Hoje é
comemorado o:
Dia do Comediante, Brasil.
Ontem foi o aniversário da minha linda
sobrinha – que mora no exterior, é casada e tem uma filhinha estrangeira – Maria Clara Lantimant.
O que eu comi hoje:
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26/02/19
(3a. feira) 58kg200
Pressão: 13 x 8
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Desjejum Almoço Lanche Jantar
8h30 12h30 16h30 26h30
Mamão Salada
mista Cafezinho Chá mate
Café com
Frango - Aipim
com requeijão
Leite Arroz/feijão - Pão
com manteiga
Bolo 2
balinhas - -
Aipim cozido de menta - -
Desjejum: mamão, café com
leite, bolo e aipim com requeijão cremoso.
Almoço: salada mista, frango,
arroz/feijão.
Sobremesa: 2 balinhas de
menta.
Lanche: cafezinho.
Jantar: chá mate, aipim com
requeijão cremoso e pão francês com manteiga.
Hoje fui ao cabelereiro e à
manicure ‘dar um tapa no visual’.
Fui à Academia, também.
A frase do dia: “Se o amor é fantasia eu, me encontro ultimamente em pleno
Carnaval” (MORAES, Vinícius apud Jornal A Tarde, de 26 de fevereiro de 2019. Caderno
2. Pág. 2).
Em 26 de fevereiro de 2017, eclipse solar ocorre e é visível em
partes da América do Sul, da África e da Antártica.
Em 26 de fevereiro de 1962, nasceu o ator brasileiro Domingos Montagner.
Em 25 de fevereiro de 2019, ontem, morreu, aos 72 anos, o Ângelo Fasanella, figura histórica da Gaviões da Fiel
Foi enterrado nesta terça-feira (26) Ângelo Fasanella, que morreu
aos 72 anos na segunda-feira.
Fasanella,
no início dos anos 70, quando era dirigente da Vai-Vai, levou integrantes da
Gaviões da Fiel daquela época para desfilarem como uma ala dentro da escola do
Bixiga.
A ala
cresceu, Ângelo e líderes dos Gaviões, decidiram então aceitar o convite da
União das Escolas de Samba Paulistanas e criarem o Bloco dos Gaviões.
Sob o comando de Fasanella o Bloco tornou-se o maior vitorioso do
Carnaval paulistano, conquistando 12 vezes o título de campeão, em 13
participações, sendo a primeira em 1976, no último desfile da Avenida São
João.
Ângelo Fasanella permaneceu nos Gaviões como dirigente até 1990,
quando decidiu ir morar com a família em Vargem Grande do Sul, no interior do
Estado de São Paulo.
https://www.srzd.com/carnaval/sao-paulo/morre-angelo-fasanella-figura-historica-da-gavioes-da-fiel/
Em 26 de fevereiro de 2019, hoje, morreu, aos 71 anos, o compositor Tavito Carvalho, do Clube da Esquina.
26/02/2019 às 18h31
O cantor,
compositor e músico mineiro Luís Otávio Carvalho, conhecido como Tavito
Carvalho, morreu nesta terça-feira (26), na capital paulista, aos 71 anos.
Tavito Carvalho fez parte do Clube da Esquina, na década de 1970. Tavito
estava internado há uma semana no Hospital Sancta Maggiore, no bairro
Pinheiros, para tratar um tumor de orofaringe (região que envolve boca,
língua, palato e faringe).
A filha do cantor, Júlia Carvalho,
informou, por meio do Facebook, que o pai será velado no cemitério da Vila
Alpina a partir das 23h. A cremação ocorrerá no crematório da Vila Alpina,
amanhã (27), às 11h.
Lô Borges, também por meio do Facebook,
lamentou a morte do parceiro. “Partiu
hoje meu grande e talentoso amigo Tavito, que tanto contribuiu para a Música
Popular Brasileira e, em especial, para a música do Clube da Esquina.
Descanse em paz, querido amigo!”, escreveu.
Entre as
composições, a mais famosa é Casa no
campo, interpretada por Elis Regina, e composta em parceria com Zé
Rodrix.
Tavito compôs
também, em parceria com Aldir Blanc, a música Coração
Verde Amarelo, que virou jingle das transmissões da TV Globo na Copa do
Mundo de 1994. O último trabalho dele foi o álbum Mineiro, lançado em
2014.
ntre as composições, a mais famosa é Casa no campo, interpretada por Elis Regina, e composta em parceria com Zé Rodrix.
Tavito compôs também, em parceria com Aldir Blanc, a música Coração Verde Amarelo, que virou jingle das transmissões da TV Globo na Copa do Mundo de 1994. O último trabalho dele foi o álbum Mineiro, lançado em 2014.
https://www.srzd.com/entretenimento/morre-compositor-tavito-carvalho-clube-da-esquina/
Li no Jornal A Tarde, de 26 de fevereiro de 2019, 3a.
feira, a seguinte manchete em capa: “Tensão
– Maduro fecha fronteira com o Brasil para ajuda humanitária”. No ápice da
alta estação na capital, previsão da Prefeitura é de receber 800 mil
visitantes.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 26 de fevereiro de 2019, 3a.
feira, a seguinte manchete em capa: “Venezuela
– Não terá intervenção militar, diz Grupo de Lima”. Decisão é uma resposta
aos EUA, que não descartam nenhuma opção para afastar o ditador Nicolás Maduro.
Li no Jornal O Estado de S. Paulo, de 26 de fevereiro de 2019, 3a.
feira, a seguinte manchete em capa: “Caixa
sem dinheiro – Nove governadores herdam rombo de R$ 71 bi nas contas”. Não deixar
dinheiro em caixa é crime previsto no Código Penal.
Li na Revista Veja, 09 de janeiro de 2019, a seguinte manchete em capa: “Almanaque Bolsonaro – Um manual para entender a cabeça e o estilo do presidente que toma posse em 1º. de janeiro de 2019”. Um almanaque para entender a gestão Bolsonaro (acima, a frase “Tem que mudar isso aí, viu?” na linguagem de libras).
Li no site SRzd, de 26 de
fevereiro de 2019, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Mais de 500 mulheres são agredidas por hora no Brasil, revela
pesquisa”.
Levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública estima
que mais de 16 milhões de mulheres, cerca de 27,35% das brasileiras, sofreram
algum tipo de violência durante o ano passado. De acordo com a pesquisa, 536
mulheres são agredidas por hora no país, sendo que 177 sofrem espancamento.
O estudo feito pelo Instituto Datafolha
ouviu 2.084 pessoas em 2018. Mais da metade (52%) das entrevistadas declarou
que não procurou ajuda após as agressões; 15% falaram sobre o assunto com a
família; 10% fizeram denúncia em delegacias da Mulher; 8% procuraram
delegacias comuns; 8% procuraram a igreja e 5% ligaram para o telefone 190 da
Polícia Militar.
A violência foi cometida, em 76,4% dos casos, por conhecidos, como
cônjuge (23,9%), ex-cônjuge (15,2%), irmãos (4,9%), amigos (6,3%) e pais
(7,2%).
Os números indicam que o grupo mais vulnerável está entre os 16 e
os 24 anos, pois 66% das mulheres nessa faixa etária sofreram algum tipo de
assédio. Na faixa dos 25 aos 34 anos, o índice é de 54% e, dos 35 aos 44 anos,
de 33%.
O assédio, que, segundo o levantamento, atingiu 37% das mulheres,
aparece em forma de cantadas ou comentários desrespeitosos ao andar na rua
(32%), cantadas ou comentários desrespeitosos no ambiente de trabalho (11,46%)
e assédio físico no transporte público (7,78%).
Em casas noturnas, 6,24% das mulheres disseram que foram abordadas
de maneira agressiva, com alguém tocando seu corpo; 5,02% foram agarradas ou
beijadas à força e 3,34% relataram tentativas de abuso por estarem
embriagadas.
* Com informações da Agência Brasil
Leiam esta reportagem
completa, acessando o link:
Até
amanhã meus fiéis seguidores.
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