Comemora-se hoje o:
Dia da Agricultura
Dia Internacional da
Felicidade, ONU
Equinócio de Primavera
(hemisfério norte) e Equinócio de Outono (no hemisfério sul).
O que eu comi
hoje:
20/03/19 (4a.
feira) 58kg840
Pressão: 13 x 8
Desjejum Lanche
Almoço
Lanche
Jantar
6h30
9h30 12h00
15h30 19h00
Mamão Aipim Salada mista Iogurte Café c/leite
Café c/leite
Café Arroz/Feijão Grego Aipim c/manteiga
Bolo - Frango cozido -
-
Pão inegral - Rapadura - -
Desjejum: mamão, café com leite, aipim e torrada com
manteiga.
Almoço: salada mista, arroz, feijão e frango assado.
Lanche: iogurte e laranja.
Jantar: café com leite,
aipim e to com manteiga.
Hoje, logo bem cedo, fui ao Posto
de Saúde fazer uma visita ao consultório odontológico. A doutora marcou
consulta para a próxima sexta-feira que eu não poderei ir porque estarei viajando,
nesta madrugada, para o Rio de Janeiro, visitar minha irmã Vera que está em estado
gravíssimo num hospital de lá.
A frase do dia: “Não sei ler nem escrever partituras. Nenhum
de nós, nos Beatles, sabia. Mas compusemos algumas coisas boas” (McCartney,
Paul que virá ao Brasil neste mês, em entrevista ao tradicional programa 60 Minutos, da emissora americana CBS
apud
Revista
Veja, de 09 de janeiro de 2019. Veja Essa!! Pág. 30).
Em 20 de março de 1992, nasceu a ginasta brasileira
Khiuani Dias.
Em 20 de março de 2013,
morreu o cantor brasileiro Emílio Santiago.
Li no Jornal A Tarde, de 20 de março de 2019, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Brasil – EUA – Trump e Bolsonaro pressionam Maduro”. Possível intervenção da Venezuela foi um dos destaques ontem em encontro na Casa Branca.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 20 de março de 2019, 4ª.
feira, a seguinte manchete em capa: “Trump x Bolsonaro – Trump apoia a
entrada do Brasil em clube dos ricos”. Em visita aos EUA, Bolsonaro não descarta apoiar ação militar na Venezuela.
Li
no Jornal O Estado de São Paulo, de 20 de março de 2019,
4a. feira, a seguinte manchete em capa: “Trump x Bolsonaro – Bolsonaro
não descarta opção militar contra Maduro”. Questionado se apoiaria intervenção na Venezuela, desconversou. “Há
questões que não podem ser divulgadas.
Li no site SRzd, de 20 de março de
2019, 4a. feira, a seguinte manchete em capa: “Polícia cita
ex-deputado do MDB como possível mandante da morte de Marielle”
Um trecho do
inquérito da Polícia Federal, que investiga a obstrução da investigação sobre
a morte da vereadora Marielle Franco do PSOL e do motorista Anderson Gomes,
cita o ex-deputado estadual Domingos Brazão (ex-MDB) entre os suspeitos de ser
um dos “possíveis mandantes” do crime.
A informação foi publicada nesta quarta-feira. (20)
pelo UOL. Duas fontes ligadas ao caso confirmaram à reportagem que essa é uma
das linhas de apuração que constam no inquérito da Delegacia de Homicídios da
Capital.
Ex-parlamentar
e conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro,
Domingos Brazão foi alvo de um mandado de busca e apreensão cumprido por
agentes da PF no último dia 21 de fevereiro. Em junho de 2018, ele chegou a
prestar depoimento à Delegacia de Homicídios e negou qualquer relação com o
caso do assassinato da morte de Marielle e Anderson.
Ubiratan Guedes, advogado de Domingos Brazão no caso,
disse que o cliente nega qualquer envolvimento nas mortes de Marielle e
Anderson. Segundo o defensor, Brazão tem todo o interesse no esclarecimento do
crime e colocou à disposição da Justiça seus sigilos bancários, fiscal e
telefônico.
Domingos
Brazão teve outros problemas com a Justiça. No dia 29 de março de 2017, ele e
mais quatro conselheiros do TCE-RJ foram presos durante a deflagração da
Operação Quinto do Ouro sob a acusação de recebimento de propinas de
empresários para não fiscalizarem obras e uso de verbas públicas do governo do
Rio de Janeiro. O processo corre no Superior Tribunal de Justiça. O grupo está
afastado do tribunal desde então.
Brazão
teve o nome citado na CPI das Milícias, realizada em 2008, sob a presidência
de Marcelo Freixo do PSOL, de quem Marielle Franco foi assessora. Em junho
passado, Freixo participou de uma reunião, a pedido de dois delegados da
Polícia Civil do Rio, com integrantes do Ministério Público Federal para
tratar de uma possível conexão de deputados do MDB com a morte de Marielle.
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