Dia da Tomada de Constantinopla (comemorado apenas em Istambul).
Dia Internacional dos Soldados da Paz das Nações Unidas.
Dia Mundial
da Energia
De manhã, eu e Joana, fomos ao supermercado Frangolândia e compramos
frutas, legumes, pão e biscoito. É uma pena que faltavam banana, laranja e
batata inglesa devido à greve dos caminhoneiros, que nã forneceram esses
produtos.
Por volta das 13 horas fomos levar
Rafael para a escola. Por volta das 18 horas, quando voltamos da escola, passamos
no barbeiro e Rafael se comportou como um rapazinho. Foi lindo o comportamento
dele. Depois, por volta das 19 horas fomos à casa de pastas & pizzas. O
antepasto oferecido é fino, delicado e delicioso.
Fui à Academia.
O que eu comi hoje:
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29/07/18 (3a. feira) 59kg400 Pressão:
13 x 7 _
Desjejum Almoço Lanche Jantar Ceia
8h00 19h30 16h30 18h30
21h00 _________________________________________________________________________
Mamão Salada
legumes suco de Café com leite
Aipim
Salada
verduras laranja Aipim com
Vitamina de Salada frutas torrada
Manteiga
banana Arroz/feijão - -
Pão assado Peixe - -
Com queijo Pinha - -
Desjejum: mamão, vitamina de
banana e pão assado.
Almoço: salada de legumes,
salada de verduras, salada de frutas, arroz, feijão e peixe.
Sobremesa: pinha.
Lanche da tarde: suco de
laranja e torrada.
Jantar: café com leite, aipim
com manteiga.
A frase do dia: “Se Ela te sustenta, não cairás; se Ela te protege, nada terás a temer; se Ela te conduz, não te cansará; se Ela te é favorável, alcançarás o fim” (NOSSA SENHORA, apud Jornal A Tarde, de 29 de maio de 2018, Caderno 2. Pág. 2).
Em 29 de maio de 2005, a população francesa rejeita a Constituição Europeia.
Em 29 de
maio de 1982, nasceu a modelo brasileira Ana
Beatriz Barros.
Em 29 de maio de 2013, morreu o ator,
apresentador e comediante brasileiro Márcio
Ribeiro.
Li no
Jornal A Tarde, de 29 de maio de
2018, 3a. feira, a seguinte manchete em capa: “Caminhoneiros – Achar combustível é o maior desafio na capital”. Sindicato prevê chegada de caminhões-tanques
hoje mas não devem continuar.
Li
no Jornal Folha de São Paulo, de 29
de maio de 2018, 3a. feira, a seguinte manchete em capa: “Crise – Boicote continua apesar de acordo;
governo fala em infiltração política”. Temer diz que crise será encerrada logo,
‘se Deus quiser’; desabastecimento piora e donos de postos sofrem ameaças em
SP.
Li no
site SRZD, de 29 de maio de 2018, 3a.
feira, a seguinte manchete em capa: “Cade
propõe postos sem frentistas para diminuir valor do combustível”
A greve dos caminhoneiros despertou
novamente debates sobre o valor dos combustíveis. Desta forma, o Conselho
Administrativo de Defesa Econômica (Cade) divulgou, nesta terça-feira (29),
nove propostas para aumentar a concorrência no setor de combustíveis e, por
consequência, reduzir os preços ao consumidor final.
O estudo foi entitulado de
“Repensando o setor de combustíveis: medidas pró-concorrência”. Entre as
sugestões estão questões de tributação e, até mesmo, uma proposta de postos
sem frentistas.
Os pesquisadores afirmam que as medidas já estavam sendo
discutidas antes da greve dos caminhoneiros. “As propostas já estavam sendo
maturadas e discutidas internamente há algum tempo, como sugestões do
Departamento de Estudos Econômicos e da Superintendência–Geral.”, ponderaram
os pesquisadores.
De acordo com o Cade, a intenção é
incentivar o debate e causar um impacto positivo para o consumidor. “Além
disto, acredita-se que o impacto das medidas propostas seja positivo para
sociedade. O que se espera é, de maneira realista, incentivar o debate social e
democrático a respeito de alguns temas específicos, que podem favorecer a
concorrência no setor”, concluiu.
Confira as medidas sugeridas pelo Cade:
Permitir
que produtores de álcool vendam diretamente aos postos
Atualmente, os produtores de etanol
não podem vender o produto diretamente ao posto por conta de restrições
previstas em resoluções da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Para o Cade,
este tipo de norma regulatória – a princípio – produz ineficiências
econômicas, à medida em que impede o livre comércio e dificulta a
possibilidade de concorrência que poderia existir entre produtor de etanol e
distribuidor de combustível.
Repensar
a proibição de verticalização do setor de varejo de combustíveis
No Brasil, é vedado por lei a um
posto de gasolina pertencer a uma distribuidora de gasolina ou a uma
refinaria. Segundo o Cade, há diversos estudos empíricos que demonstram que os
custos e os preços da venda de gasolina aumentam quando se proíbe essa verticalização.
Extinguir
a vedação à importação de combustíveis pelas distribuidoras
Para o Cade, a permissão de
importação pelos distribuidores de combustível reduziria os custos de
transação e as margens de remuneração do intermediário (importador), além de
estimular o aumento no número de agentes na etapa de fornecimento de
combustíveis, com possível diminuição dos preços.
Fornecer
informações aos consumidores do nome do revendedor de combustível, de quantos
postos o revendedor possui e a quais outras marcas está associado
Segundo o Cade, a justificativa
principal para essa sugestão é que os consumidores não sabem quais postos
concorrem entre si. Atualmente, um revendedor pode possuir diversas marcas
simultaneamente (BR, Ipiranga, Shell etc.) e estabelecer preços iguais para
seus postos, mesmo sendo de bandeiras diferentes. Tal situação dá a impressão
errônea para os consumidores que diferentes marcas combinaram preços.
Aprimorar
a disponibilidade de informação sobre a comercialização de combustíveis
A ampliação, o cruzamento e o
aprimoramento dos dados à disposição da ANP e do Cade relacionados à
comercialização de combustíveis (preços, volumes etc.) permitirá a detecção
mais ágil e precisa de indícios econômicos de condutas anticompetitivas.
Eventualmente, é possível pensar em uma revisão do artigo 198 do Código
Tributário Nacional para permitir que o Cade tenha acesso a dados fiscais do
mercado de maneira mais ampla.
Repensar
a substituição tributária do ICMS
Para cobrar o imposto na origem, a
autoridade tributária precisa elaborar uma tabela estimada de preços de
revenda. Essa prática pode levar à uniformização dos preços nos postos.
Segundo o Cade, a tabela também prejudica o empresário que opta por um preço
mais baixo que o definido no momento da tributação.
Repensar
a forma de tributação do combustível
Atualmente o imposto é cobrado por
meio de um valor fixo por litro de combustível. Segundo o Cade, há, portanto,
uma distorção, já que alguém que vende o litro da gasolina mais barato paga
proporcionalmente mais imposto do que outro que vende combustível mais caro.
Desse modo, há incentivos para a venda com preços mais altos. O estudo sugere
a cobrança de valores percentuais sobre a receita obtida com a venda.
Permitir
postos autosserviços
Para o Cade, o autosserviço tende a
reduzir custos com encargos trabalhistas, com consequente redução do preço
final ao consumidor. Além disso, dota o consumidor de maior poder de escolha
entre abastecer pessoalmente seu próprio carro ou escolher um posto com
serviços de frentistas.
Repensar
as normas sobre o uso concorrencial do espaço urbano
O Cade propõe ainda uma
regulamentação nacional que fomente a rivalidade entre postos de combustíveis
e repense restrições do uso do espaço urbano (a proibição de instalação de
postos de gasolina em hipermercados, por exemplo), que acabam por diminuir a
rivalidade entre os agentes de mercado e elevar o preço dos combustíveis.
*Com
informações da Agência Brasil
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Até amanhã meus fiéis seguidores.
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