sábado, 24 de fevereiro de 2018

23 de fevereiro de 2018 (6ª. feira)


Hoje é comemorado o

Dia da Defesa Russa

Dia da Paz e da Compreensão Mundial

Dia da Sedução

Dia Mundial do Rotariano

Dia Nacional da Pessoa Surda-Muda
 

          De manhã fomos buscar as duas televisões que estavam no conserto. Compramos areia sanitária, ração para gatos castrados e sachets para eles se alimentarem durante a viagem e, compramos tinta para a pintura do apartamento que vamos entregar ao proprietário. No final da tarde fui à Lotérica.

O que eu comi hoje:
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23/02/18 (6ª. feira)                             58kg300              Pressão: 13 x 9
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Desjejum             Lanche                Almoço                Lanche             Jantar                                      
08h00                    ---------                   13h00                 15h30               19h30                       -------
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Mamão                  -                              Macarrão             Iogurte grego    Chá de erva doce  
Café com leite      -                              Arroz                    Picolé                Pão com goiabada
Pão com goiabada                              Feijão                 Café                                -                                                
-                            -                            Frango com                                 -
-                           -                            Laranja

Desjejum: mamão, café com leite e pão com geleia.
Almoço: macarrão, arroz, feijão, frango com laranja.
Lanche da tarde: café, iogurte grego e picolé.
Jantar: chá de erva doce e pão com goiabada.

A frase do dia: “O problema do Rio não é um problema que você enfrente com uma bala de prata. É preciso inteligência, planejamento e ocupação social dos espaços que o Estado perdeu” (BARROSO, Luiz Roberto, ministro do Superior Tribunal Federal (STF) em entrevista a Globo News.
.Luis Nassif Online

          Em 23 de fevereiro de 1999, o líder curdo Abdullah Öcalan foi acusado de traição na Turquia.

          Em 23 de fevereiro de 1999, nasceu a atriz brasileira Lívian Aragão.
 Lívian Aragão (Foto: Reprodução Instagram)
           Em 23 de fevereiro de 1955, morreu o diplomata e poeta francês Paul Claudel.
Paul Claudel

Li no Jornal A Tarde, de 23 de fevereiro de 2018, 6ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Pesquisa – Sete em cada 10 brasileiros não têm plano de saúde”. Ainda um reflexo da crise econômica, índice é mais acentuado nas classes C, D e E.
  Li no Jornal Folha de São Paulo, de 23 de fevereiro de 2018, 6ª. feira,  a seguinte manchete em capa: “PM do Rio tem mais sargentos que soldados”. Ainda um reflexo da crise econômica, índice é mais acentuado nas classes C, D e E.
Li no site SRzd, de 23 de fevereiro de 2018, 6ª. feira, a seguinte manchete em capa: Setor de proteção veicular traça estratégia para 2018”
23/02/2018 às 18h31   
Renato Assis, fundador da Assis Videira e procurador-geral da AAAPV

Renato Assis, fundador da Assis Videira e procurador-geral da AAAPV. Foto: Divulgação
Em entrevista ao SRzd, o fundador da Assis Videira e procurador-geral da AAAPV (Agência de Auto-regulamentação das Associações de Proteção Veicular e Patrimonial), Renato Assis, explicou como o setor de proteção veicular pode ajudar pessoas que não conseguem ter um seguro. “Elas não têm acesso ao serviço justamente por conta das regras impostas pelas seguradoras”, disse. Veja entrevista abaixo na íntegra:

O senhor defende o setor de “Proteção veicular e patrimonial” há pelos menos 15 anos. Quais os avanços obtidos até o momento?

É uma atividade totalmente diversa e que se encaixa na regulamentação, nas leis em vigência.
“Defendo esse setor há 15 anos. Esse mercado surgiu totalmente na informalidade e se profissionalizou, justamente por hoje contar com jurídico especializado, contabilidade especializada, prestadores de serviços profissionais. Uma coisa menos arcaica e funciona bem melhor hoje. Hoje existem os serviços de assistência 24 horas específico, rastreamento, o atendimento nas associações e a gestão é mais profissional. Isso são os aspectos internos. Quanto aos aspectos externos, em relação à legalidade, o que nós temos? Essa atividade era vista há alguns anos como seguro-pirata e ponto final. Qual a grande crítica que veio dos corretores de seguro, das seguradoras, do mercado de seguros em geral. Isso começou a ser dobrado na justiça. Então, nesses anos aí de trabalho, qual foi a principal preocupação, 15 anos atrás, estudar a fundo o terceiro setor, estudar a fundo o direito securitário e remodelar a proteção veicular, tirando do amadorismo jurídico, trazendo para um modelo estabelecido legalmente, onde, de fato, não existam características mínimas de seguro. Então, hoje, pelo menos, eu falo pelas associações para quem eu advogo, e que é uma fatia grande do mercado. Não existem as características de seguro que a Susep (Superintendência de Seguros Privados) tanto critica.
Renato Assis, fundador da Assis Videira e procurador-geral da AAAPV
Renato Assis, fundador da Assis Videira e procurador-geral da AAAPV. Foto: Divulgação
Eu coloco como principais avanços aí as vitórias na Justiça. Foram várias vitórias na Justiça, tanto em primeira instância quanto em segunda. Já existem processos no STJ em terceira instância. 99% delas saíram aqui do meu escritório Assis Videira, justamente pelo fato de a gente fazer esse trabalho preventivo e moldar a associação nos melhores parâmetros legais, enquanto muita gente trabalha da forma que lhe convém, da forma mais fácil, o que acaba dificultando por trazer uma característica de seguro e se aproximar mais do modelo de seguro, que causa derrota nas ações de serviços públicos que são ajuizadas pelo Susep. Acredito que os principais avanços foram todas as vitórias jurídicas que nós tivemos, com juízes federais, tanto de primeira quanto de segunda instância, decretando em sentença e em acórdão, gerando jurisprudência, de que proteção veicular é legal, não constitui crime financeiro e não é seguro. Não tem características de seguro. É uma atividade totalmente diversa e que se encaixa na regulamentação, nas leis em vigência. Acredito que o principal avanço foi esse, foram as vitórias na Justiça”.

Qual a principal luta a ser vencida em 2018 pelo setor?

Os deputados estão vindo para o lado das associações. Eles têm sido convencidos, aparentemente, da legalidade.
Acredito que essa luta já é no Congresso. Existem quatro projetos de lei favoráveis às associações e existe um projeto de lei contrário. Este é o que está mais avançado, que tem gerado maior debate, e a gente tem feito um movimento muito grande através da AAAPV, que é a agência de auto-regulamentação, da qual eu sou procurador-geral, a gente tem feito um acompanhamento bem forte em Brasília, na Câmara dos Deputados, junto à comissão especial que foi formada do projeto 3139 de 2015, de autoria do deputado Lucas Virgílio. Houve várias audiências públicas no ano passado e existe a possibilidade neste ano, dizem que no início deste ano ainda, a comissão especial dá o seu parecer e o projeto seguir para o Senado, depois passar a sanção presidencial. Então, para 2018, a principal batalha é no Congresso, trabalhando junto aos deputados para conseguir um bom resultado neste projeto. Embora seja um projeto com cunho negativo, de autoria do deputado federal Lucas Virgilio (PSD-GO), e é um correligionário do mercado de seguros, é filho do Armando Virgilio, presidente da Fenacor, ex-presidente da Susep. O próprio Lucas Virgilio, que é o deputado, é presidente do Sincor, Sindicato de Corretores de Goiás, é um cara que tem seguro no sangue. O projeto dele foi para proibir e criminalizar o mercado das associações. Mas o tiro, aparentemente, está saindo pela culatra, porque ele nomeou os deputados da comissão especial e, na verdade, os deputados estão vindo para o lado das associações. Eles têm sido convencidos, aparentemente, da legalidade. Então, acredito que a principal batalha de 2018 seja essa.

Quais foram as suas principais lutas jurídicas sobre a Susep vencidas nestes 15 anos?

A primeira liminar concedida em todo o país contra uma associação de proteção veicular, e a mesma foi prontamente revertida no TJMG; o primeiro acórdão proferido por Tribunais Federais em favor da Proteção Veicular, e desde a sua publicação o acórdão influenciou dezenas de outras decisões proferidas em tribunais por todo o país; o primeiro caso de concessão de efeito suspensivo pelo TRF da Primeira Região em favor das associações; a primeira sentença proferida pela Justiça Federal de MG em favor das associações; o primeiro acórdão de mérito criminal proferido por um Tribunal Federal em favor das associações e cooperativas.

Milhões de pessoas não acesso ao seguro. O que o setor de “Proteção Veicular” poderia ajudar?

Quem tem nome cadastrado no SPC não encontra seguro. E com a crise aumenta cada vez mais o número de pessoas com a restrição. Então, a proteção [veicular] vem exatamente para isso.
A grande solução para essas pessoas é a proteção veicular, porque elas não têm acesso ao seguro justamente por conta das regras impostas pelas seguradoras, que escolhem o perfil e limitam a possibilidade de as pessoas contratarem com regras de perfil. Então, eles declinam pela condição social, declinam pelo CEP que a pessoa mora, pela idade do carro… várias questões relativas ao perfil. São regras cada vez mais restritivas. Por exemplo, quem tem nome cadastrado no Serviço de Proteção ao Crédito não encontra seguro. E com a crise aumenta cada vez mais o número de pessoas com a restrição. Então, a proteção [veicular] vem exatamente para isso. Por não ter todas essas regras restritivas. Ela resolve esse problema.

Por que seguradoras encaram as associações e cooperativas de proteção veicular como concorrentes?

As associações atendem 99% do público que a seguradora não quer. Então essas associações são uma iniciativa popular para resolver o problema da segurança pública.
Encaram como concorrentes até por falta de conhecimento, porque o público não é o mesmo. Na minha visão, quem causa grande parte dessa confusão são os corretores de seguro, que acabam provocando a Susep e as seguradoras a agir em favor deles, já que são eles que vendem os seguros privados. As seguradoras dependem dos corretores. E os corretores se sentem ameaçados e causam essa confusão no mercado. Mas na verdade não existe uma restrição direta, uma concorrência direta, porque o mercado é diferente. As associações atendem 99% do público que a seguradora não quer. Então essas associações são uma iniciativa popular para resolver o problema da segurança pública. Segurança que o Estado não oferece e que as seguradoras, que deveriam atender, escolhem só quem tem risco pequeno para atender. Seguradora no exterior assume risco. Seguradora no Brasil corre de risco, quer fazer seguro de quase quem não tem risco, para ter um lucro cada vez maior.

Leiam esta reportagem completa acessando o link:

http://www.srzd.com/brasil/protecao-veicular-estrategia-2018/

 Até amanhã meus fiéis seguidores.

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