11
de junho de 2019 (3ª. feira)
Fui ao pediatra dos meninos com minha
filha, Elvira e as crianças – Rafael e Felipe. Dr. Haroldo é uma simpatia. Examinou
os dois. Enquanto Rafael pesou 14k800, Felipe pesou 8kg100. Rafael mediu 98 cm
de altura e Felipe mediu 68 cm.
Hoje é comemorado o
Dia da Marinha Brasileira
Dia
da Cidade de Buenos Aires. Comemora-se sua data de fundação. Argentina.
Dia
da Fortuna, deusa da prosperidade: Roma antiga, Mitologia romana.
Dia
da Marinha Brasileira, Brasil.
O que eu comi hoje:
11/06/19 (3ª.
feira) 57kg800 Pressão: 13 x 8,8
Desjejum (8h00) Lanche: 11h00 Almoço (12h00) Lanche (16h00) Jantar (20h00)
Desjejum: mamão, café com leite, pão com requeijão cremoso e bolo.
Lanche: cafezinho e bolacha maisena integral.
Almoço: salada mista, arroz com cenoura e peixe assado.
Sobremesa: frutas com coalhada.
Lanche: iogurte.
Jantar: café com leite, , bolo e pão com requeijão
cremoso.
A frase do dia: “Eu fico boladão, velho. Fico bolado com essa parada
aí” (LOVE, Vagner, atacante do Corinthians, incomodado com a presença de
um deputado entre os jogadores do time, no momento de erguer a taça do Campeonato
Paulista apud Revista Veja, de 19 de maio de 2019. Pág. 37).
Em 11 de junho de 1865, Batalha Naval do
Riachuelo é travada no riacho Riachuelo (Argentina), entre a Marinha do
Paraguai de um lado e a Marinha do Brasil do outro. A vitória
brasileira foi crucial para o sucesso posterior da Tríplice Aliança (Brasil,
Uruguai e Argentina) na Guerra do Paraguai.
Em 11 de junho de 2014, morreu o humorista,
médico e polímata brasileiro Max Nunes.
Li no Jornal A Tarde, de 11
de junho de 2019, 3a. feira, a seguinte manchete em capa: “Vazamentos – Corregedor vai apurar relação
entre MPF e Moro”. Orlando Rochadel
decide abrir investigação preliminar após diálogos entre procuradores e o então
juiz da Lava Jato.
Li no Jornal Folha de São
Paulo, de 11 de junho de 2019, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Medo – Governo Bolsonaro se blinda e adota
cautela com Moro”. Auxiliares do presidente temem desdobramento da revelação
das gravações de ministro à época da Lava Jato.
Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 11
de junho de 2019, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “PIS/Pasep – Governo quer usar recursos do PIS/Pasep para fechar orçamento”.
Plano é que o dinheiro não sacado, que pode chegar a R$ 20 bilhões, seja
centralizado no caixa do tesouro.
Li no site SRzd, 11 de junho de 2019, 3ª.
feira, a seguinte manchete em capa: “Sergio Moro vai ao
Senado para explicar conversa vazada com Dallagnol”
Líder do governo
no Congresso, deputada federal Joice Hasselmann, disse nesta terça-feira (11)
que o ministro da Justiça, Sergio Moro, irá à Comissão de Constituição e
Justiça (CCJ) do Senado falar sobre a troca de mensagens com o procurador da
República Deltan Dallagnol divulgadas pelo site “The Intercept Brasil”.
Segundo a
jornalista Monica Bergamo, do jornal “Folha de São Paulo”, o depoimento de
Moro à CCJ foi marcado para a próxima quarta-feira (19). “Ele
escreveu uma carta se colocando à disposição e nós aceitamos ouvi-lo na
próxima semana”, disse o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
Moro havia
dado a possibilidade de ir no dia 26, mas a senadora Simone Tebet avisou que
na primeira data é melhor. A sessão com Moro acontecerá às 9h.
A
parcialidade do julgamento dele nos casos da operação passou a ser
questionada. A lei exige que o magistrado mantenha distância tanto da defesa
quanto da acusação em processos de qualquer natureza.
Nesta
terça-feira (11), Moro esteve no Senado. Sua presença surpresa no local causou
tensão nos corredores; ao deixar o gabinete do bloco, ele ouviu gritos de “juiz corrupto” e “qual é o seu partido, Moro?”.
Em reunião
com senadores em um almoço fora da agenda, Moro disse que as conversas foram
coletadas de maneira “ilegal” e
que isso é “criminoso”. Ele
também afirmou que desejava ser ministro e não se arrepende de ter deixado o
cargo de juiz.
A reportagem do “The Intercept”
mostrou mensagens trocadas entre o então juiz federal e Dallagnol. Segundo o
site, Moro deu orientações ao procurador sobre como atuar em processos da
Operação Lava-Jato, inclusive em um que investigava o ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva.
Procuradores
também teriam discutido como barrar uma entrevista do líder petista à Folha,
autorizada pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal
(STF).
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