Hoje é
comemorado o:
Festival de Têmis, deusa da justiça, do
destino e da profecia, Roma Antiga
Revolução Farroupilha, Rio Grande do Sul, Brasil
O que eu comi hoje:
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20/09/18 (5a. feira) 58kg800 Pressão:
14 x 8
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Desjejum Almoço Lanche Jantar
8k30 12h30 16h30 18:00
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Mamão, Salada Banana Café com leite
Café com leite Arroz/feijão Laranja Sanduíche
de
Pão assado na Peixe frito - pão integral com
Chapa e
Rapadura - queijo coalho
Tapioca c/ovos - - -
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Desjejum: mamão, café com leite, pão assado na chapa e
tapioca com ovos.
Almoço: salada, macarrão e frango cozido.
Sobremesa: rapadura.
Lanche: banana e laranja
Jantar: café com leite e sanduíche de pão integral com
queijo coalho.
Hoje fui à Academia, e no Café da
Roça para comprar queijo coalho que estava bem barato. Fui também à Casa
Lotérica receber umas migalhas de premiação.
A frase do dia: “A sabedoria á a única riqueza
que os tiranos não podem expropriar” (GIBRAN, Khalil, ensaísta libanês apud
Jornal A Tarde, de 20 de setembro de
2018. Caderno 2. Pág. 2).
Em 20 de setembro de 1984, nasceu o automobilista
brasileiro Thiago Camilo.
Em 20 de setembro de 1895, morreu o matemático brasileiro Miguel Vieira Ferreira.
Li no Jornal A Tarde, de 20 de setembro de 2018, 5a. feira, a seguinte manchete em capa: “Expressão – Cordel torna-se patrimônio”. Literatura
típica nordestina é reconhecida pelo Iphan como bem cultural de natureza imaterial
do Brasil.
Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 20 de setembro de 2018, 5a. feira, a seguinte
manchete em capa: “Eleições 2018 – Após
desgaste com imposto, Bolsonaro enquadra Guedes”. Candidato do PSL também
pediu que seu vice, general Mourão, suspende viagens após declarações.
Li no Jornal Folha
de São Paulo, de 20 de setembro de 2018, 5a. feira, a seguinte
manchete em capa: “Eleições 2018 – Bolsonaro
vai a 28% e Haddad, a 16%; Ciro lidera o 2º. turno”. Segundo Datafolha, 40%
ainda podem mudar de voto; 68% sabem número do candidato do PDT.
Li na Revista Superinteressante – Dossiê, de setembro de 2018, 5a.
feira, “A ciência do Crossfit” – Burpes,
Kettbell, Ring Muscle”. Tudo sobre os exercícios; a polêmica em torno das
contusões, que afetam até 75% dos praticantes; como o Crossfit transformou num negócio
de US$ 4 bilhões.
Li no site SRzd, de 20 de setembro de
2018, 5ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Bolsonaro: ameaça para Brasil e
América Latina’, diz revista ‘The Economist’”
Uma possível eleição do deputado
federal Jair Bolsonaro (PSL) colocaria a democracia do Brasil e da América
Latina em risco, segundo a revista britânica “The Economist”, publicação que é
veiculada desde 1843 e tem como marca a defesa do liberalismo econômico e
político.
A reportagem de capa desta semana destaca que o
presidenciável é a “mais recente
ameaça para a América Latina e um possível presidente desastroso para o
Brasil”. O texto abre dizendo que “os
brasileiros devem estar se perguntando se Deus, que também seria brasileiro,
saiu de férias”.
“Bolsonaro
é o último de uma onda de populistas, que vai de Donald Trump nos EUA, a
Rodrigo Duterte nas Filipinas e a uma coalizão de esquerda e direita com
Matteo Salvini na Itália. Sua adesão a esse clube é, particularmente,
desagradável”,
compara.
A revista ressalta que essa seria a
eleição para mudar o futuro do país, que enfrenta dias difíceis “com uma
economia desastrosa, finanças públicas sob pressão e com uma política
completamente podre”. Mas, aparentemente, isso não acontecerá se o ex-militar
for eleito.
Leia
os principais trechos da reportagem:
“DEUS
é brasileiro”, diz um ditado que se tornou o título de um filme popular. A
beleza, a riqueza natural e a música do Brasil geralmente fazem com que o país
pareça singularmente abençoado. Mas, hoje em dia, os brasileiros devem se
perguntar se, como a divindade no filme, Deus saiu de férias. A economia é um
desastre, as finanças públicas estão sob pressão e a política está
completamente podre. A criminalidade aumenta nas ruas sem parar. Sete cidades
brasileiras estão entre as 20 mais violentas do mundo.
As
eleições nacionais no próximo mês dão ao Brasil a chance de começar de novo.
No entanto, se, como parece muito possível, a vitória for de Jair Bolsonaro,
um populista de direita, o risco é tudo se tornar pior. Sr. Bolsonaro, cujo
nome do meio é Messias, promete a salvação; na verdade, ele é uma ameaça para
o Brasil e para a América Latina.
Bolsonaro
é o último de uma fila de populistas – de Donald Trump na América a Rodrigo
Duterte nas Filipinas e a uma coalizão de esquerda e direita com Matteo
Salvini na Itália. Na América Latina, Andrés Manuel López Obrador, um rebelde
de esquerda, tomará posse no México em dezembro. O Sr. Bolsonaro seria uma
adição particularmente desagradável ao clube. Se ele vencer, pode colocar em
risco a própria sobrevivência da democracia no maior país da América Latina.
[…]
Além
de sua visão social contra o liberalismo tradicional, Bolsonaro tem uma
admiração preocupante pelas ditaduras. Ele dedicou seu voto para destituir
Dilma Rousseff ao comandante de uma unidade responsável por 500 casos de
tortura e 40 assassinatos sob o regime militar, que governou o Brasil de 1964
a 1985. O companheiro de chapa de Bolsonaro é Hamilton Mourão, um general
aposentado. No ano passado, enquanto estava de uniforme, afirmou que o
Exército poderia intervir para resolver os problemas do Brasil. A resposta do
Sr. Bolsonaro ao crime é, na verdade, matar mais criminosos – embora, em 2016,
a polícia tenha matado mais de 4.000 pessoas.
A
América Latina já experimentou no passado políticas autoritárias e economia
ultraliberal. Augusto Pinochet, um governante brutal do Chile entre 1973 e
1990, orientou-se pela escola mais radicalmente ultraliberal, os “Chicago
Boys”. Eles ajudaram a estabelecer o terreno para a prosperidade relativa de
hoje no Chile, mas a um custo humano e social terrível.
[…]
Bolsonaro
pode não ser capaz de converter seu populismo em ditadura, ao estilo de
Pinochet, mesmo que queira. Mas a democracia do Brasil ainda é jovem. Até
mesmo um flerte com o autoritarismo é preocupante. Todos os presidentes
brasileiros precisam de uma coalizão no Congresso para aprovar leis.
Bolsonaro, entretanto, tem poucos amigos políticos. Para governar, ele poderia
ser levado a degradar ainda mais a política, potencialmente pavimentando o
caminho para alguém ainda pior.
Leiam esta reportagem completa, acessando o link:
Até
amanhã meus fiéis seguidores.
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