sexta-feira, 26 de abril de 2019

26 de abril de 2019, (6a.feira),

Comemora-se:

Feriado Municipal de Belmonte – Primeira missa no Brasil, Portugal


O que eu comi hoje:
26/04/19 (6ª. feira)                           58kg                      Pressão: 13 x 9
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Desjejum                                             Almoço                 Lanche                 Jantar 
9h00                                                     12h00                    18h00                     20h00  
Desjejum: mamão, vitamina de abacate, aipim e tapioca.
Almoço: salada mista, arroz, feijão, farofa e frango à passarinha.
Lanche: iogurte com aveia, granola e frutas diversas.
Jantar: café com leite, bolo e aipim.

Ver televisão é algo rotineiro. Além de ver e ouvir às vezes nem se presta atenção. Aquele barulhinho dela nos faz ninar para dormir, nos faz companhia na hora da solidão e nos distrai dos problemas.
 
 A frase do dia: “Primeiro, distribuem camisinhas; depois alertam que assédio é crime” (GARCIA, Alexandre, comentarista político, para quem assédio é crime se não houver oferta de camisinha apud revista Veja, de 13 de março de 2019, 4ª. feira. Veja Essa. Pág. 38).

Em 26 de abril de 1986, ocorreu o acidente nuclear de Chernobil.
 
Em 26 de abril de 1993, nasceu o ator brasileiro Brunno Abrahão.
 Brunno fez sucesso aos 10 anos, como o Zeca de 'Celebridade'
Em 26 de abril de 1916, morreu o escritor português Mário de Sá-Carneiro.
 
           Li no Jornal A Tarde, de 26 de abril de 2019, 6ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Aeroportos – Bagagem grátis de 23kg é aprovada em comissão”.  Relatório irá a plenário da Câmara e Senado e tem até 22/5 para ser aprovado.

           Li no Jornal Folha de São Paulo, em 26 de abril de 2019, 6ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Zona Franca – STF amplia subsídio à Zona Franca em até R$ 16 bi ao ano”. Com a decisão, empresas terão crédito fiscal mesmo sem ter pago imposto. 
Capa Folha de S.Paulo 2019-04-26

          Li no Jornal O Estado de São Paulo, em 26 de abril de 2019, 6ª. feira, a seguinte manchete em capa: Toma lá dá cá – Bolsonaro admite tirar COAF da Justiça contra a vontade de Moro”.  Órgão voltaria para a pasta da Economia em troca da aprovação no Congresso da reforma administrativa.
          Capa O Estado de Sao Paulo 2019-04-26
Li no site SRzd, de 26 de abril de 2019, 6a.feira, a seguinte manchete em capa: Em entrevista na prisão, Lula diz que Brasil é governado por ‘bando de maluco’”
 
Ex-presidente Lula. Foto: Reprodução
Ex-presidente Lula. Foto: Reprodução
Na primeira entrevista concedida desde que foi preso em 7 de abril de 2018, o ex-presidente Lula reforçou sua inocência e disse dormir com a consciência tranquila. Ele afirmou, no entanto, que o que mais o preocupa na prisão é a situação do Brasil atualmente. Um trecho de oito minutos do vídeo foi publicado no site do jornal El País.
Aos jornalistas Florestan Fernandes Jr., do “El País”, e Mônica Bergamo, da “Folha de S. Paulo”, que conseguiram autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para a entrevista, o ex-presidente disse que seu lugar é no Brasil, onde provará sua inocência a quem o condenou, uma “obsessão” sua.
“Muita gente achava que eu deveria sair do Brasil, ir para uma embaixada, fugir. E eu tomei como decisão que meu lugar é aqui. Eu tenho tanta obsessão de desmascarar o Moro, de desmascarar aqueles que me condenaram que eu ficarei 100 anos preso, mas não trocarei minha dignidade pela minha liberdade”, declarou o ex-presidente.
“Eu tenho certeza que durmo todo dia com a minha consciência tranquila. Eu tenho certeza que o Dallagnol não dorme, que o Moro não dorme”, disse. “Eu vou trabalhar muito para provar a minha inocência e a farsa que foi montada”. Ele ainda caçoou do atual ministro: “Sempre riram de mim porque eu falava ‘menas’. Agora, o Moro falar ‘conje’ é uma vergonha”. Lula falou também acreditar que “Moro não sobrevive na política”.
“Eu adoraria estar em casa, mas não faço nenhuma questão. Porque quero sair daqui com a cabeça erguida, como um inocente”, prosseguiu. Eu penso que um dia as pessoas que irão me julgar estarão preocupadas com os autos dos processos, estarão preocupadas com as provas, e não com a manchete do Jornal Nacional”, completou.
Lula chorou ao falar sobre a morte do neto Artur, de 7 anos, vítima de uma bactéria, há um mês: ”Seria tão mais fácil que eu tivesse morrido. Mas o que me mantém vivo? Eu tenho compromisso com este país”.
Sobre a situação do País, disse que “não consegue imaginar os sonhos que teve para o Brasil” para agora ver a situação como está, sob o governo de Jair Bolsonaro.
“O Brasil é governando por um bando de maluco”, resumiu. “Eu sonhei grande e passei a ser um presidente muito respeitado. Eu virei referência”, lembra Lula.
Lula afirmou que a elite brasileira precisa fazer uma autocrítica
“Vamos fazer uma autocrítica geral nesse país. O que não pode é esse país estar governado por esse bando de maluco que governa o país. O país não merece isso e sobretudo o povo não merece isso”, enfatizou Lula.
O ex-presidente também comparou o tratamento que a imprensa dá a ele e a Bolsonaro. “Imagine se os milicianos do Bolsonaro fossem amigos da minha família?”, questionou, referindo-se ao fato de o filho do presidente, Flávio Bolsonaro, ter empregado familiares de um miliciano foragido da Justiça em seu gabinete quando era deputado estadual pelo Rio.
Lula disse ainda que acompanha a briga de Bolsonaro com o vice-presidente, Hamilton Mourão. Afirmou que, se sair da prisão, quer “conversar com os militares” para entender “por que esse ódio ao PT” já que seu governo teria recuperado o orçamento das Forças Armadas.
O ex-presidente ressaltou que não nutre esse mesmo ódio ao afirmar que era “grato” ao general Mourão “pelo que ele fez na morte do meu neto [defender que ele fosse ao velório], ao contrário do filho do Bolsonaro [Eduardo]”, que afirmou no Twitter que Lula queria se vitimar com a morte do menino.
O vídeo com a íntegra da entrevista de Lula será divulgado no domingo (28) concomitantemente pelo El País e pela Folha.
Lula recebeu os jornalistas em uma sala preparada pela Polícia Federal na sede do órgão em Curitiba. De acordo com um protocolo de segurança comum a todos os presos, o ex-presidente se posicionou diante de uma mesa a uma distância de 4 metros dos jornalistas.

          Leiam esta reportagem completa, acessando o link:

Até amanhã meus fiéis seguidores.



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