Hoje é comemorado o:
Dia de Ambrósio de Alexandria.
Dia de São Patrício: dia
nacional da Irlanda, de Montserat e das províncias canadenses de Terra Nova e
Labrador, amplamente celebrado em toda a América do Norte e no mundo todo.
Dia Internacional da
Marinha.
Dia Nacional do Mel.
O
que eu comi hoje:
17/03/19
(domingo)
58kg800
Pressão: 13 x 8
Desjejum
Almoço
Jantar
8h00
12h30 18h30
Mamão Salada mista Café com leite
Café com
Arroz com Tapioca
de queijo
Leite
Castanhas
Aipim cozido
Pão com Salmão/Pão de alho Rapadura
Manteiga
Rapadura -
Desjejum: mamão, café com leite e pão com manteiga.
Almoço: salada mista, , pão de alho, arroz
com castanhas e salmão.
Sobremesa: rapadura.
Jantar: café
com leite, tapioca de queijo, aipim cozido.
Hoje
de manhã eu troquei a ração dos gatos, a água e a caixa de areia. Tomei o café
da manhã e fiquei com o bebezinho Felipe, que tem três meses de nascido. Ele,
com aquela “conversa” gutural dos bebês, “falou entusiasticamente” comigo.
Parecia esforçar-se para falar.
Tentava levantar o corpo – tórax –, tentava virar-se para o lado. Ele
tinha mais mobilidade ao quase virar-se da direita para a esquerda. Uma
gracinha. Aí solicitou (=choramingou) a presença da mãe para mamar (não consigo
levantá-lo da cadeirinha. Foi preciso chamá-la).
Fui
para o computador.
Era
mais ou menos 11h30 quando me deitei no sofá. Queria tirar um cochilo, mas não
foi possível. Aí almocei. Meu genro comprou a comida no restaurante e trouxe
para casa, porque é uma mão-de-obra muito grande para sairmos todos. Seria
necessário ir nos dois carros ou dar duas viagens. Chegando lá estávamos com
duas crianças: uma delas com três meses e outra com três anos.
Após o almoço fui brincar de massinha com Rafael – o neto de três anos.
Brincamos também de super-heróis. Como o carro preto estava muito sujo,
brincamos de escrever letrinhas pela lataria do carro.
Voltei para o computador.
Depois Joana me levou na Farmácia Drogasil, em
Messejana. Lá é o único lugar onde encontro o meu remédio – Fenazic, que é de
uso contínuo e não é barato. Procurei Aspirina Prevent 100mg e
Não encontrei. Este remédio está em falta em
Fortaleza Também de uso contínuo. É uma pena.
A frase do dia: “A vida surpreende
quem não está com o freio de mão puxado” (BERNARDES,
Fátima, apresentadora do matinal Encontro,
em entrevista ao Jornal O Globo, sobre
as mudanças recentes em sua vida, inclusive como superou o medo de nadar. Desde
2017 ela namora o agora deputado federal (e 25 anos mais jovem) Túlio Gadelha apud
Revista Veja de 9 de janeiro de 2019.
Pág. 30).
Em 17 de
março de 2019, deflagrada pela Polícia Federal, a Operação Lava Jato, um escândalo de corrupção na Petrobras, também conhecida como Petrolão.
Em 17 de março de 1993, nasceu o ator brasileiro Sérgio
Malheiros.
Em 17 de março de 1973,
morreu o cantor, compositor, ator e instrumentista brasileiro Monsueto Menezes.
Li no Jornal A Tarde, de 17 de março de 2019,
domingo, a seguinte manchete em capa: “Negócios – Páscoa gera 18 mil
vagas temporárias no Brasil”. Número
é 22% que o do ano passado, por causa do impacto da crise econômica.
Li na Revista Muito, de 20 de janeiro de 2019,
domingo, a seguinte manchete em capa: “A
Luz – Limites e avanços do uso medicinal de substâncias derivadas da maconha”. espetáculo em Salvador e revela novos projetos”. Luine, de 5 anos, nasceu com uma má formação
cerebral, diagnosticada quando ela era bebê. Sofria convulsões diárias e chegou
a ter 12 crises em um único dia. "Ela perdia totalmente a consciência e
passava mais de meia hora em estado convulsivo", lembra Juliana Barreto,
mãe de Luine. Depois de testar todo tipo de tratamento, Juliana recorreu ao
canabidiol (CBD), substância da Cannabis sativa, a maconha. Agora, Luine tem,
em média, uma convulsão por mês. A reportagem é de Daniel Oliveira, com fotos
de Raphaël Müller e Adilton Venegeroles e design de Marcelo Campos.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de
17 de março de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa: “Lava Jato –
Multa alta garante penas mais brandas na Lava Jato”. Cinco anos após ser deflagrada, operação mantém
suas negociações sob sigilo.
Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 17 de março de 2019,
domingo, a seguinte manchete em capa: “Entrevista Paulo Guedes – Classe C cresce, chega a 51%, mas retoma o consumo lentamente”. Faixa de renda média da população está otimista
com perspectivas econômicas.
Li no site SRzd, de 17 de março
de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa: ”O risco de dar livre acesso aos americanos
para operar a Base de Alcântara”.
17/03/2019 às 11h36 -
Por Redação SRzd
O presidente Jair Bolsonaro deve assinar na próxima terça-feira
(19), em Washington, o Acordo de Salvaguardas Tecnológicas entre Brasil e
Estados Unidos, ao lado do presidente norte-americano Donald Trump. A medida
permitirá o uso comercial da base de lançamentos aeroespaciais de Alcântara
(MA). Estima-se que, em todo o mundo, exista uma média de 42 lançamentos
comerciais de satélites por ano.
Esse mercado movimentou, apenas em 2017, cerca de US$ 3 bilhões, um
crescimento de mais de 16% em relação ao ano anterior, segundo dados da
Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos.
“O Brasil vai entrar no mercado de lançamento de satélites. Há anos,
o Conselho Empresarial Brasil-Estados Unidos aguarda o acordo de salvaguardas
com os americanos. Nossa expectativa é de que passaremos a exportar serviços
relacionados a essa indústria”, afirmou o gerente-executivo de Assuntos
Internacionais da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Diego Bonomo.
A Base de Alcântara é internacionalmente reconhecida como um ponto
estratégico para o lançamento de foguetes, por estar localizada em latitude
privilegiada na zona equatorial, o que permite uso máximo da rotação da Terra
para impulsionar os lançamentos. Segundo a Agência Espacial Brasileira (AEB), o
uso do local pode significar uma redução de 30% no uso de combustível, em
comparação a outros locais de lançamentos em latitudes mais elevadas.
A comitiva brasileira será integrada pelos ministros Ernesto Araújo
(Relações Exteriores), Paulo Guedes (Economia), Sergio Moro (Justiça e
Segurança Pública), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional),
Tereza Cristina (Agricultura) e Ricardo Salles (Meio Ambiente), além do
deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
Livre Comércio
O setor empresarial brasileiro também vê com muita expectativa a
reaproximação entre os dois países. Segundo principal destino das exportações
do Brasil, atrás apenas da China, os Estados Unidos ocupam a primeira posição
no quesito de compras de produtos industrializados.
O objetivo principal norte americano é ter
uma base militar em território brasileiro na qual exerçam sua soberania, fora
do alcance das leis e da vigilância das autoridades brasileiras, inclusive
militares, e onde possam desenvolver todo tipo de atividade cuja essência é
militar.
O mercado norte-americano é também onde o Brasil tem o maior número
de empresas no exterior. Cerca de 21% de todo o investimento estrangeiro no
Brasil também provém de empresas estadunidenses.
O que falta, ainda, segundo os empresários, são acordos comerciais
mais amplos. “Tem uma defasagem entre a dinâmica empresarial, que é forte entre
os dois países, e as ações do governo. O que não temos ainda são acordos entre
os dois governos para potencializar essa relação”, explica Diego Bonomo.
Na última década, conforme Bonomo, houve acordos de patentes (2015),
de céus abertos, que entrou em vigor no ano passado, liberando a operação de
voos comerciais entre os dois países, além do acordo previdenciário, também de
2018, que passou a legalizar a contagem de tempo e de contribuição para
aposentadoria e recebimento de outros benefícios da Previdência de cidadãos
brasileiros que vivem nos EUA e vice-versa.
“São acordos importantes, mas que não têm um impacto econômico assim
tão grande”, afirmou. Em pesquisa recente, a CNI mostrou que pelo menos 134
grupos de produtos brasileiros poderiam ser beneficiados com um acordo de livre
comércio com os Estados Unidos que reduzisse ou zerasse as tarifas de
importação entre os dois países.
A pauta empresarial também inclui o desejo por um acordo para evitar
a dupla tributação (ADT) de produtos e serviços comercializados entre os dois
países, bem como remessa de lucros e dividendos, além de um acordo de
cooperação para facilitação de investimentos (ACFI), que prevê medidas para
aumentar a segurança jurídica dos negócios bilaterais.
Prós e Contras
Os gestos de aproximação entre Bolsonaro e Trump são vistos como uma
oportunidade de destravar acordos mais ambiciosos entre os dois países.
“Vamos ver o que vai sair na declaração conjunta entre os dois,
porque isso é o que vai determinar e ditar o ritmo da relação pelos próximos 6
a 12 meses. Ano que vem tem eleições presidenciais nos EUA, então é importante
aproveitar ao máximo essa janela de oportunidade de aproximação política entre
os dois países”, avaliou Bonomo.
O gerente de assuntos internacionais da CNI destacou que o atual
presidente dos EUA nem precisa de autorização do Congresso para negociar acordos
comerciais com outros países, já que a Autorização para a Promoção de Comércio
(TDA, na sigla em inglês) foi aprovada pelo Legislativo do país ainda na gestão
de Barack Obama, e tem validade até 2021.
“Se a gente quiser ter essa ambição e lançar a negociação com eles,
o Trump nem depende do Congresso dos EUA e pode deslanchar esse processo”,
destacou.
Presidente Samuel Pinheiro Guimarães. Foto: Redes Sociais
Dez passos para entender os riscos de entregar a Base de Alcântara
aos EUA
Em 2017, o embaixador, Samuel Pinheiro Guimarães, que foi
secretário-geral do Itamaraty, escreveu um artigo sobre o assunto:
O Brasil
vive um processo legislativo cujo objetivo é acelerar transformações na
estrutura do Estado e nas normas de convivência da sociedade brasileira. Essas
transformações estão sendo feitas com escasso debate na sociedade e no
Congresso para temas tão importantes, o que terá sérias consequências. Além
desta ampla legislação, compromissos internacionais podem vir a ser assumidos,
com ainda mais graves consequências. Um deles envolve a Base de Alcântara, e a
possibilidade de um “acordo” com o governo dos Estados Unidos que, se levado a
cabo, resultará, na prática, numa ocupação estratégica de nosso território por
parte dos serviços de inteligência norte-americanos. E no posicionamento do
Brasil em posição subalterna na geopolítica global. Entenda por que.
1. Os
Estados Unidos, além de suas frotas de porta aviões, navios e submarinos
nucleares que singram todos os mares, possuem mais de 700 bases militares terrestres
fora de seu território nacional nos mais diversos países, em muitas das quais
instalaram armas nucleares e sistemas de escuta da Agência Nacional de
Segurança (NSA).
2. Os
Estados Unidos têm bases de lançamento de foguetes em seu território nacional,
entre elas a base de Cabo Canaveral, perfeitamente aparelhadas, com os
equipamentos mais sofisticados do mundo, para o lançamento de satélites e de
foguetes.
3. Os
Estados Unidos não necessitam, portanto, de instalações a serem construídas em
Alcântara para o lançamento de seus foguetes.
4. O
objetivo americano não é impedir que o Brasil tenha uma base competitiva de
lançamento de foguetes; isto o Governo brasileiro já impede que ocorra pela
contenção de despesas com o programa espacial brasileiro.
5. O
objetivo principal norte americano é ter uma base militar em território
brasileiro na qual exerçam sua soberania, fora do alcance das leis e da
vigilância das autoridades brasileiras, inclusive militares, e onde possam
desenvolver todo tipo de atividade cuja essência é militar.
6. A
localização de Alcântara, no Nordeste brasileiro, em frente à África Ocidental,
é ideal para os Estados Unidos do ângulo de suas operações político-militares
na América do Sul e na África e de sua estratégia mundial, em confronto com a
Rússia e a China.
7. O
governo de Michel Temer tem como objetivo central de sua política (que nada
mais é do que o cumprimento das recomendações do Consenso de Washington)
atender a todas as reivindicações históricas dos Estados Unidos feitas ao Brasil
não só em termos de política econômica interna (abertura comercial, liberdade
para investimentos e capitais, desregulamentação, fim das empresas estatais, em
especial da Petrobras) como em termos de política externa.
8. Cabe à
politica externa de Temer cooperar com a execução deste programa de governo,
cujo objetivo principal é atrair investimentos estrangeiros, além de ações de
combate à Venezuela, de afastamento em relação aos vizinhos da América do Sul,
de destruição do Mercosul, a partir de acordo com a União Europeia, cavalo de
Troia para abrir as portas para um futuro acordo de livre comércio com os
Estados Unidos, de adesão à OCDE, como forma de consolidar esta política
econômica, e de afastamento e negligência em relação aos países do Sul.
9. Nesta
política geral do governo Temer, o acordo com os Estados Unidos para a
utilização da Base de Alcântara configura o caso mais flagrante de cessão de
soberania da história do Brasil.
10. Os
Estados Unidos, se vierem a se instalar em Alcântara, de lá não sairão, pois de
lá poderão “controlar” o Brasil, “alinhando” de fato e definitivamente a
política externa brasileira e tornando cada vez mais difícil o exercício de uma
política externa independente.
Com informações da Agência Brasil
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https://www.srzd.com/brasil/risco-base-alcantara/
Até
amanhã meus fiéis seguidores.
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