Hoje é comemorado o
Dia Mundial da Família, ONU
Dia da
Independência do Paraguai, evento nacional.
Dia
Mundial da Família, ONU
:O que eu comi hoje:
15/05/19 (4ª.
feira) 58kg800 Pressão: 13 x 8
Desjejum (7h00) Lanche (9h30) Almoço (12h00) Lanche
(15h30) Jantar (18h00)
Desjejum: mamão, café com
leite e aipim.
Lanche: água de coco.
Almoço: salada mista, arroz,
feijão, abobrinha e peixe tilápia grelhado.
Sobremesa: iogurte grego.
Lanche: 2 tangerinas.
Jantar: chá
mate, bolo. e aipim.
Pela manhã fui ao Posto Médico do SUS me consultar.
Cheguei lá às 7h40 e às 8h30 já estava em casa. Em torno das 14 horas fui à
escola do Rafael. Fui à Academia e depois à Farmácia comprar os remédios que a
doutora havia me passado porque no Posto só havia um deles.
A frase do dia: “Nunca vi um governo tão destruidor e um
Congresso tão perdido e bagunçado” (ERUNDINA,
Luiza, deputada (PSOL-SP), que fala de cátedra tem 64 anos e está no sexto
mandato consecutivo apud Revista Veja,
de 24 de abril de 2019. Veja Essa. Pág.
38)
Em 15 de maio de 1998, Guerra do
Afeganistão: depois de mais de oito anos de combates, o exército
soviético começa a retirar 115.000 soldados do Afeganistão.
Em 15 de maio de 1987, nasceu a jogadora de vôlei brasileira Thaísa Menezes; nasceu, também a cantora, compositora e atriz brasileira Larissa Luz.
Em 15 de maio de 2016, morreu o cantor brasileiro
Cauby Peixoto.
Li no jornal A Tarde, 15 de maio de 2019, 3ª. feira,
a seguinte manchete em capa: “Anjo bom
da Bahia – Vaticano reconhece santidade de Irmã Dulce”. Um segundo milagre creditado à religiosa baiana é admitido pela
Igreja Católica.
Li no jornal Folha de São Paulo, de 15 de maio de 2019, 3ª. feira, a
seguinte manchete em capa: “PIB X Orçamento
– Governo quer mais FGTS no Minha Casa Minha Vida”. Governo Bolsonaro estuda
uso de recursos do fundo para cobrir gastos com subsídios elevados do programa.
Li no jornal O Estado de São Paulo, de 15 de maio de 2019, 4ª. feira, a
seguinte manchete em capa: “Taxa Selic –
‘A realidade que estamos no fundo do poço’, diz Guedes”. Para o ministro,
País está ‘à beira de um abismo fiscal’; com atividade econômica fraca, economistas
veem espaço para corte de até 1 ponto percentual na taxa Selic/
Li na revista Veja, de 24 de abril de 2019, a seguinte manchete em capa: “Descasca-me ou te devoro – Bolsonaro, o liberalismo deixado de lado ao
primeiro risco”. Ao desmoralizar o discurso liberal da equipe econômica, o
presidente deixa os investidores apreensivos com os rumos do governo.
Li no site SRzd, de
14 de maio de 2019, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Atos em várias cidades pedem manutenção de verbas para
universidades”
15/05/2019 às 12h56 - Por Redação SRzd
Em
diversas cidades brasileiras, estudantes, trabalhadores da educação e
sindicalistas se mobilizam nesta quarta-feira (14) para protestar contra o
bloqueio de verbas das universidades públicas e de institutos federais.
Convocados
por entidades como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a Confederação
Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), os atos também criticam a
possibilidade de extinção da vinculação constitucional que assegura recursos
para o setor e a proposta de reforma da Previdência. Segundo a CNTE, há
atos previstos nas 27 capitais brasileiras e em várias outras cidades do país.
São Paulo
Estudantes,
funcionários e professores da Universidade de São Paulo (USP) saíram às ruas na
manhã desta quarta-feira (14) para protestar contra o bloqueio de recursos para
a educação anunciado pelo Ministério da Educação (MEC). No ato, que começou nas
primeiras horas do dia, os manifestantes carregam faixas e são acompanhados por
caminhões de som, que fechavam a entrada da Cidade Universitária, na Zona Oeste
da capital.
Curitiba
Na
capital paranaense, manifestantes que partiram de diferentes pontos da cidade
se concentram em frente à Universidade Federal do Paraná, na região central da
cidade. Está prevista uma caminhada até o Centro Cívico, a cerca de 2 quilômetros
de distância. Dali, o grupo planeja seguir para a sede da prefeitura antes de
se dirigir à Assembleia Legislativa, onde representantes do grupo devem se
reunir com deputados estaduais.
Salvador
A
mobilização já lotava o Largo do Campo Grande, no centro, quando, perto das
10h, estudantes, professores, sindicalistas e apoiadores da manifestação saíram
em caminhada com destino à Praça Castro Alves, distante cerca de 1,5
quilômetro. A Polícia Militar acompanha a manifestação a fim de garantir a
segurança das pessoas.
Brasília
Os
manifestantes se concentraram em frente ao Museu da República, na Esplanada dos
Ministérios. Dali, seguiram em direção ao Congresso Nacional, portando faixas e
cartazes contra o contingenciamento de 3,4% das chamadas despesas discricionárias,
ou seja, aquelas não obrigatórias, que o governo pode ou não executar, e que
incluem despesas de custeio e investimento. Do alto do carro de som que
acompanha a marcha, manifestantes discursam em favor de mais investimentos nas
universidades públicas e sobre o risco de o corte de verbas inviabilizar as
pesquisas desenvolvidas nos campus acadêmicos. Segundo
cálculos da PM, às 11h, o ato reunia cerca de 2 mil pessoas.
Segundo
a UNE, o contingenciamento coloca em risco a manutenção e a qualidade das universidades
públicas, prejudicando seus atuais alunos e jovens que cursam o ensino médio e
veem ameaçada a possibilidade de ingresso no ensino superior.
Outros estados
Estudantes
também já saíram às ruas em Santa Catarina, Paraná, Curitiba, Goiás, Piauí, Alagoas,
Maranhão, Rio Grande do Sul, Paraíba, Minas Gerais, Pernambuco, Tocantins,
Sergipe, Ceará, Bahia e no Rio de Janeiro.
As
únicas capitais na qual não há atos marcados são Boa Vista, Porto Velho e
Natal. Para a manifestação desta quarta, a União Nacional dos Estudantes (UNE)
pediu aos manifestantes que vistam uniformes, jalecos ou carreguem livros,
simbolizando a educação.
No
último dia 30 de abril, o ministério anunciou um corte de 30% no orçamento das
universidades federais. O ministro Abraham Weintraub chamou o corte de
contingenciamento e afirmou que os investimentos voltarão após aprovação da
reforma da Previdência. Logo em seguida, o MEC cortou também as bolsas de
pesquisa oferecidas pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior) em todo o País.
MEC
O
Ministério da Educação (MEC) garante que o bloqueio de recursos se deve a
restrições orçamentárias impostas a toda a administração pública federal em
função da atual crise financeira e da baixa arrecadação dos cofres públicos.
Segundo
o MEC, o bloqueio preventivo atingiu apenas 3,4% das verbas discricionárias das
universidades federais, cujo orçamento para este ano totaliza R$ 49,6 bilhões.
Deste total, segundo o ministério, 85,34% (ou R$ 42,3 bilhões) são despesas
obrigatórias com pessoal (pagamento de salários para professores e demais
servidores, bem como benefícios para inativos e pensionistas) e não podem ser
contingenciadas.
De
acordo com o ministério, 13,83% (ou R$ 6,9 bilhões) são despesas
discricionárias e 0,83% (R$ 0,4 bilhão) são aquelas para cumprimento de emendas
parlamentares impositivas – já contingenciadas anteriormente pelo governo
federal.
Leiam esta reportagem completa, acessando o link:
Até amanhã meus fiéis
seguidores.
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