Hoje é comemorado:
Dia
da Independência de Uganda (tornou-se independente da Inglaterra em 1962).
Dia
de Ação de Graças no Canadá.
Dia
do Analista de Suporte, Brasil.
Dia
do Atletismo, Brasil.
Dia
do Hangul, Coreia do Sul (celebra a invenção do Hangul, o alfabeto fonético coreano).
Dia
do Profissional do Consórcio, Brasil.
Dia
Mundial dos Correios.
Yom
Kipur.
O que eu comi hoje:
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25/09/18 (3a. feira) 59kgr00 Pressão: 14 x 8
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Desjejum Almoço Lanche Jantar
9h00 12h30 16h00
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Maçã Salada Banana leite com café
Café com
leite Arroz/Feijão Iogurte grego Pão integral com -
2 tapiocas Frango cozido - manteiga
Desjejum: maçã, café com leite 2 duas tapiocas.
Almoço: salada mista, arroz e feijão e frango cozido.
Sobremesa: rapadura.
Lanche: banana e iogurte grego de maracujá.
Jantar:café com leite e pão integral com manteiga
Hoje
fui ao Posto Médico do SUS. Dizem que a saúde está falida no Brasil. Não em
Eusébio. Fui pela manhã e marquei consulta para as 13 horas. Fui a terceira a
ser atendida.
Não fui à Academia porque fui ao
médico. Até dava tempo, mas preferi não ir.
A frase do dia: “O melhor método para estimar a inteligência
de um governante é olhar para os homens que tem a sua volta” (MAQUIAVEL, Filósofo italiano apud
Jornal A Tarde, de 09 de outubro de
2018. Caderno 2. Pág. 2)..
Em 09 de outubro de 1998, YouTube foi comprado pelo Google, por U$ 1,65 bilhão.
Em 09 de outubro de 1981, nasceu a jornalista
brasileira Karin
Bravo.
Em 09 de outubro de 2005, morreu o museólogo e carnavalesco Clóvis Bornay.
Li no Jornal A Tarde, de 09 de outubro de 2018, 3a. feira, a seguinte manchete em capa: “Balanço eleições – Cresce número de mulheres no poder legislativo”. Presença
feminina cresce na Câmara Federal e nas Assembleias estaduais aumenta em relação
a 2014.
Li no Jornal Folha de
São Paulo, de 09 de outubro de 2018, 3a. feira, a seguinte manchete em
capa: “Eleições 2008 – Bolsonaro e Guedes
recrutam executivos para a sua equipe”. Nomes da iniciativa privada seriam
opção para eventual governo na falta de quadros técnicos do PSL.
Li no
site SRzd, de 09 de outubro de 2018, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Ministro vê risco de ditadura no
Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio
Mello, disse que vê o risco de ditadura no Brasil, seja de esquerda ou de
direita, neste momento de polarização política.
Em entrevista exclusiva à TV Brasil, Mello falou
à jornalista Roseann Kennedy, que as instituições devem ficar atentas para
inviabilizar qualquer tentativa de retrocesso.
“O risco [de ditadura] eu sempre
vejo. Porque, certa feita, eu li um livro A Marcha da Insensatez, a
história se repete. E, evidentemente, temos que estar atentos aos contornos.
Claro que, eleito este ou aquele candidato, ele perceberá que precisa, por
exemplo, do Congresso Nacional para governar. Perceberá que, estando na cadeira
mais importante da República, deverá dar um exemplo em termos de observância da
ordem jurídica”,
declarou Mello.
O ministro afirmou ainda que não acredita que possa ocorrer
retrocessos de imediato e alertou que não é possível “atropelar
o que está estabelecido” para se alcançar determinado resultado.
“Estamos vivenciando uma democracia há 30
anos. Não há espaço, de início, para retrocesso, mas as instituições precisam
estar atentas, inviabilizando qualquer tentativa neste sentido de
ter-se um retrocesso”, completou.
Durante a entrevista, Mello lamentou que o país tenha chegado
à radicalização. Ele avaliou que as urnas deram o recado de uma insatisfação
muito grande com o contexto de escândalos, e o voto pretendeu modificar os
representantes para que eles atuem pelo Brasil.
“Lamentavelmente nós chegamos à
radicalização, aos extremos. E aí penso que falha a sociedade. A sociedade
imagina que simplesmente não estejam sendo tomadas providências para combater
essa mazela, esse mal maior que é a corrupção. E estão sendo tomadas
providências, tanto que temos um ex-presidente da República preso. Certo ou
errado, mas está preso, ou seja, a polícia vem atuando, o Ministério Público
também e o Judiciário, revelando que a lei vale para todos, indistintamente.
Agora nós temos o sufrágio universal, a escolha dos nossos representantes e aí
prevalece a vontade do eleitor”, disse.
Questionado sobre o temor do crescimento de populismos de
direita ou esquerda, o ministro reiterou ainda que a Constituição Federal deve
ser observada, as regras estabelecidas precisam ser respeitadas e não devem ser
atropeladas por entusiasmos ou paixões.
Mello afirmou que as instituições brasileiras são fortes e
que o Supremo acaba sendo “um poder
definidor, uma vez provocado”. Ele ressaltou que os Três Poderes da
República são harmônicos independentes e declarou que “não cabe invasão de
área” entre os poderes.
“Não há invasão pelo Supremo de área
reservada ao Legislativo. Quando nós atuamos é a partir do instrumental que
está na Constituição e mediante provocação. Não é raro um partido, por exemplo,
político vir ao Supremo e pleitear um pronunciamento. Mas, aí quando o Supremo
decide de forma contrária a certos interesses, se potencializa essa ótica de
que teria ocorrido invasão da área do Legislativo, mas não há essa invasão”, acrescentou
Leiam esta reportagem completa, acessando o link:
Até
amanhã meus fiéis seguidores.
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