Brasil
o
Dia Nacional da Saúde e Nutrição.
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O que eu comi hoje:
31/03//19 (domingo) 57kg560 Pressão:
13 x 8
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Desjejum Almoço Lanche Jantar
9h31 12h31 31h00 19h00
Mamão Salada
mista iogurte chá de erva-doce
Aipim Arroz - bolo
Café com Leite
Frango assado - torrada
Bolo Coalhada
com - -
Tapioca várias
frutas - -
Desjejum: mamão, café com leite,
aipim, bolo e tapioca.
Almoço: salada mista, arroz, frango
assado.
Sobremesa: coalhada com várias
frutas, aveia e granola.
Lanche: iogurte com salada de
frutas, aveia e granola.
Jantar: chá de erva-doce, bolo,
torrada.
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Hoje logo cedo fui à
Paróquia de Sant’Ana e São Joaquim, onde assisti a uma bela missa e rezei muito
para o restabelecimento da saúde da Vera.
E eis que hoje à tarde recebi uma notícia
maravilhosa: ela, por pelo menos duas vezes abriu os olhos e mexeu com a
cabeça, esboçando uma necessidade de falar. Eu queria gritar de alegria, dizer
para o mundo que minha irmã começou a reagir
A
frase do dia: "O Brasil
já sofreu demasiado com o governo atual. Agora, basta!" (Do
Editorial, Basta! Apud Jornal Correio da
Manhã, de 31 de março de 2019).
Em 31 de março de 1991,
dissolução do Pacto de Varsóvia.
Em 31 de março de 2019, hoje, morreu em São Paulo, o ator
de pegadinhas e humorista brasileiro Messias
Pereira Donato.
Li no jornal A
Tarde, 31 de março de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa: “Transporte – Ônibus custa R$ 4,00 a partir
de 3ª. feira”. Reajuste foi anunciado após acordo de contrapartida que prevê
a inserção de mil novos ônibus com ar condicionado à frota de Salvador.
Li na Revista Muito, de 20 de janeiro de 2019, domingo, a seguinte manchete em
capa: "Fora da Casinha" - Nos
últimos tempos, é como se todos nós estivéssemos vivendo uma espécie de
insanidade cotidiana, no "sanatório geral" já definido por Chico
Buarque. Estamos todos sem noção e fora da casinha? Ou será que quando antigos
modelos de tratamento psiquiátrico voltam a ser propostos é sinal que a nova
política de saúde mental no Brasil está afetada por outros interesses e está
fora da casinha? A reportagem é de Bruna Castelo Branco, com ilustrações de
Túlio Carapiá e design de Marcelo Campos.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 31 de março de 2019, domingo, a seguinte
manchete em capa: “Retomada – Empresas avaliam
que retomada só virá em 2020”. Setor reclama de desarticulação política do
governo; Bolsonaro anuncia que deseja taxar dividendos.
Li no site SRzd, de 31 de março de 2019, domingo,
a seguinte manchete em capa: “Remédios ficam mais
caros após reajuste aprovado pelo governo”
31/03/2019 às 10h44 - Por Redação SRzd
De
acordo com uma decisão do governo federal, publicada neste sábado (30) no
Diário Oficial da União (DOU), o preço dos remédios poderá ser reajustado em
até 4,33%.
O
aumento no preço dos remédios, autorizado tanto pelo governo quanto pela Câmara
de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), passa a valer a partir deste
domingo (31). “As empresas produtoras de medicamentos poderão ajustar
os preços de seus medicamentos em 31 de março de 2019, nos termos desta
resolução”, diz a publicação no DOU.
Em
nota, o Ministério da Saúde explicou que o percentual não é um aumento
automático nos preços, mas uma definição de teto permitido de reajuste, fazendo
com que as empresas possam optar por cobrar valores menores ou maiores, desde
que dentro desse limite.
“Será uma correção
igualitária para os três grupos de insumos: os de maior concorrência,
concorrência moderada e concentrada”, afirma a nota. Segundo
o ministério, mais de 12 mil medicamentos são comercializados no Brasil.
A
pasta explica, ainda, que para exercer o direito ao ajuste, “as empresas
fabricantes devem encaminhar as informações de vendas realizadas no segundo
semestre do ano passado e informar qual percentual de ajuste pretendem aplicar,
não podendo ultrapassar o máximo autorizado para cada classe de medicamentos”.
“O reajuste continua
atendendo aos princípios da racionalidade e previsibilidade, proporcionando
transparência à população e a empresas do setor farmacêutico. Dessa forma, se
evita abusos nos preços de medicamentos . É importante reforçar que a CMED faz
o monitoramento e atua rigorosamente na autuação de empresas que estejam em
desconformidade com o limite máximo do ajuste anual permitido”,
declarou o Secretário Executivo da CMED, Ricardo Santana.
O
economista da FGV (Fundação Getulio Vargas) André Braz afirma que as famílias
com idosos são as mais impactas pelo aumento do custo dos remédios, já que são
pessoas que costumam precisar de medicamentos específicos de uso contínuo.
O
Ministério da Saúde afirma, ainda, que caso alguma empresa desrespeite o limite
máximo de reajuste no preço dos remédios, ela poderá ser punida com multas que
podem variar entre R$ 649 e R$ 9,7 milhões.
Leiam esta reportagem completa,
acessando o link:
Até amanhã meus
fiéis seguidores.
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