Hoje é comemorado o
Dia de Finados.
O que eu comi hoje:
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28/09/18 (6a. feira) 58kg800 Pressão:
12 x 8
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Desjejum Lanche Almoço Jantar
8:30 11h00 13:00 20:00
Mamão iogurte grego Buffet a quilo Crepe de bacalhau
Abacaxi sabor
limão Suco de graviola - -
Café com
leite - Pudim
- -
Cuscuz - Doce de leite pó - -
½ Pão com - - - -
Queijo - - - -
Desjejum: mamão, abacaxi, café com leite, cuscuz, ½
pão com queijo.
Lanche: iogurte grego sabor limão.
Almoço: buffet a quilo.
Sobremesa: pudim e doce de leite em pó.
Jantar: Crepe de bacalhau e salada
Fomos almoçar no restaurante Pasta
& Pizza.
À
tarde, eu e Liliana saímos para alugar um carro e teria que ser no Aeroporto
Pinto Martins. Só que não sabíamos que havia o Aeroporto Antigo. Tomamos um
carro da Uber. Ele entendeu que iriamos para o Aeroporto Antigo. Então passamos
no meio de uma favela, com caminhos tortuosos e muito buraco. Fiquei com medo.
Eu dizia para o motorista que aquele não era o caminho. Até que se chegou à
conclusão que tínhamos ido para o aeroporto errado.
Conseguimos
uma carona par irmos ao Aeroporto Pinto Martins. Lá chegando não conseguimos alugar
o carro. Havíamos esquecido a carteira de identidade! Voltamos para casa. Chegamos
e saímos com Thiago, Joana, Rafael e Elvira. Fomos ao restaurante Coco Bambu.
A
frase do dia: “Gases não podem parar um chefe de Estado!”. (PASCHOAL, Janaína advogada do
impeachment e candidata a deputada estadual pelo PSL, instando Jair Bolsonaro a
participar de debate na TV. Ele se recupera em casa, no Rio, da facada seguida
de cirurgia do intestino apud Revista Veja, de 10 de outubro de 2018. Pág. 42).
Em
02 de novembro de 1990, em Moçambique, uma
nova Constituição foi promulgada.
Em 02 de novembro de 1995, nasceu o
ator brasileiro Rafael Vitti.
Em 02 de novembro de 1998,
morreu a cantora brasileira Jovelina
Pérola Negra.
Li no Jornal A Tarde, de 02 de novembro de 2018, 6a. feira, a seguinte manchete em capa: “Transição – Sérgio Moro será ministro da
Justiça no governo Bolsonaro”. Responsável pela Lava Jato, juiz é o quinto
a ser anunciado.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 02 de novembro de 2018, 6a. feira,
a seguinte manchete em capa: “Novo
governo – Moro aceita ser superministro de Bolsonaro e assume carreira
política”. Juiz declarou várias vezes que não deixaria a magistratura; ele
me ajudou a crescer politicamente; afirma presidente eleito.
Li no site SRzd, de 02 de novembro de 2018, 5ª. feira, a
seguinte manchete em capa: “Notícias falsas
influenciaram eleições deste ano, dizem pesquisadores”.
02/11/2018 às
19h55 - Por Redação SRzd
Pesquisadores e analistas ouvidos pela “Agência
Brasil” destacaram a relevância e a influência, nas eleições deste ano, da
disseminação de notícias falsas (ou fake news, no termo em inglês popularizado
no Brasil) pelas redes sociais.
Segundo o consultor em direitos digitais que atuou no
Conselho Consultivo do TSE sobre Internet e Eleições, Danilo Doneda, as redes
sociais e a disseminação de notícias falsas tiveram maior relevância do que se
esperava. “Alguns indicativos são o volume de material que pode ser
classificado como desinformação, que foi extremamente relevante”, avalia.
Para o pesquisador Marco Konopacki, do Instituto de
Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro (ITS), entidade que elaborou
relatórios sobre a desinformação nas eleições, um ponto importante no Brasil
foi a migração do uso das redes sociais de plataformas públicas ou
semi-públicas, como Facebook e Twitter, para serviços de mensagem, em especial
o WhatsApp. Essa movimentação não ocorreu em outros países, como os Estados
Unidos.
Whatsapp
O WhatsApp é usado por mais de 120 milhões de
brasileiros – quase a totalidade dos usuários de internet no país. Segundo o
Relatório de Notícias Digitais do Instituto Reuters, um dos mais notórios do
mundo, o Brasil é um dos países onde o aplicativo é mais popular, atrás apenas
da Malásia.
A três dias do segundo turno das eleições, o Instituto
Datafolha divulgou pesquisa destacando que metade das pessoas entrevistadas
disse acreditar nas mensagens recebidas. Outra metade relatou desconfiança.
Levantamento anterior apontou que 46% dos eleitores disseram se informar pelo
WhatsApp.
Para a pesquisadora do instituto “Internetlab Mariana
Valente”, o Whatsapp foi o “grande diferencial” dessas
eleições e teve um papel proeminente, especialmente na reta final. No caso da
candidatura do presidente eleito Jair Bolsonaro, ela destaca que houve uma
articulação de redes multi-plataformas construída desde 2013, envolvendo também
redes sociais como Facebook e YouTube, mas que teve grande atuação dentro do
Whatsapp.
A campanha do candidato do PSL, conforme levantamento
do instituto, não gastou nada com impulsionamento de conteúdos em plataformas
como Facebook e Google, recurso permitido pela primeira vez nessas eleições. De
acordo com a pesquisadora, no entanto, é difícil saber o alcance do WhatsApp
dado o caráter privado do aplicativo.
Danilo Doneda destaca que essa natureza da plataforma,
originalmente de comunicação interpessoal, foi subvertida para outros usos
nessas eleições. Campanhas aproveitaram redes orgânicas, formadas
anteriormente, mas utilizaram também permissões do aplicativo, como a
possibilidade de 9.999 grupos por uma mesma conta, listas de transmissão com
até 256 destinos por conta e a funcionalidade de enviar mensagens a quaisquer
números, não apenas aqueles salvos na agenda do telefone.
Segundo o consultor, esse conjunto de recursos abriu
espaço para envios em massa, muito além da comunicação somente entre pessoas e
pequenos círculos. “O Whatsapp parece ferramenta insuspeita de ser um
grande veículo de difusão de informação. Mas ao mesmo tempo tem esse vetor de
grandes grupos que não são compatíveis de uso para mensagem interpessoal”,
pontua.
O ITS acompanhou centenas de grupos públicos do
WhatsApp nessas eleições e identificou tanto uma articulação para envios em
massa como a presença de contas automatizadas, os chamados robôs (ou bots, no
termo popularizado em inglês). Segundo Marco Konopacki, um dos autores do
estudo, foram identificados dois elementos.
O primeiro é o fato de perfis inscritos em vários
grupos com função de difusão das notícias. Eles enviaram 25 vezes mais
mensagens do que a média dos demais integrantes do grupo. “Existia distribuição
estratégia desses usuários. Um deles com perfil de envio massivo em cada grupo
analisado”, relata.
Mariana Valente afirma que será preciso muita pesquisa
para compreender o fenômeno das notícias falsas mais profundamente. Pesquisas
como as realizadas por instituto de pesquisa sobre consumo e influência de
conteúdos enganosos devem ser vistas com cuidado. “O entrevistado não
quer dizer que foi influenciado, pois você nunca acha que foi influenciado.
Estamos falando de comportamento eleitoral, que é complexo”, comenta.
Memória
Durante o segundo turno das eleições deste ano, em 17
de outubro, a agência de checagem de informações Lupa realizou levantamento em
conjunto com os professores Pablo Ortellado (USP) e Fabrício Benvenuto (UFMG)
em que mapeou as imagens mais compartilhadas em um uma amostra de 347 grupos e
descobriu que 8% apenas eram verdadeiras.
No dia 26, às vésperas da votação do segundo turno,
pesquisa do instituto “Atlas Político” divulgada pelo jornal “Valor Econômico”
apontou que duas notícias desmentidas por agências de checagem teriam alcançado
cerca de 1/3 do eleitorado: a de que o candidato Fernando Haddad (PT) teria
criado um “kit gay” e a de que o jornal “Folha de São Paulo” teria sido “comprada
pelo PT”.
Após o resultado do pleito, a agência de checagem “Aos
Fatos” divulgou balanço segundo o qual 113 notícias falsas verificadas por ela
chegaram a 3,84 milhões de pessoas no Facebook e no Twitter. Apenas no fim de
semana do segundo turno, 19 conteúdos enganosos desmentidos pelo site tiveram
290 mil compartilhamentos. O projeto do “Grupo Globo” Fato ou Fake relatou ter
checado mais de 200 boatos ao longo das eleições.
O fenômeno de disseminação de fake news já preocupava
entidades da sociedade civil, autoridades e partidos antes do início da
campanha e foi apontado pela missão internacional que acompanhou a disputa no
Brasil como um fenômeno “sem precedentes”.
O tema entrou no centro da disputa com a denúncia pelo
jornal “Folha de S. Paulo” de que
empresas teriam financiado serviços de disparo em massa no pleito, o que foi
objeto de ações judiciais junto ao Tribunal Superior Eleitoral e de
investigação da Polícia Federal a pedido da Procuradoria-Geral da República.
Leiam esta reportagem completa, acessando o link:
http://www.srzd.com/brasil/noticias-falsas-influenciaram-eleicoes-dizem-pesquisadores/
Até
amanhã meus fiéis seguidores.
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