Comemora-se
hoje o
Círio
de Nossa Senhora de Nazaré, Belém, Pará.
Dia
Mundial contra a Pena de Morte.
Dia
Mundial da Saúde Mental.
Dia
Nacional de Luta contra a Violência à Mulher, Brasil.
Li os jornais, fiz palavras cruzadas e
sudoku.
Fiz academia com o personal Valmir
(Val).
O que eu comi hoje:
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10/10/17(3ª.feira) 57kg100 Pressão: 12 x 7
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Desjejum Lanche I Almoço Lanche
II Jantar Ceia
08h30 12h00 13h30 17h00 18h30
Mamão Pera Salada Pão de queijo Sopa Uvas
Vit.de banana - Arroz com
atum - Bolo de aipim -
Batata doce - Feijão - Café com leite -
- - Choc.amargo - - -
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Desjejum:
mamão, vitamina de banana, batata doce.
Lanche
da manhã: pera.
Almoço:
salada, arroz com atum.
Sobremesa:
chocolate amargo a 60% de cacau.
Lanche
da tarde: pão de queijo.
Jantar:
café com leite, bolo de aipim e sopa.
Ceia:
uvas.
A frase do dia: “O número dos que nos invejam
confirma as nossas capacidades” (WILDE, Oscar apud Calendário Coração de
Jesus, de 01 de junho de 2015).
Em 10 de outubro de 1866, o marechal Luís Alves de Lima e Silva (futuro Duque de Caxias) é designado
para o comando das forças brasileiras na Guerra
do Paraguai.
Em 10 de outubro de 1930,
nasceu o músico brasileiro Araquén Peixoto.
Em 10 de
outubro de 1999, morreu o empresário de comunicação brasileiro João Jorge Saad.
João Saad discursa no Programa do Huck, na festa pelos 32 anos da emissora
Imagem: arquivo Novo Milênio, 13/5/1999
Imagem: arquivo Novo Milênio, 13/5/1999
Li no Jornal A Tarde, de
10 de outubro de 2017, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Corrupção – Raquel Dodge quer que Joesley
permaneça preso”. Procuradora-geral é contra soltura do dono do J&F e do
auxiliar Ricardo Saud.
Li no Jornal Folha de São
Paulo, de 10 de outubro de 2017, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Massacre – Montadoras se recuperam e vão
investir R$ 15 bilhões”. Exportações dão impulso ao setor, que prevê a retomada
da economia no país.
Li na revista Época, de 09 de outubro de 2017, a
seguinte manchete em capa: “A ditadura
agoniza – Sem remédios, cirurgias ou esperanças”. Os venezuelanos sofrem
sem misericórdia sob o regime chavista de Nicolás Maduro.
Li no site SRzd, de 10 de outubro de
2017, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Biografia de Zózimo Barrozo do Amaral é um livro rico de
histórias deliciosas”
“Enquanto houver
champanhe, há esperança”, de Joaquim Ferreira dos Santos, publicado pela
Editora Intrínseca e lançado no final de 2016, é o resultado de um exaustivo
trabalho de pesquisa por parte do autor. Joaquim segue a velha regra do
ofício, a de que a boa apuração é tão ou mais importante do que o texto final.
O livro é resultado de
leitura de mais 200 mil notas escritas pelo colunista social ao longo de 33
anos de carreira. Relembrar muitas das histórias vividas por Zózimo e seus
contemporâneos, em estilo de redação delicioso, torna-se um presente para o
leitor.
Aos profissionais da área
de Comunicação, existe um “plus a mais” como
dizia uma folclórica figura da noite carioca. Nesta biografia se encontra um
panorama minucioso das transformações do próprio jornalismo e da forma como
dar tratamento a notícias para uma sociedade em franca mutação.
Zózimo incluiu nas páginas do “Jornal do Brasil”,
e depois em “O Globo”, humor, mordacidade, ironia fina, classe e sutis
provocações. Nem sempre foi assim…
Ele ajudou a cunhar uma
marca do estilo carioca de ver o mundo.
Zózimo chegou a ser preso
por causa de uma nota mal recebida pelos militares que estavam no poder. E
quando chegou à cela, encontrou uma recepção surpreendente por parte dos
outros encarcerados. Um preso político, ao constatar que o colunista social
estava confinado no mesmo lugar, e ali, disponível diante de si, em carne e
osso, mandou essa: “Pessoal! Os homens enlouqueceram! Eles agora estão
prendendo eles mesmos!”
Zózimo recriou um universo
da chamada sociedade carioca e brasileira que até então se destacava nas
colunas de Ibrahim Sued e Maneco Muller. Ele fez uma releitura original em
poucas palavras, às vezes, em uma única linha.
Infelizmente o jornalista
morreu aos 56 anos. Zózimo foi um inovador ao narrar com estilo próprio a vida
de umafauna que conciliava o
ócio, o bem viver com as profissões que variavam de desocupados a capitães da
indústria.
No estrato social em que
Zózimo circulava se encontra de tudo: starlets, beldades de todos os naipes,
escaladores sociais, e gente realmente requintada e com “berço”, como eles
próprios gostam de dizer. Todos juntos e misturados.
Mais não conto para que
você possa ler o livro. Vale a pena.
Leiam esta reportagem completa
acessando o link:
Até amanhã
meus fiéis seguidores.
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