14 de
junho de 2019 (6ª. feira)
O mês de junho é o mês mais
alegre. As festas juninas são pueris, fofas, com roupas – por mais sofisticadas
que sejam –, simples, encantadoras, com aquele ar brejeiro que encanta a todos.
Só não entende disso são os que vivem nas grandes cidades, onde vivem
atarantados, cheios de compromissos inadiáveis, investimentos, financiamentos,
créditos, débitos, receitas, débitos, superávits, déficits, bancos, bolsas de
valores, fundos, merchandise.... uma roda viva...
Hoje é comemorado o
Dia Universal de Deus
Dia do Solista.
Dia Mundial do Doador
de Sangue.
Dia
Universal de Deus
O
que eu comi hoje:
14/06/19 (6ª. feira) 57kg800 Pressão: 14 x 8,8
Desjejum (8h30) Almoço
(12h00) Lanche (16h00) Jantar (20h00)
Desjejum: mamão, café com leite e pão com
requeijão cremoso.
Lanche:
manga.
Almoço: salada mista, lasanha de frango e
queijo.
Lanche: iogurte grego com mel, aveia e
granola.
Jantar: lasanha.
A frase do dia: “Que no
arraiá de julho você possa pular todos os seus problemas, tomar uma dose extra
de esperança, encontrar uma barraquinha de sonhos e se lambuzar de amor! (https://festa.umcomo.com.br/artigo/frases-de-festa-junina-engracadas-mural-plaquinhas-e-status-28754.html).
Em
14 de junho de 1926, Brasil deixou a Liga
das Nações.
Em 14 de junho de 1987, nasceu a atriz
brasileira Letícia Lima.
Em 14 de junho de 2019, hoje, morreu, aos 86 anos, o músico e produtor musical brasileiro André Midani.
Em
14 de junho de 2019, hoje, morreu, aos 76 anos, o jornalista brasileiro Clóvis Rossi.
Jornalista Clóvis Rossi durante entrevista a Pedro Bial — Foto: Reprodução / TV Globo
Li no Jornal A
Tarde, de 14 de junho de 2019, 4a. feira, a seguinte manchete em capa: “Planalto – Cai terceiro ministro do governo
Bolsonaro. Depois de Gustavo Bebiano e Vélez-Rodrigues presidente emite
general Santos Cruz.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 14 de junho de
2019, 6ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Previdência –Apesar de concessões, relator mantém pilares da reforma”.
Texto de Samuel Pereira (PSDB – SP) prevê aumento de tributação de bancos para
reduzir déficit.
Li no Jornal O Estado de São
Paulo, de 14 de junho de 2019, 6ª.
feira, a seguinte manchete em capa: “Sérgio
Moro – ‘Se quiserem publicar tudo, publiquem. Não tem problema’”. O ministro da Justiça, Sérgio Moro, disse
a Fausto Macedo e Ricardo Brandt e que não vai se afastar do cargo e que vazamento
conversas com ele e os procuradores é um “ataque às instituições”. O ex-juiz afirmou
que não há risco de anulação do processo que levou Lula à prisão e desafiou
site a publicar todo o material. ‘Se quiserem publicar tudo, publiquem. Não tem
problema nenhum’.
Li no site SRzd, 14 de junho de 2019, 6ª.
feira, a seguinte manchete em capa: “‘Descuido meu’, diz Moro sobre mensagem
com pistas contra Lula”
O ministro Sergio Moro disse nesta sexta-feira (14) que foi
um “descuido” repassar
pistas de apuração contra o ex-presidente Lula por
um aplicativo de mensagens ao procurador Deltan Dallagnol.
“Nós lá
na 13ª Vara Federal, pela notoriedade das investigações, nós recebíamos várias
dessas por dia. Eu recebi aquela informação e, aí assim, vamos dizer, foi até
um descuido meu, apenas passei pelo aplicativo. Mas não tem nenhuma
anormalidade nisso. Não havia nem ação penal em curso”,
afirmou, na sede da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Brasília. Moro
anunciou o início da operação de segurança da Copa América, que começa nesta
sexta-feira (14).
“Isso
está previsto expressamente no Código de Processo Penal, artigo 40, e também
no artigo 7 da Lei de Ação Civil Pública diz que ‘quando o juiz tiver
conhecimento de fatos que podem constituir crime ou improbidade administrativa
ele comunica o Ministério Público’. Basicamente é isso, eu recebi e repassei.
Porque eu não posso fazer essa investigação”, disse o
ministro.
Os dos artigos citados pelo
ministro, no entanto, colocam a necessidade de que a notícia-crime seja
formalizada nos autos, o que não ocorreu.
Em entrevista concedida ao
jornalista Fausto Macedo no jornal “O Estado de São Paulo”, o ex-juiz e atual
ministro da Justiça atacou o site “The Intercept” e chamou de “sensacionalistas” as
reportagens sobre conversas que manteve com o procurador Deltan Dallagnol. Ele
defendeu a legalidade do repasse de informações que aparece na troca de
mensagens.
“Acho
que o alvo são as instituições. Se vamos tolerar esse tipo de comportamento,
hackers criminosos que conseguem abrigo em veículos não sei se da imprensa, se
a gente pode falar dessa forma, para divulgar isso. Então quer dizer se amanhã
invadirem os telefones de jornais, de empresas, dos ministros do Supremo, de
presidente do Senado, de presidente da Câmara, vão aceitar que isso seja
divulgado por esse mesmo veículo?”, completou Moro, colocando
dúvidas sobre o jornalismo praticado pelo site fundado por Glenn Greenwald.
Ele disse ainda que vê um “viés político-partidário”, que
passa pela soltura do ex-presidente Lula.
“Me parece muito claro que existe um viés político-partidário na divulgação
dessas mensagens, e não utilização dela. Uma passa pela soltura de um
condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, que é o ex-presidente Lula, é
uma pena”, finalizou.
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