17 de julho de 2019 (4a. feira)

Hoje está completando 7 anos que posto neste blog, sem nunca falhar um dia sequer. São 310 dias de puro entrosamento e 202.210 visualizações: Brasil, Estados Unidos, Polônia, Portugal, Canadá, Rússia, Ucrânia, França e Índia: são alguns países que acessam este site. Sinto-me bastante lisonjeada.

Hoje é comemorado o

Dia de Proteção às Florestas.

Dia de Proteção às Florestas, Brasil.

Dia do Submarinista.

Dia Mundial do Emoji, Brasil.

O que eu comi hoje:

17/07/19 (4^a. feira)                                            57kg600                               Pressão: 13 x 6

Desjejum (8h00)                 Almoço (12h30)           Lanche (17h00)       Jantar (19h00)

Desjejum: mamão, pêssego, vitamina de banana, inhame e banana da terra cozida.

Almoço: salada mista, macarrão com molho de frango.

Sobremesa: brigadeiro de colher e rapadura.

Lanche: ½ banana prata e 1 iogurte grego.

Jantar: leite com café, tapioca com ovo e banana da terra cozida.

          A frase do dia: “Ela disse – e está certa disso – que é um problema muito complexo (TRUMP, Donald, presidente dos Estados Unidos, revelando que falou sobre o Brasil com a rainha Elizabeth. Vazar conversas com a soberana é uma gafe incomensurável. Mas Trump é Trump apud Revista Veja, Veja essa! Pág. 35).

             Em 17 de julho de 2014, queda de um Boeing 777,  da  Malaysia Airlines (voo MH17) com 298 pessoas a bordo, na fronteir da Ucrânia com a Rússia.

Em 17 de julho de 1997, nasceu a atriz brasileira Perla Haney-Jadine.

Em 17 de julho de 2017, morreu aos 87 anos, o escritor e contista brasileiro Caio Porfírio Carneiro.

Em 17 de julho de 2019 (hoje), morreu no Rio de Janeiro – Ladeira dos Tabajaras – enquanto estacionava o carro durante tiroteio, o diretor de bateria da Escola Villa Rica, agremiação série C, Alexandre Duarte,  conhecido como Pressão.

 

         Li no jornal A Tarde, de 17 de julho de 2019, 4^a. feira, a seguinte manchete em capa: “Medida – Toffoli suspende investigações contra filho de Bolsonaro”. Presidente do Supremo Tribunal Federal atende defesa do senador Flávio Bolsonaro e veta aprovação em caso com indícios de lavagem de dinheiro.

Li no jornal Folha de São Paulo, de 17 de julho de 2019, 4^a. feira, a seguinte manchete em capa: “Medida – Toffoli suspende inquéritos e favorece filho de Bolsonaro”. Presidente do Supremo Tribunal Federal paralisa investigações com dados do COAF, a pedido do senador Flávio Bolsonaro. 

 

          Li no jornal O Estado de São Paulo, de 17 de julho de 2019, 4^a. feira, a seguinte manchete em capa: “Fundo de garantia – Governo deve liberar saque de até 35% de contas ativas do FGTS”. Ideia em estudo pode injetar R$42 bi na economia; também está em análise para limitar a retirada total do fundo após demissão sem justa causa.

         Li no site SRzd, de 17 de julho de 2019, 4^a. feira, a seguinte manchete m capa: “Lava Jato diz que decisão de Toffoli impacta investigações em casos de corrupção e lavagem de dinheiro.

17/07/2019 às 18h10  - Por Redação SRzd  

Investigações. Foto: Reprodução de Internet

 

A força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro disseram nesta quarta-feira (17), que a decisão do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, suspendendo investigações com dados do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e da Receita Federal, sem autorização judicial, terá impacto em “muitos casos” que apuram corrupção e lavagem de dinheiro. O levantamento preciso ainda não foi realizado.

Na decisão proferida nesta terça-feira (16), o ministro suspendeu todas as investigações que foram baseadas em dados fiscais repassados pelo Coaf e pela Receita, além do Banco Central, ao Ministério Público sem autorização judicial.

Em nota conjunta divulgada à imprensa, os procuradores do MPF afirmam que, ao longo de cinco anos, as forças-tarefas receberam inúmeras informações de indícios de crimes. Segundo os procuradores, o compartilhamento de informações sobre supostas atividades criminosas é dever dos órgãos que utilizam dados bancários e fiscais dos contribuintes.

“A referida decisão contraria recomendações internacionais de conferir maior amplitude à ação das unidades de inteligência financeira, como o Coaf, inclusive em sua interação com os órgãos públicos para prevenir e reprimir a lavagem de dinheiro”, diz a nota.

 Investigações. Foto: Reprodução de Internet

Na manifestação, a Lava Jato também defendeu que a liminar proferida pelo presidente do STF seja rapidamente julgada definitivamente pelo plenário da Corte. De acordo com os investigadores, as apurações não podem ficar paradas.

Os procuradores que trabalham na Lava Jato e na Greenfield em Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro externaram “grande preocupação” em relação à decisão de Toffoli. Eles pediram que o caso seja apreciado com urgência pelo plenário do Supremo, que pode reverter a decisão do presidente.

“A suspensão de investigações e processos por prazo indeterminado reduz a perspectiva de seu sucesso, porque o decurso do tempo lhes é desfavorável. Com o passar do tempo, documentos se dissipam, a memória de testemunhas esmorece e se esvai o prazo de retenção pelas instituições de informações telefônicas, fiscais e financeiras”, diz o comunicado.

Com a decisão de Toffoli, as investigações que estão em andamento em todo o país só poderão ser retomadas após o plenário da Corte decidir sobre a constitucionalidade do compartilhamento, com o Ministério Público, de dados sigilosos de pessoas investigadas. O julgamento da questão deve ocorrer em novembro.

A liminar do ministro atinge todos os inquéritos e procedimentos de investigação criminal (PIC), apuração interna do MP, que tramitam no Ministério Público Federal (MPF), além dos estaduais, em que não houve prévia decisão judicial para repasse dos dados pela Receita, Coaf e Banco Central.

Leiam esta reportagem completa, acessando o link:                          https://www.srzd.com/brasil/lava-jato-decisao-toffoli-impacta-investigacoes-corrupcao-lavagem-dinheiro/

Até amanhã meus fiéis seguidores.