Hoje é comemorado o:
Dia
do Profissional de Jogos Digitais
Dia
do Tecnólogo Educacional.
Dia
Estadual de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescente,
Mato Grosso do Sul.
Dia
Nacional do Circulista.
Dia Nacional do Doador de Sangue
Li os jornais, fiz palavras cruzadas e sudoku.
O
que eu comi hoje:
06/10/17 (6ª. feira) 57kg100 Pressão: 12 x 7
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Desjejum Lanche I Almoço Lanche II Jantar Ceia
07h00 10h30 13h30 17h00 19h00
Mamão melancia Salada Manga Café
com leite
Batata
doce - Arroz de forno - Torradas
Vit.de
abacate - Feijão - amanteigadas
- - Choc.amargo - -
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Desjejum: mamão,
vitamina de abacate, batata doce.
Almoço:
salada, arroz de forno, feijão e frango
Sobremesa:
chocolate amargo a 60% de cacau.
Lanche da
tarde: manga.
Jantar: café
com leite, torradas amanteigadas.
Ceia: iogurte grego.
A frase do dia: “A fé é pobreza; a pobreza
é liberdade; a liberdade é alegria” (Bv. TERESA DE CALCUTÁ apud
Calendário Coração de Jesus, de 16 de julho de 2015
).
Em 06 de
outubro de 1965, o presidente Castelo Branco
envia ao Congresso medidas para endurecer o regime ditatorial no Brasil.
Em 06 de outubro de 1936, nasceu o cantor
brasileiro Leopoldo Rassier.
Em 06 de outubro de 1940, morreu o cientista brasileiro Adolfo Lutz.
Li no Jornal A Tarde, de 06 de outubro de 2017, 6ª.
feira, a seguinte manchete em capa: “Censura
– Reforma libera retirada de conteúdo contra políticos. Emenda aprovada no Congresso
suspende publicações na internet, sem decisão judicial.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de
06 de outubro de 2017, 6ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Corrupção – Principal dirigente do
esporte, Nuzman é preso”. Presidente do Comitê Olímpico do Brasil é acusado
de atuar por Rio 2016.
Li na Revista Nova Escola, de agosto de 2017, a seguinte
manchete em capa: “Como vencer o ódio –
33 estratégias para enfrentá-lo na escola e nas redes sociais”. A saída é
dialogar – mas é preciso saber como. Conheça a teoria e as práticas que vão
ajudar você a vencer o discurso de ódio.
Li no site
SRzd, de 06 de outubro de 2017, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa:
“O que existe de novo no Exército brasileiro?”
Estive três vezes na
Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME), na Urca, Rio de Janeiro,
estabelecimento de ensino superior de mais alto nível que integra o Sistema de
Ensino do Exército. Foram 3 ocasiões distintas: 2009, 2015 e, na última
quinta-feira, dia 5 de outubro. Desta vez, fui recepcionado pelo major Bruno
Fett, que tinha sido aluno da escola e agora era um dos responsáveis pelo
evento para o qual tinha a missão de fazer uma conferência sobre a nem sempre
suave relação mídia e sociedade.
Quando foi minha hora de
falar, eu recordei a importância das bases militares na minha cidade natal,
Campo Grande, no Mato Grosso Sul. Ao término, muitos oficiais vieram comentar
que alguns haviam trabalhado lá; e outros estavam escalados para se basearem
na cidade nos próximos anos. Foi muito legal.
Como já tinha escrito
aqui, a ECEME realiza Cursos de Altos Estudos Militares para civis e oficiais
superiores do Exército Brasileiro e de nações amigas, nos níveis de
pós-graduação lato sensu e stricto sensu (mestrado e doutorado) em Ciências
Militares. Fui apresentado a um dos professores, um jovem civil, que
ministrará em Berlim, em julho de 2018, um workshop, organizado pela Aditância
do EB/Mar/Ar, junto à embaixada do Brasil, sobre a Base Industrial de Defesa
do Brasil. Via-se ser uma pessoa c
Na palestra em que
conversamos sobre comunicação e sociedade, estavam presentes 10 militares
estrangeiros. De várias origens e culturas diferentes. Oficiais vindos da
Argentina, EUA, Camarões, China, Coreia do Sul, Equador, Guatemala, Paraguai,
Paquistão, Peru, Portugal e Suriname. Eu pude constatar um clima de abertura
para tratarmos os assuntos com liberdade. Mérito da condução competente do Gen
Bda Richard Fernandez Nunes, um carioca bem humorado e franco. Ele deixa à
vontade os que estão à sua volta. Não deixei de dizer nada que eu pensava
sobre democracia e a importância do respeito à Constituição num momento que
muitos pedem intervenção militar, ação que sabemos como começa, mas não temos
precisão como pode terminar.
A missão da ECEME é a de
“preparar oficiais superiores para o exercício de funções de estado-maior,
comando, chefia, direção e assessoramento aos mais elevados escalões do
Exército Brasileiro”. E compartilhar conhecimento. Portanto, estavam diante de
mim líderes que, num primeiro momento, auxiliarão o generalato, mas, breve,
estarão diante de desafios em que suas decisões influirão no destino de vidas.
Percorri a escola
ciceroneado pelo coronel Paulo Roberto da Silva Gomes Filho, um entusiasta da
escola. Ele, filho, pai e neto de militares. Vi também exercícios de tomada de
alvos numa batalha virtual entre dois grupos onde se encontravam militares da
Aeronáutica, Marinha e do próprio Exército. Um tinha que ocupar “Topázio”,
outro “Feno”, ambos, fictícios. Os instrutores avaliam as ações e trazem luz
sobre os efeitos de acertos e erros após medidas anteriormente decididas.
Quando fui conduzido em
definitivo para o auditório, pude assistir aos últimos minutos da palestra do
coronel Peregrino, do CComSEx, com sede em Brasília. Fiquei impressionado com
a modernidade da apresentação. Se comparado com 2015, há de se reconhecer que
houve um salto absurdo na qualidade, atualidade e metas de comunicação. O
Exército está se abrindo com responsabilidade. E de forma acelerada.
Há pouco tempo poderia
parecer impossível o comandante do Exército ter Twitter e ser acessível em
todas as redes sociais. Dar entrevistas para vários veículos e atender
demandas de jornalistas de vários segmentos. Respostas rápidas para todo o
tipo de indagação. Mérito do general Eduardo Villas-Bôas e dos demais
integrantes do Alto Comando. Este alinhamento é muito bom. Melhor ainda o
espírito democrático que assisti ali.
Ouvi elogios e indagações
francas de acertos e erros após a palestra oficial do coronel Peregrino. Onde
se poderia imaginar isso no Exército? Tanto durante as palestras, como depois
delas, testemunhei um debate aberto sobre temas brasileiros atuais: política,
economia, sucessão presidencial e ocupação de áreas.
Estamos diante de um
Exército disposto a se modernizar. Não veja relação com o período autoritário
iniciado em 1964. A disposição no sentido de acertar salta aos olhos.
Em prosseguimento às
comemorações do 112º aniversário da Escola de Comando e Estado-Maior do
Exército, foi realizado, no Auditório Duque de Caxias, um show com o ator,
humorista e produtor Nelson Freitas, que proporcionou momentos de alegria aos
integrantes da escola e convidados.
Pouca gente sabe, mas
Nelson Freitas é antigo aluno do Colégio Militar de Belo Horizonte e
prontificou-se a participar dos eventos relativos ao aniversário da Escola,
apresentando o seu show, sem custos para a instituição.
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