Hoje é domingo. Já estou
dentro do avião rumo a Toronto. Ontem quando o comissário da Latam me vendeu o
sanduíche achei caro e o comissário da Latam me respondeu: “Eu também acho”.
Ele me ofereceu gratuitamente o suco: “Laranja ou uva”. Escolhi o suco de uva.
A viagem para Toronto foi
muito tranquila, sem turbulências; porém, não consegui dormir. O passageiro da
esquerda fungava, tossia e a todo momento assoava o nariz em alto e bom som. Isto
foi a noite inteira. O da direita ficou quietinho. No entanto, viu um filme e
depois ficou jogando sudoku a noite toda. Com a luz acesa (estava meio fora de
foco) e a claridade caía bem em cima de mim.
Quando faltavam duas
horas para a aterrissagem serviram um lauto café da manhã. O vizinho da
esquerda que já havia tomado o breakfast me disse que a omelete estava
horrorosa. Quando o comissário me perguntou: “omelete ou panqueca”. Imediatamente
respondi: “panqueca”. Estava deliciosa. Degustei tudo. Eram cinco horas da
manhã. Logo chegaríamos a Toronto. O piloto e os comissários de bordo só
falavam em inglês, às vezes, em francês.
Chegando a Toronto pedi
uma “chair”. Lá fui eu de cadeira de rodas. É grande o aeroporto. É um sobe e
desce. Passei pela “Imigração”. Tudo rápido. Na passagem da bagagem de mão pelo
detector de metais, tiraram o computador da bolsa e demoraram muito. Mandaram eu
tirar o casaco e o cachecol. Liberada, fui pegar o avião para Winnipeg.
Muito diferente do voo
internacional. Era um avião pequeno e me colocaram sobre as asas. Nenhum cuidado
comigo. Só me perguntaram se eu queria a bagagem em cima ou embaixo comigo. Respondi:
“comigo”. Sem lanche. A comissária perguntou uma coisa que não entendi. Em vez
de falar “pardon” ou qualquer coisa do gênero falei “what” e rapidamente me
trouxeram um copo com água, kkkk. Ao chegar em Winnipeg já me colocaram numa
cadeira de rodas. Fui pegar a bagagem e encontrar-me com meu filho, minha nora
e os dois netos. Só alegria. Chegamos à casa e fui logo tomar banho. Fazia quase
24 horas sem banho. Ufa!
Aqui só se faz duas
refeições por dia. Levanta-se muito tarde. O breakfast é bastante reforçado. Fomos
fazê-lo (já passava do meio-dia) num restaurante recém-inaugurado, perto da
casa do meu filho. Veio um prato enorme com muita fruta (abacaxi, kiwi, laranja,
maçã, manga, morango, uva etc) e um creme saboroso tudo com suco de morango. Farto.
Quando terminamos já passava das 14 horas. Cheguei a casa e dormi muito. Muito mesmo,
feito uma pedra. Às 22 horas jantamos. Acabei de jantar. Fui dormir de novo.
Hoje é comemorado o
Dia
do Padre
Dia do Padre, Brasil.
O
que eu comi hoje:
04/08/19 (domingo) 56kg800 Pressão: 12 x 9
Desjejum (5h00) Almoço (12h00) Lanche (16h00) Jantar (22h00)
Desjejum:
frutas diversas, panqueca, pão com manteiga, torrada com geleia e suco de maçã.
Almoço:
salada de frutas, torrada com creme e suco de morango.
Lanche: tangerina, nêspera e banana.
Jantar: salada de alface e tomate e salada
com verduras, legumes, queijo e temperos que não conheço, arroz e feijão.
A
frase do dia: “Na minha opinião existem dois tipos de viajantes: os que viajam para fugir
e os que viajam para buscar (Érico Veríssimo in http://lounge.obviousmag.org/o_que_eu_vi/2015/05/70-frases-de-viagens.html)
Em 04 de agosto de 2007, lançamento da
sonda espacial Phoenix da NASA.
Em 04 de agosto de 1995, nasceu a atriz brasileira Bruna Marquezine.
Em
04 de agosto de 2017, morreu o ator, cantor e compositor brasileiro Luiz Melodia.
Li
no jornal A Tarde, de 04 de agosto de
2019, domingo, a seguinte manchete em capa: “Educação – Alto índice de reprovação é entrave em Pojuca”. Problema ligado a condição socioeconômica afeta
séries finais do fundamental.
Li na Revista Muito, do jornal A Tarde, de
04 de agosto de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa: “A Ordem e o Saber – Militarização nas
escolas da Bahia”. Muito deste domingo discute a militarização das escolas públicas
na Bahia. Desde 2018, 58 cidades adotaram um modelo de gestão compartilhada
entre as secretarias municipais de educação e a Polícia Militar. No fim de
julho, o Ministério Público Federal encaminhou uma recomendação para que essas
escolas não restrinjam a liberdade de expressão dos estudantes. O “militar” está em toda parte: nos uniformes dos alunos,
nos policiais que trabalham nas escolas, nos cabelos cortados dos meninos e no
coque das meninas, que não podem entrar de cabelo solto. Em julho, o governo
federal anunciou que a implantação desse modelo é prioridade do Ministério da
Educação (MEC), com investimento de R$ 40 milhões em 108 escolas. A reportagem é de Bruna Castelo Branco, com fotos de
Joá Souza e Shirley Stolze e design de Marcelo Campos.
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Até amanhã meus
fiéis seguidores.
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