Hoje
é comemorado o:
Dia
Mundial da Estatística.
Dia
Mundial da Osteoporose.
Dia
Mundial do Controlador de Tráfego Aéreo.
Li os jornais, fiz palavras cruzadas e sudoku.
Ontem comprei 4 queijos. É entregue em casa por duas senhoras.
O que eu comi hoje:
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20/10/17 (6ª. feira) 57kg100 Pressão: 12 x 6
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Desjejum Lanche I Almoço Lanche
II Jantar Ceia
07h00 - 12h00 16h30 18h30 20h00
Mamão - Salada Cuscuz Chá de maçã, Iogurte
grego
Vit.banana e mç - Feijão c/banana
Cravo e Canela -
Pão de milho - Arroz - Cuscuz de milho-
Requeij.cremoso - Pimentão rech. - - -
- - Pão de alho - - -
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Desjejum:
mamão, vitamina de banana e maçã e pão de milho com queijo e requeijão cremoso.
Almoço:
salada, arroz, feijão, pimentão recheado e pão de alho.
Sobremesa:
chocolate amargo a 60% de cacau.
Lanche
da tarde: cuscuz com banana.
Jantar:
chá de maçã, cravo e canela e cuscuz de milho.
A frase do dia: “Ser professor, no Brasil,
é uma mistura de profissão com abnegação” (RIBEIRO, Wanderley, advogado,
professor na graduação e na pós-graduação, autor nas áreas de Educação e
Direito, consultor in artigo Neste Dia do
Professor, in Jornal A Tarde,
Opinião, de
20 de setembro, e 2017. Primeiro Caderno. Pág. A 2).
Em 20 de
outubro de 1974, a peça de teatro Calabar:
o Elogio da Traição, de Chico
Buarque de Holanda e Ruy Guerra, foi
proibida pela Censura do Brasil.
Em 20 de outubro de 1982, nasceu a atriz
brasileira Roberta Rodrigues.
Em 20 de
outubro de 2015, morreu a atriz brasileira Yoná
Magalhães.
Li no Jornal A Tarde, de 20 de outubro de 2017, 6ª.
feira, a seguinte manchete em capa: “Justiça
– Para Dodge, Geddel é ‘líder de organização criminosa”. Em ofícios enviados
ao Supremo, PGR pediu a manutenção da prisão do ex-ministro.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 20 de outubro de 2017, 6ª. feira, a seguinte
manchete em capa: “Troca de votos – Por
votos na Câmara Temer promete não privatizar Congonhas”. Presidente, cuja
denúncia vai ser analisada pela Casa, busca agradar ao PR, sigla do ex-deputado
Valdemar Costa Neto.
Li no site SRzd, de 20 de outubro de
2017, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Estudante de Goiânia se inspirou em
massacres de Columbine e Realengo”
Em entrevista coletiva à
imprensa na tarde desta sexta-feira (20), o delegado Luís Gonzaga, da
Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais da Polícia Civil de
Goiás, confirmou que um adolescente de 14 anos foi o autor do ataque com arma
de fogo ocorrido no fim dessa manhã, no Colégio Goyases, localizado no bairro
Conjunto Riviera, em Goiânia. Dois estudantes da mesma turma do autor do
ataque morreram no local, e quatro ficaram feridos.
O estudante já foi ouvido
pela polícia. Segundo o delegado, ele afirmou que foi motivado por bullying e
disse que se inspirou nos casos da escola de Columbine (ocorrido em 1999, nos
Estados Unidos), e de Realengo (em 2011, no Rio de Janeiro).
No depoimento, o estudante narrou que tinha
intenção de matar apenas o colega autor do bullying contra ele, mas no momento
do ataque, sentiu vontade de fazer mais vítimas.
Os nomes dos jovens
envolvidos não foram divulgados para que as famílias sejam preservadas. A arma
usada no ataque foi uma pistola que pertencia à mãe do adolescente, que é
policial militar. Ele disse que achou a pistola escondida em um móvel da casa.
Nem a mãe nem o pai, que também é policial militar, ensinaram o adolescente a
atirar.
Ao retirar a arma da
mochila para começar o ataque, ele chegou a efetuar um disparo acidental, mas
não se feriu. O adolescente foi apreendido em flagrante delito.
Situação das vítimas
Segundo o diretor técnico
do Hospital de Urgências de Goiânia, Ricardo Furtado Mendonça, uma menina de
13 anos está em estado grave na UTI do hospital. Ela foi atingida na mão,
pescoço e no tórax. A menina passou por procedimento cirúrgico para drenagem
de tórax.
A segunda vítima, também
uma adolescente de 13 anos, está consciente e respirando sem aparelhos. Ela
teve um pulmão perfurando e passou por cirurgia. A terceira vítima é um menino
de 13 anos que está consciente, estável e continua em avaliação. A quarta
vítima está no Hospital Acidentados e não teve o boletim médico divulgado.
A Polícia Civil continua
com a investigação e deve ouvir os professores e coordenadores da escola.
Em entrevista coletiva à imprensa na tarde desta sexta-feira (20),
o delegado Luís Gonzaga, da Delegacia de Polícia de Apuração de Atos
Infracionais da Polícia Civil de Goiás, confirmou que um adolescente de 14
anos foi o autor do ataque com arma de fogo ocorrido no fim dessa manhã, no
Colégio Goyases, localizado no bairro Conjunto Riviera, em Goiânia. Dois
estudantes da mesma turma do autor do ataque morreram no local, e quatro
ficaram feridos.
O estudante já foi ouvido pela polícia. Segundo o delegado, ele
afirmou que foi motivado por bullying e disse que se inspirou nos casos da
escola de Columbine (ocorrido em 1999, nos Estados Unidos), e de Realengo (em
2011, no Rio de Janeiro).
No depoimento, o estudante narrou que tinha intenção de matar
apenas o colega autor do bullying contra ele, mas no momento do ataque, sentiu
vontade de fazer mais vítimas.
Os nomes dos jovens envolvidos não foram divulgados para que as
famílias sejam preservadas. A arma usada no ataque foi uma pistola que
pertencia à mãe do adolescente, que é policial militar. Ele disse que achou a
pistola escondida em um móvel da casa. Nem a mãe nem o pai, que também é
policial militar, ensinaram o adolescente a atirar.
Ao retirar a arma da mochila para começar o ataque, ele chegou a
efetuar um disparo acidental, mas não se feriu. O adolescente foi apreendido
em flagrante delito.
Situação das vítimas
Segundo o diretor técnico do Hospital de Urgências de Goiânia,
Ricardo Furtado Mendonça, uma menina de 13 anos está em estado grave na UTI do
hospital. Ela foi atingida na mão, pescoço e no tórax. A menina passou por
procedimento cirúrgico para drenagem de tórax.
A segunda vítima, também uma adolescente de 13 anos, está
consciente e respirando sem aparelhos. Ela teve um pulmão perfurando e passou
por cirurgia. A terceira vítima é um menino de 13 anos que está consciente,
estável e continua em avaliação. A quarta vítima está no Hospital Acidentados
e não teve o boletim médico divulgado.
A Polícia Civil continua com a investigação e deve ouvir os
professores e coordenadores da escola.
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