Hoje é comemorado o
Dia da Proclamação da República de Portugal (1910).
Dia Mundial do Professor
Feriado
no estado do Amapá — aniversário da elevação a
estado.
Feriado no estado de Roraima — aniversário da elevação a estado.
Feriado no estado do Tocantins — aniversário da criação do estado.
O que eu comi hoje:
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05/10/18 (6a. feira) 59kg000 Pressão:
12 x 8
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Desjejum Lanche Almoço Lanche Jantar
8:30 10:00 12:30 15:00
18:00
Mamão Coalhada Salada Banana Chá
preto
Café com
leite - macarrão - Pão com
Tapioca c/ovos - omelete com - queijo - - frango e legumes
Desjejum: mamão, café com leite, tapioca com ovos.
Lanche: coalhada.
Almoço: salada, macarrão e omelete com frango e
legumes.
Sobremesa: rapadura de caju
Lanche: banana.
Jantar: chá preto; bolo e pão com manteiga
Ceia: iogurte grego.
Dormi até mais tarde. Acordei às 8h03
e fui tomar banho. Saí do quarto pouco antes das 9 horas. Tomei o café da
manhã. Vi uma hora de televisão. Assim começou o meu dia. À tarde, fui à Academia.
A
frase do dia: “Enfraquecemos nossa grandeza quando confundimos patriotismo
com rivalidades tribais que semeiam ressentimento, ódio e violência em todos os
cantos do planeta” (MCCAIN,
John, senador republicano americano, morto sábado, 25 de agosto, em carta de
despedida à nação com recados sutis ao presidente Donald Trump, a quem fez dura
oposição apud Revista Veja, de 05 de setembro de 2018. Pág. 41)).
Em
05 de outubro de 2017, homem ateou fogo
em creche e em seu próprio corpo no município brasileiro de Janaúba, em
Minas Gerais, deixando dezenas de feridos e mortos, dentre estes o suicida, crianças
e a professora de Heley de Abreu Silva
Batista, que ficou conhecida por ter
salvo várias crianças.
Em 05 de outubro de 1984, nasceu o
ator brasileiro Glenn McMillan.
Em 05 de outubro de 2001, morreu o ator brasileiro Hélio Souto.
Li no Jornal A Tarde, de 05 de outubro de 2018, 6a. feira, a seguinte manchete em capa: “Eleições 2018 – Fora de debate, Bolsonaro
é atacado por adversários”. Líder das pesquisas não vai a encontro na Rede
Globo e é alvo de um bombardeio.
Li no Jornal Folha de
São Paulo, de 05 de outubro de 2018, 6a. feira, a seguinte
manchete em capa: “Eleições 2018 – Em
alta, Bolsonaro tem 39% dos válidos, contra 25% de Haddad”. Líderes
continuam empatados no 2º. Turno, diz Datafolha; 45% rejeitam deputado, 40%,
petista.
Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 05 de outubro
de 2018, 6a. feira, “Eleições
2018 – Em debate final, Bolsonaro e Haddad viram alvo de ataques” Candidato
do PSL não compareceu, alegando recomendação médica; petista foi questionado sobre
corrupção.
Li no site SRzd, de 05 de outubro de 2018, 5ª. feira, a
seguinte manchete em capa: “Editorial do The Guardian aponta que ‘democracia brasileira está em
perigo’”
Um novo
editorial do jornal inglês The Guardian discorre sobre a
eleição presidencial brasileira. Nele, é apontado que a “democracia está em
perigo” no Brasil com a candidatura à Presidência da República de Jair
Bolsonaro (PSL). O veículo menciona movimentos como “Ele Não” e compara Bolsonaro
ao presidente dos Estados Unidos Donald Trump.
O texto abre dizendo,
em tradução livre, que “o antes inacreditável risco do político de direita
Jair Bolsonaro se tornar presidente do Brasil agora é real. O perigo que ele
representa para a democracia é imenso”. Em seguida, é abordado o movimento
“ele não” como resposta das massas, principalmente mulheres, ao crescimento do
candidato nas pesquisas.
O editorial aponta que
não é impossível que Jair seja eleito, visto o destaque que ele tem ganhado
nas recentes pesquisas eleitorais; além de estar 10 pontos na frente, no
primeiro turno, de “seu rival mais próximo”, Fernando Haddad (PT).
As comparações entre Bolsonaro e o presidente
norte-americano Donald Trump também são mencionadas. No entanto, o The
Guardian acredita ser “muito gentil” chamar o candidato do PSL de “Donald
Trump Latino-
Americano”.
“Bolsonaro é um misógino e homofóbico cujas
opiniões sobre comunidades indígenas e meio ambiente são tão sombrias quanto.
Ele exalta torturadores e a ditadura militar que ocorreu no Brasil de 1964 até
1985. Ele recentemente pediu que seus oponentes políticos fossem mortos”,
escreveu o veículo em inglês.
A maior semelhança entre Bolsonaro e Trump,
segundo o jornal, é que ambos “são sintomas de um problema mais profundo”. O
The Guardian destaca que o Brasil, atualmente, está se “recuperando da sua
pior recessão” e isso teria aberto espaço para um candidato que antes era
“ofensivo, mas irrelevante”.
O The Guardian ressalta ainda que uma derrota
de Bolsonaro nas urnas pode gerar uma situação de desconforto por parte de
seus eleitores. “Oponentes temem que se Haddad vencer, seu rival irá afirmar
que resultado é ilegítimo — e que o exército possa querer intervir”, comentou.
Na conclusão do editorial, é destacada a
necessidade de reconstruir uma cultura política saudável no Brasil. “Mesmo o
melhor cenário – uma derrota clara para Bolsonaro, aceita pelos seus
apoiadores – dificilmente seria motivo de comemoração. As forças que lhe deram
origem não desaparecerão por si mesmas. Reconstruir a economia, reduzir o
crime e combater a corrupção será essencial para a construção de uma cultura
política mais saudável. Essa é uma tarefa verdadeiramente gigantesca, mas,
agora, é a melhor esperança do Brasil”, concluiu
Leiam esta
reportagem completa, acessando o link:
http://www.srzd.com/brasil/editorial-the-guardian-democracia-brasileira-perigo/
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