Comemora-se hoje:
Aniversário dos
Municípios de Recife e Olinda, em Pernambuco.
Dia da Bandeira Nacional,
Venezuela.
Dia da Independência de
Maurícia do Reino Unido.
Dia do Bibliotecário,
Brasil.
O
que eu comi hoje:
12/03/19 (3a.
feira) 59kg400
Pressão: 13 x 8
Desjejum
Almoço
Lanche
Jantar
8h30
12h00
15h30
19h00
Mamão Salada mista Pamonha Chá preto
Café com leite
Arroz/feijão - Sanduíche de pão
Cuscuz
Ensopado de -
- com queijo -
Torradas Tilápia -
Desjejum: mamão, café com leite, cuscuz e torradas.
Almoço: salada mista, bolinhos fritos de batata,
feijão preto, pão de alho, macarrão e peixe assado.
Sobremesa: rapadura.
Lanche: pamonha.
Jantar: chá preto, sanduíche de pão com queijo
A frase do dia: “A Quaresma proporciona
a arma prática e eficaz do jejum e da esmola para lutar contra o desmedido
apego ao dinheiro” (SANTO JOÃO PAULO II apud Jornal A Tarde, de 12 de março de 2019. Caderno
2. Pág. 2).
Em 12 de março de
1994, a Igreja Anglicana ordenou sua primeira sacerdote feminina.
Em 12 de março de
1998, nasceu o ator brasileiro Matheus Costa.
Em 12 de março de 2010, morreu o cartunista
brasileiro Glauco Villas Boas.
Li no Jornal A Tarde, de
12 de março de 2019, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Clima –
Temporal leva caos e deixa 12 pessoas mortas em São Paulo”. Chuvas torrenciais em toda a madrugada causam grande
destruição na capital e na grande ABC.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 12 de março de 2019, 3ª.
feira, a seguinte manchete em capa: “Chuva – Temporal deixa ao menos 12
mortos na Grande São Paulo”. Choveu,
em 12 horas, quase um terço do previsto para o mês de março na capital; comércio tem prejuízo de
R$ 45 milhões.
Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 12 de março de 2019,
3a. feira, a seguinte manchete em capa: “Saúde e educação – Projeto
que desvincula gastos chega ao
Senado em abril”. Porcentuais mínimos
para saúde e educação devem ser alvo da proposta, que terá apoio de frente
parlamentar.
Li no site SRzd, de 12 de março de 2019, 3a.
feira, a seguinte manchete em capa: “Filho
de Bolsonaro teria namorado filha de suspeito de matar Marielle Franco”
O delegado Giniton Lages, titular da
Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro e um dos responsáveis pelas
investigações da execução da vereadora Marielle Franco, confirmou nesta
terça-feira (12) que a filha do policial militar reformado Ronnie Lessa, preso sob
acusação de ser um dos autores do homicídio, namorou um dos filhos
do presidente Jair Bolsonaro.
Ao
ser questionado por um jornalista sobre o suposto namoro da filha de Ronnie
com “um dos filhos mais novos”de
Bolsonaro, Lages confirmou, mas enfatizou que, até o momento, ele não tem
relação alguma com o crime.
“Isso [o namoro] tem. Mas isso, para
nós hoje, não importou na motivação delitiva. Isso vai ser enfrentado no
momento oportuno. Não é importante para esse momento”,
acrescentou o delegado, sem dizer, contudo, qual dos filhos do presidente
teria namorado a filha do suspeito.
Apontado como o possível autor dos
disparos de arma de fogo, Lessa mora no mesmo condomínio onde Bolsonaro e seu
filho Carlos Bolsonaro têm casa, na Barra da Tijuca. O fato de um dos detidos
residir no mesmo lugar, segundo o delegado, não tem relação com o caso
Marielle.
De acordo com o delegado, Ronnie Lessa
tem perfil de alguém que praticou crime de ódio. O suspeito, aponta a investigação,
fez diversas pesquisas sobre personalidades políticas ligadas à esquerda, como
o deputado federal Marcelo Freixo, então deputado estadual e adversário
político da família Bolsonaro.
Lages disse também que as dúvidas que
restam em relação ao assassinato da vereadora e do motorista Anderson Gomes
serão respondidas somente na segunda fase da investigação, que tentará
esclarecer quem foi o mandante e qual a motivação do crime.
Além do sargento da PM reformado Ronnie
Lessa, a polícia também prendeu o ex-Policial Militar Elcio Vieira de Queiroz,
que foi expulso da corporação e é suspeito de dirigir o Cobalt clonado
utilizado no assassinato. Logo após a prisão, começou a circular nas redes
sociais uma foto de Queiroz ao lado de Bolsonaro em 4 de outubro do ano
passado, três dias antes do primeiro turno das eleições. O delegado disse que
este fato também não implica o presidente no caso.
A vereadora Marielle Franco e o motorista
Anderson Gomes foram mortos com 13 tiros em 14 de março do ano passado. O
crime completa um ano nesta semana. Lessa afirmou que a execução pode ser
considerada crime de ódio, caracterizado por motivo torpe. A vereadora foi
morta com tiros na cabeça e o motorista foi alvejado pelas costas. Uma
testemunha, que trabalhava com Marielle, sobreviveu ao ataque.
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