O
que eu comi hoje:
22/02/19 (6a.
feira) 58kg400
Pressão: 13 x 8
Desjejum
Almoço
Lanche
Jantar
8h30
13h00
17h30
19h00
Mamão Salada mista Iogurte com Café gelado
Pão com queijo Macarrão
granola Pão
Café com
Peixe
- -
Leite
Pinha
- -
Desjejum: mamão, café com leite e pão com
queijo aquecido.
Almoço: salada mista, macarrão e peixe.
Sobremesa: pinha
Lanche: iogurte com granola.
Jantar: chá de
erva-doce, batata doce e tapioca.
Desde
ontem que chove muito aqui para o lado de Fortaleza. Só ontem choveu a mais da
metade do que deveria chover no mês. A chuva é, realmente, muito volumosa,
alagando ruas, derrubando barreiras, pontes e a enxurrada enlameia as casas. Aqui
em Eusébio não houve nada disso. Mas deixa a gente assustada.
Hoje fui ao Fórum Desembargador Carlos Facundo para assinar
uma das folhas da queixa que deixei sexta-feira última para dar entrada lá.
A
frase do dia: “Aqui o espero, com milhões de homens e mulheres
e com as Forças Armadas. (...). Aqui o espero, Mourão. Venha pessoalmente” (MADURO,
Nicolás, ditador venezuelano, em convite-ameaça ao novo vice-presidente do
Brasil, que teve a audácia de defender “eleições normais” na Venezuela apud
Revista Veja, de 02 de janeiro de
2019. Veja Essa. Pág. 31).
Em
22 de fevereiro de 2017, Nasa descobre o novo sistema planetário com sete
exoplanetas que podem conter água líquida e vida e que orbitam a estrela
TRAPPIST 1.
Em
22 de fevereiro de 1988, nasceram as irmãs gêmeas, nadadoras brasileiras Beatriz e Branca Feres.
Em 19 de fevereiro de 2015, morreu o músico
brasileiro Renato Rocha.
Renato está à esquerda
Li no Jornal A Tarde, de 22 de fevereiro de 2019, 3a. feira, a
seguinte manchete em capa: “Tensão – Maduro
fecha fronteira com o Brasil para ajuda humanitária”. Presidente chavista adota
medida para evitar que ajuda humanitária chegue à Venezuela a partir de Roraima.
Li no Jornal Folha
de São Paulo, de 19 de fevereiro de 2019, 3a. feira, a seguinte
manchete em capa: “Previdência – Funcionalismo
ameaça ir à justiça caso alíquota aumente”. Reforma de Bolsonaro prevê alta
até para 22% na contribuição previdenciária.
Li no Jornal O Estado de S. Paulo, de 19 de fevereiro
de 2019, 3a. feira, a seguinte manchete em capa: “Tensão – Maduro fecha
fronteira; Brasil mantém ajuda humanitária”. Presidente venezuelano tenta impedir
que alimentos e remédios estocados em Roraima entrem no país.
Li na Revista Superinteressante, de janeiro de 2019, a
seguinte manchete em capa: “A origem da
vida, dentro e fora da Terra – Pesquisas recentes mostram como uma molécula
inanimada e muita seleção natural podem ter dado origem à vida no planeta. E onde
buscá-la Universo afora”. Neste planeta, pelo menos, este momento aconteceu num dia qualquer de 4
bilhões de anos atrás, quando a Terra
era ainda um inferno: uma bola de pedra, lava fresca e água quente circundada por uma
atmosfera de gases venenosos.
Li no site SRzd, de 22 de fevereiro de 2019, 6a.
feira, a seguinte manchete em capa: “STF tem quatro votos a favor de enquadrar homofobia como
racismo”
O ministro do Supremo Tribunal Federal
(STF) Luís Roberto Barroso votou nesta quinta-feira (21) a favor do
enquadramento da homofobia, que é caracterizada por condutas de preconceito
contra o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais), como crime de
racismo.
Com o voto do ministro, a Corte tem
quatro votos para declarar a omissão do Congresso em aprovar a matéria e que o
crime de racismo seja aplicado aos casos de agressões contra homossexuais até
que a norma seja aprovada pelo Parlamento. O prazo para que a Câmara dos
Deputados ou o Senado aprovem a medida ainda não foi definido.
Após o voto de Barroso, a sessão foi suspensa e será retomada
na próxima quarta-feira (27).
Desde a semana passada, o caso é discutido na Ação a Direta de
Inconstitucionalidade por Omissão (ADO) nº 26 e no Mandado de Injunção nº
4.733, ações protocoladas pelo PPS e pela Associação Brasileiras de Gays,
Lesbicas e Transgêneros (ABGLT).
Demandas sociais
Barroso afirmou em seu voto que o Brasil é o país que mais
registra casos de violência contra homossexuais no mundo. Para o ministro, em
casos excepcionais, o Judiciário tem o dever de atuar para satisfazer demandas
sociais que não são atendidas pelo Congresso.
“A comunidade LGBT é, no Brasil, claramente, um grupo
vulnerável, vítima de preconceito e de discriminações e de violências. Nesse
cenário, o papel do Estado e do Direito há de ser de intervir na defesa dos
direitos fundamentais dessas minorias”, afirmou.
O voto atende ao pedido feito pelo PPS e da ABGLT. As entidades
defendem que a minoria LGBT deve ser incluída no conceito de “raça social”, e
os agressores, punidos na forma do crime de racismo, cuja conduta é
inafiançável e imprescritível. A pena varia entre um a cinco anos de reclusão,
de acordo com a conduta.
Pelo atual ordenamento jurídico, a tipificação de crimes cabe
ao Poder Legislativo, responsável pela criação das leis. O crime de homofobia
não está tipificado na legislação penal brasileira.
Além de Barroso, Celso de Mello, Edson Fachin e Alexandre de
Moraes também votaram a favor da criminalização pelo Judiciário, na forma do
crime de racismo, diante da inércia do Congresso.
Ainda devem votar os ministros Luiz Fux, Rosa Weber, Cármen
Lúcia, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio e o presidente, Dias
Toffoli.
Fonte: Agência Brasil
Leiam
esta reportagem completa, acessando o link:
Até amanhã meus
fiéis seguidores.
Nenhum comentário:
Postar um comentário