Hoje é comemorado o:
Aniversário
da minha amiga teóloga e Mestre em Educação Maria Ferreira.
Nina (sua filha) e aria
Dia da Solidariedade.
Dia de São João Bosco.
Dia do Engenheiro Ambiental no Brasil.
Dia Internacional do Mágico.
Dia Nacional do Ambiente em Angola.
Hoje de manhã fui fazer exame de sangue na Labchecap. Tiri 25ml de
sangue. O resultado sai amanhã. Logo depois fiz fisioterapia.
À tarde
fui ao Banco e não consegui resolver nada porque eu havia esquecido a Carteira
de Identidade. No Banco do Brasil, eu até entendo. No Itaú fui apenas tomar uma
informação. Não fui sacar e nem transferir.
O que comi hoje:
31/01/18 (4ª.feira) 57kg500 Pressão:
12 x 8
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Desjejum Lanche Almoço Lanche Jantar Ceia
08h00 11h30 13h30 17h30 19h30 ---
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Mamão Umbu
Salada Café Castanhas
Vit.de banana Pão
Delícia Feijão branco Balas de gengibre -
Sand. de Queijo -
Abacaxi
- -
-
Brócolis - -
- - Batata c/Pimentão - -
- - Choc.amargo - -
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Desjejum:
mamão, vitamina de banana, sanduíche de pão com queijo e queijo.
Lanche da
manhã: umbu, pão delícia.
Almoço: salada,
arroz, feijão branco, abacaxi, brócolis com alho, pimentão com batata.
Sobremesa: chocolate
amargo a 60% de cacau.
Lanche da
tarde: café, balas de gengibre.
Jantar: sanduíche
com queijo e castanhas.
A frase do dia: “Sou, sim, pré-candidato
à Presidência da República” (COLOR, Fernando, senador (PTC-AL) e
ex-presidente da República, em um evento em Arapiraca. Protagonista de um
processo de impeachment em 1992, que o tirou do Planalto. Collor responde a sete
inquéritos no STF.
Em 31 de janeiro de 1542,
descoberta das Cataratas do Iguaçu, na
atual fronteira entre o Brasil e a Argentina, pelo espanhol Dom Álvar Núñez Cabeza de Vaca.
Em 31 de janeiro de 1976, nasceu o ator brasileiro Malvino Salvador.
Em 31 de janeiro de 2007, morreu o músico e compositor brasileiro Evaldo Braga.
Li
no Jornal Folha de São Paulo, de 31
de janeiro de 2018, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Eleições – Sem Lula, Bolsonaro lidera e
quatro disputam 2º. lugar”. No Datafolha, petista mantém apoio mesmo depois
de condenado; Huck empata com Alkmin (8%).
Li
na Revista Veja, de 31 de janeiro de
2018, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “O que falta para Lula ser preso”. Com a condenação unânime e a
pena ser aumentada para doze anos, o ex-presidente fica com poucas saídas na Justiça
– e, no cenário mais extremo, pode estar na cadeia em quarenta dias.
Li no site SRzd, de 31 de janeiro de 2018,
6ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Ministro de Temer diz que sistema de segurança do Brasil ‘está
falido’”
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, afirmou nesta quarta-feira
(31), no Rio de Janeiro, que o sistema de segurança pública no país está
falido. Segundo ele, a situação chegou a tal ponto que facções estão no
comando de ações criminosas praticadas por quadrilhas organizadas de dentro
das penitenciárias.
Jungmann participou de evento promovido pela Polícia Militar do
Rio de Janeiro e o Viva Rio, na sede da Federação das Indústrias do Estado do
Rio de Janeiro (Firjan).
“Este sistema vigente
está falido, e o que estamos vivendo hoje é o feito, não apenas da falência,
do desenho deste sistema, mas o feito de muitas outras razões. O crime se
nacionalizou. Mais que isso, se transnacionalizou. Então, não é no espaço da
unidade da Federação que vamos resolver o problema da grande criminalidade”,
disse o ministro.
Jungmann ressaltou o fato de que, na Constituição de 1988,
entre 80% a 85% das responsabilidades com segurança e ordem pública foram
transferidas para os estados, restando ao governo federal apenas o controle
das polícias Federal e Rodoviária Federal, que ficam encarregadas do controle
das fronteiras e das ações contra crimes transnacionais e o tráfico de drogas.
“Há, sim, a influência da crise neste processo, da falta de
recursos para serem canalizados para a segurança pública. E, também, porque
não temos um fluxo estável de recursos orçamentários e financeiros para a área
de segurança. O país passa por uma das maiores crises dos últimos 50 anos em
termos econômicos e fiscais e a segurança pública mergulha com o país nesta
crise”, acrescentou.
Superlotação nos presídios
O ministro destacou a crise enfrentada pelo sistema
penitenciário, com superlotações de presídios e presos mantidos em situações
adversas, como determinante para a falência do sistema e o avanço da
criminalidade no país.
“Em razão da incapacidade do Judiciário de julgar os processos,
o sistema penitenciário brasileiro tem 30% a 40% dos presos provisórios e
temporários em suas celas. Ninguém sabe hoje, de fato, qual é o tamanho da
população carcerária do país. E quem acha que sabe está enganado”.
Para Jugnmann, foi nestes espaços que surgiram as grandes
gangues: o PCC, o Comando Vermelho, Amigos dos Amigos, Sindicato do Crime,
Terceiro Comando, Família do Norte. “Todos estes grupos criminosos, que
surgiram dentro do sistema penitenciário e a partir do sistema penitenciário,
controlam o crime nas cidades. Determinam ações criminosas e aterrorizam a
população”.
“Hoje, estes grandes grupos criminosos já têm a distribuição do
consumo de droga no Brasil, e agora estão buscando o controle da produção.
Veja o exemplo do Nem [o traficante Antônio Francisco Bonfim Lopes]. Nem está
preso a 5 mil quilômetros do Rio, em um presídio de segurança máxima de
Rondônia, e ainda assim, é capaz de declarar uma guerra na Rocinha, e levar o
governo federal a convocar as Forças Armadas para tentar apaziguar o local.”
Outra razão da falência do sistema de segurança pública,
segundo o ministro, é a impossibilidade de o governo federal não ter mandato
sobre a situação dos estados, “apenas em situações extraordinárias, quando
falecem as condições de controle por parte da ordem pública, há um pedido dos
governadores, e as Forças Armadas são chamadas a interferir a pedido do
governador, o que não deveria acontecer”, completou o ministro.
Soluções e alternativas
O ministro Raul Jungmann defendeu a necessidade da criação de
uma lei da responsabilidade da segurança social no país, lei que deverá prever
o mínimo em orçamento para a segurança, e também promover uma redistribuição
das responsabilidades entre as três esferas da Federação.
Para ele, é necessário cortar toda e qualquer comunicação entre
as diversas gangues existentes no país e suas facções que se encontram em
liberdade. “É necessário a adoção do parlatório: tudo que o preso falar com o
seu advogado, familiares ou amigos tem que ser gravado”.
“O que diz respeito a sua defesa não nos interessa, mas o que
disser respeito ao planejamento do crime tem que ser objeto de investigação. O
que não pode é acontecer de bandido ter cerca de 37 advogados, como é o caso
de dois ou três aqui do Rio. Para que que um bandido precisa de 37
advogados?”, questionou.
Segundo ele, na verdade eles funcionam como pombo correio, como
funcionam também [como pombo correio] as visitas íntimas e as visitas de
amigos.
Jungmann é enfático ao dizer que “ou bem cortamos este fluxo ou
a situação permanecerá como está. E aqui não se trata de criminalizar ou
demonizar os advogados, mas advogado que trabalha com o crime organizado é
diferente daquele que [trabalha com quem] comete um delito. Ou você corta este
fluxo ou todos os grandes criminosos vão manter a hierarquia e continuar a
aterrorizando a cidade. Então é preciso cortar este fluxo”.
O ministro defendeu uma varredura permanente em todos os
presídios para evitar a entrada de celular, botar bloqueador, aparelho de
raio-x. “Estaremos em breve abrindo um debate presidencial sobre o assunto embora
ache muito difícil aprovar uma lei nesse sentido em ano eleitoral”.
Fonte: Agência Brasil
Leiam esta reportagem completa
acessando o link:
http://www.srzd.com/brasil/ministro-temer-diz-sistema-seguranca-brasil-falido/
Até amanhã meus fiéis seguidores
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