dia: “Já foi dito que o que importa não é a realidade, é a verdade, e a verdade é aquilo em que se acredita” (FONSECA, Rubem, in livro Feliz Ano Novo, no conto Intestino Grosso. 2ª. edição, 18ª. reimpressão. São Paulo. Cia. Das Letras, 1989. Pág.166).
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          Em 24 de setembro de 2004, escândalo do mensalão: Jornal do Brasil publicou o artigo Miro denuncia propina no Congresso.
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         Em 24 de setembro de 1986, nasceu a modelo e assistente de palco brasileira Juliana Salimeni.
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        Em 24 de setembro de 2010, morreu o escritor brasileiro Lúcio Varejão Filho.
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Li no Jornal A Tarde, de 24 de setembro de 2017, domingo, a seguinte manchete em capa: “Polêmica – Juiz anula suspensão de contrato do Aeroclube”. Decisão judicial ameaça a realização da festa de Réveillon na região da Boca do Rio
Domingo, 24/09/2017
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 Li no Jornal Folha de São Paulo, de 24 de setembro de 2017, domingo, a seguinte manchete em capa: “Violência – Temer privilegia conservadores e empresariado”. Maioria das reivindicações da indústria e dos ruralistas avançam no atual governo, que nega haver favorecimento.
Versão Impressa - Capa de hoje

Li na Revista Muito, de 24 de setembro de 2017, domingo, a seguinte manchete em capa: “Síntese sagrada – Os mistérios da umbanda, religião de origem afro-brasileira que é mais conhecida no Sul e no Sudeste do país que na Bahia”. Confundida frequentemente com o candomblé, a umbanda propõe a abertura de seus mistérios aos que buscam paz, felicidade e cura em suas casas.
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          Li no site SRzd, de 24 de setembro de 2017, domingo, a seguinte manchete em capa:Câmara discute denúncia contra Temer esta semana”

 
 Michel Temer. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Michel Temer. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

O recebimento da denúncia contra o presidente Michel Temer pelos crimes de organização criminosa e obstrução de Justiça e a conclusão dos debates da reforma política dominarão a pauta da Câmara dos Deputados nesta semana. As sessões do plenário estão marcadas para começar a partir das 11h30 de terça-feira (26).
Até o momento, não há definição se a Câmara dividirá a denúncia e fará análises separadas. Isso porque a acusação do Ministério Público Federal também envolve os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha e da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco.

“O entendimento, a Secretaria-Geral da Mesa trará com solidez. A primeira impressão é de que é sim possível haver essa análise conjunta, e a solução que for dada pela Câmara dos Deputados terá acompanhada a questão dos ministros. A autorização da Câmara, é focada, no meu entender, na responsabilidade do presidente. Os ministros já podem ser investigados pelo Supremo Tribunal Federal”, disse o líder do DEM, deputado Efraim Filho.
Para começar a tramitação na Câmara, a denúncia entregue na noite da quinta-feira (21) precisa ser lida no plenário em sessão com quórum de pelo menos 51 deputados. Segundo o regimento interno, lida a denúncia, cabe ao primeiro-secretário da Câmara, deputado Giacobo (PR-PR) comunicar ao presidente Temer sobre o recebimento da denúncia. Paralelamente, a peça segue para análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
A expectativa do presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) é de que a votação no plenário aconteça no início de outubro. A expectativa do parlamentar é decidir sobre a denúncia “o mais rápido possível, mas respeitado o regimento”.

Prazo

O presidente Michel Temer tem até dez sessões para apresentar a defesa na CCJ. Enquanto apresenta a defesa, o presidente da CCJ, deputado Rodrigo Pacheco (PMDB-MG), deverá definir o relator da proposição. Após apresentação da defesa, a CCJ tem até cinco sessões para elaborar e votar o parecer, que poderá ser pela aceitação ou pelo arquivamento da denúncia. Independentemente da decisão da Comissão, a decisão final sobre a abertura de investigação contra o presidente da República cabe ao plenário da Câmara.
Para que seja autorizada a abertura da investigação, são necessários os votos favoráveis de pelo menos 342 deputados. Se esse placar não for atingido, a denúncia será arquivada até o final do mandato do presidente Temer. A necessidade de autorização prévia para processar o presidente da República está prevista no artigo 86 da Constituição.
Essa é a segunda vez que o presidente Temer é denunciado. Em agosto, o plenário da Câmara rejeitou a denúncia por corrupção passiva. Nessa situação, o processo é suspenso e só pode ser retomado depois que Temer deixar a Presidência da República.

Reforma Política

Além da denúncia contra Michel Temer, a Câmara pretende concluir as análises sobre reforma eleitoral. Após uma sessão tumultuada, deputados não conseguiram concluir a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 282/16, que prevê a proibição das coligações em eleições proporcionais (de deputados e vereadores) a partir de 2020, além de estabelecer critérios para acesso ao Fundo Partidário e ao tempo para propaganda em rádio e TV. A matéria está pautada para análise do plenário na quarta-feira (27).
A PEC 282/16 já foi aprovada em dois turnos na Casa, mas ainda depende da apreciação de três destaques para que a tramitação da proposta seja concluída na Câmara. Em seguida, a matéria segue para apreciação do Senado, onde também precisará ser discutida em dois turnos. Para que as alterações sejam válidas nas eleições de 2018, a PEC precisa ser aprovada até 7 de outubro.
A PEC estabelece adoção de uma cláusula de desempenho para que os partidos só tenham acesso aos recursos do Fundo Partidário e ao tempo de propaganda na rádio e na TV se atingirem um patamar mínimo de candidatos eleitos em todo o país. Os pontos já foram aprovados nos dois turnos de votação e não poderão ser novamente discutidos na próxima sessão sobre o tema.
A cláusula de desempenho prevê que, a partir de 2030, somente os partidos que obtiverem no mínimo 3% dos votos válidos, distribuídos em pelo menos um terço dos estados, terão direito aos recursos do Fundo Partidário. Para terem acesso ao benefício, os partidos também deverão ter elegido pelo menos 15 deputados federais distribuídos em pelo menos um terço dos estados.
O mesmo critério será adotado para definir o acesso dos partidos à propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão. A mudança, no entanto, será gradual, começando pelo piso de 1,5% dos votos válidos e 9 deputados federais eleitos nas eleições de 2018, chegando a 2% e 11 deputados eleitos em 2022, a 2,5% e 13 eleitos em 2026, até alcançar o índice permanente de 3% e 15 eleitos em 2030.

Financiamento de Campanhas

A Câmara pode voltar a discutir, além da PEC, a criação de um fundo público para o financiamento de campanhas. O tema polêmico já foi rejeitado em votação de outra PEC (77/03). No entanto, outro dispositivo pode resgatar o instrumento para debate nesta semana. O Projeto de Lei 8612/17 teve requerimento de urgência aprovado e, portanto, não precisará cumprir os prazos regimentais para análise do plenário.
Além de reabrir a possibilidade de criação de um fundo público para financiamento, o PL 8612/17 regulamenta a forma de arrecadação de doação de pessoas físicas e os limites para gastos com campanha já nas eleições em 2018, para cada cargo em disputa. Além de definir regras como horário de divulgação de propaganda eleitoral, campanha na internet, incorporação no texto legal da proibição de doações de pessoas jurídicas, criação de outras formas de arrecadação de doações de pessoas físicas, pesquisas eleitorais e participações em debates.
Em meio às dificuldades de avançar o tema na Câmara, os senadores também discutem mecanismos de alterar o sistema de financiamento de campanhas. No Senado, os parlamentares discutem a construção de um novo texto substituindo o Projeto de Lei do Senado 206/2017, que cria um fundo eleitoral.
Ainda sem consenso quanto à fonte dos recursos, a matéria prevê o fim da propaganda partidária de rádio e televisão em anos ímpares (quando não há eleições) e o repasse de 50% das emendas impositivas de bancadas para a constituição do fundo. A discussão do assunto também estará na pauta da semana do Senado.

Fonte: Agência Brasil
           

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Até amanhã meus fiéis seguidores.



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