02 de março de 2018 (6ª. feira)
Hoje é comemorado o
Dia da Mulher Angolana
Dia
da Independência, Marrocos
Dia da Oração, Brasil
Hoje
almocei no Chico Abílio e à noite fui a um arzinho no centro de Eusébio. Fica ao
lado da Igreja de Santana e São Joaquim. Um lugar amplo, aprazível. Aliás,
todos os ambientes que frequentei são amplos, espaçosos. Na cidade há muitos
terrenos baldios, por construir e onde há construção são casas grandes, novas.
O que eu comi hoje:
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02/03/18 (6ª. feira) 59kg300 Pressão:
13 x 8
Desjejum Lanche Almoço Lanche Jantar Ceia
6h00 11h30 12h30 17h30 20h00 -__________________________________________________________________________________
Café com leite
Laranja Lasanha Manga Pão com queijo
Tapioca recheada
- Coalhada - -
Mamão - Maçã
com - -
- - queijo -
-
Desjejum:
mamão, café com leite e tapioca recheada com queijo.
Lanche da
manhã: laranja.
Almoço:
lasanha, coalhada, maçã com queijo.
Sobremesa:
chocolate amargo a 70% de cacau.
Lanche da
tarde: manga e bisnaguinha com creme de queijo.
Jantar: pão
com queijo.
A frase do dia: “Como seria belo se cada um de vós pudesse, ao fim
do dia, dizer: hoje realizei um gesto de amor pelos outros” (PAPA FRANCISCO,
líder católico apud Jornal A Tarde, de 02 de março de 2018. Caderno 2. Pág.
47).
Em 02 de março de 2017, moscóvio,
tenesso e oganesson foram adicionados oficialmente à tabela periódica em uma conferência em Moscou.
Em
02 de março de 1873, nasceu o jornalista brasileiro Maurício Menezes.
Em 02 de março de 2000,
morreu o escritor e médico brasileiro Artur
Pereira e Oliveira.
Li
no Jornal A Tarde, de 02 de março de
2018, 6ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Lava Jato – Marqueteiro baiano tem R$ 71,6 milhões confiscados”. Valor
é a conversão de 21,3 milhões de dólares mantidos em contas estrangeiras.
Li no
site SRzd, de 02 de março de 2018, 6ª. feira, a seguinte manchete em capa:
“Sucessão presidencial: Luciano
Huck não está fora do jogo como muitos pensam”
02/03/2018 às
11h31 - Por Sidney Rezende
A
ansiedade dos políticos brasileiros secos por poder terá que ser contida até o
dia 24 de janeiro, quando o destino do principal candidato, Lula, será decidido
no TRF-4, em Porto Alegre. Mais uma vez os destinos do país passam por Lula.
Já dá para antecipar que a
candidatura tucana de Geraldo Alckmin nasceu morta. O “picolé de chuchu” não
tem carisma, seu nome não decola e o eleitor já percebeu as forças que ele
representa. E isto é um problema “com” ou “sem Lula” na disputa. Alckmin é um
peso que a cada dia tirará o sono da elite paulista.
De agora
até o dia 6 de abril, será o período perfeito para as galinhas ciscarem e
escolherem o local onde botarão seus ovos. Jair Bolsonaro com seus votos
radicais de direita a cada dia mais fidelizados dirá por qual partido
concorrerá à cadeira no Planalto. Henrique Meirelles terá que sair do
ministério da Fazenda se realmente quiser se expor ao cargo executivo, seu
sonho de sempre (mais dele do que de qualquer eleitor!). Lembre-se que, para
isso, o ideal para ele é que os números da economia sejam incríveis nos
próximos 3 meses. Tarefa de Hércules.
Ciro Gomes está com suas
cartas na mesa há anos, mas não com baralho todo. Mais um de olho em Lula e nos
togados. Marina Silva, a “santa”, age como Deminguise (uma espécie de
macaco que fica invisível quando quer). No caso dela, a cada 3 anos e meio.
João Doria, Joaquim Barbosa e
Luciano Huck estão aí como corujas de olho grande no que vai acontecer. Ou, se
preferirem, de olho na estrada para ver se aparece um cavalo pronto para eles
subirem. Você pode ter achado meio estranho a inclusão do nome de Luciano Huck
novamente na lista de presidenciáveis. Mas não é, não.
Tá bom que em novembro do ano
passado, Huck citando Odisseia, de Homero, tirou onda de estadista e desenhou
uma explicação para ajudar o país de outro jeito: “O momento de total
frustração com a classe política e com as opções que se apresentam no panorama
sucessório levou o meu nome a um lugar central na discussão sobre a cadeira mais
importante na condução do país. (…) Mas tenho hoje uma convicção ainda mais
vívida e forte de que serei muito mais útil e potente para ajudar meu país e o
nosso povo a se mover para um lugar mais digno, ocupando outras posições no
front nacional”, disse Huck.
Para quem acreditou no
animador de auditório pode soar “esquisito” o mesmo Luciano Huck ter pedido a
Carlos Augusto Montenegro, do Ibope, para manter o seu nome na cartela de
consulta submetida aos eleitores avisados da lista atualizada de presidenciáveis.
Huck faz um “jogo duplo”
típico de raposas da política que tanto mal fazem ao país, e não o da
“transparência” que ajudaria a oxigenar os dutos entupidos da democracia.
Na última edição do seu
programa, o “Caldeirão do Huck”, da Globo, exibido neste sábado (30), ele
saiu-se com essa: “Eu queria falar uma coisa importante, inclusive para
vocês [da equipe de produção do ‘Caldeirão’] e para quem está em casa: que eu
gosto muito do que eu faço, que eu tenho muito prazer em fazer essa televisão
[na qual] eu acredito. Que eu vou continuar fazendo televisão, vocês vão ter
que me aguentar por muitos e muitos anos aqui na TV Globo”, discursou.
Já no ano passado, analistas
experimentados alertavam que enquanto os outros candidatos estavam
sendo atacados e devorados, Huck se escondia numa pele de cordeiro. Pelo
fato de Huck ter citado Homero no seu anúncio de “renúncia da disputa”, o
jornalista Maicon Tenfen chegou a elaborar a ideia de que o que apresentador
quer, de fato, é concorrer. “O que mais deseja, assim que furar o olho de
Polifemo, é chegar à praia — se possível sem ferimentos — e berrar para quem
quiser ouvir:
— Como Ulisses, o rei de
Ítaca, sou Luciano, o bom moço, e aceito a missão que o povo me confiou.
Anotem aí: teremos um
presente de grego em 2018”.
A possibilidade da volta do
projeto Huck está novamente posta. Mesmo que o apresentador tenha dito que
oferecerá seu “banco de dados” para Joaquim Barbosa utilizá-lo na campanha,
caso o juiz do Mensalão entre na corrida presidencial.
Acreditam os que apostam
nesta “solução” que basta Lula ficar fora da disputa; o PSDB se convencer da
“roubada” do projeto Alckmin; e João Doria optar pelo governo de São Paulo, que
tudo estará pavimentado para Luciano Huck se assenhorar com o apoio da Globo,
da sua popularidade e de sua “esperteza” ao fingir-se de morto, que tudo cairá
no seu colo com extrema facilidade. Não é bem assim. Se for este, de fato, o
movimento dele, veremos a destruição de uma reputação que não caberá em nenhum
sábado da TV brasileira. Luciano verá que não terá valido a pena meter o nariz
onde não foi chamado.
Mas quem decidirá isso será o
eleitor. A ver.
Até
amanhã meus fiéis seguidores.
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