Hoje,
domingo, levantamos todos tarde. Fomos direto a uma lanchonete tomar
o: Gimli Beach. Tem areia? Tem. Tem banhistas? Tem, Tem mar? Não. É
lago, que vai além do horizonte, É tão bonito lá, que a gente
sabe que está em outro mundo. As pessoas vão de casaco e vestidos.
Tem indianos e muçulmanos com burca e tudo.
A
cidade parece uma porção de casas de bonecas enfileiradas.
Cheias
de flores, gaivotas e cantores.
Hoje
é comemorado:
Dia
do Estagiário
Aniversário
do
Município de Cajuru, São Paulo, Brasil.
Aniversário
do
Município de Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil.
Aniversário
do
Município de Porto Firme, Minas Gerais, São Paulo, Brasil.
Aniversário
do
Município de Tenente Portela, Rio Grande do Sul, Brasil.
Dia
da Libertação Humana, Mundial.
Dia
da Revolução Cultural, Minas Gerais, Brasil.
Dia do Estagiário, Brasil.
O que eu comi hoje:
18/08/19
(domingo) 58kg350 Pressão:
13 x 9
Desjejum
(11h00) Almoço (16h30) Lanche (19h00)
Desjejum:
chocolate, croissant com queijo, diversos bolinhos com canela.
Almoço:
arroz, feijão, lasanha de berinjela.
Lanche:
A
frase
do dia:
“Uma
vez por ano, vá a algum lugar onde nunca esteve antes”(LAMA,
Dalai
apud
http://lounge.obviousmag.org/o_que
_eu_vi/2015/
05/70-frases-de-viagens.html).
Em
18
de agosto de 1942,
manifestações
no
Brasil
exigiam
que o governo Getúlio
Vargas
entrasse na
Segunda Guerra Mundial contra os países do
Eixo.
No
início
da Guerra, Getúlio manifestou-se favorável à política do Eixo.
Em
18
de agosto de 1994,
nasceu o
cantor
e
compositor
brasileiro
Vitor
Kley.
Em
18
de agosto de 2007,
morreu
o político brasileiro Gervásio
Maia.
Li
no jornal A
Tarde,
de
18
de agosto de 2019, domingo,
a seguinte manchete em capa:
Educação
Pública
– “Simões
Filho tem o pior
Ideb
da região metropolitana”.
Sem
estrutura, estudantes encontram consequências
da má gestão no
município.
Li
na Revista Muito, deste domingo, 18 de agosto de 2019, a
seguinte reportagem em capa: “Estrutura doentia – A estratégia
de psicólogos na abordagem dos efeitos do racismo no sofrimento
psíquico”. Como a psicologia silenciou historicamente o debate
sobre os sofrimentos psíquicos produzidos pelo racismo e apresenta
as iniciativas que estão tentando reverter esse quadro. A psicóloga
Jeane Tavares, que aparece na foto de capa, pesquisa e discute em
perfis nas redes sociais a saúde mental da população negra. A
reportagem é de Tatiana Mendonça, com fotos de Raul Spinassé,
Adilton Venegeroles e Uendel Galter, e design de Marcelo Campos.
Li
no jornal Folha de São
Paulo, de
18
de agosto de 2019, domingo,
a
seguinte manchete em capa: Mensagens – “Lava Jato driblou lei para ter dados da Receita,
mostram mensagens”. Procuradores
estabeleceram
relação próxima
com Roberto Leonel,
depois
levado por Sérgio Moro ao Coaf.
Li
no jornal O
Estado de São Paulo, de
18
de agosto de 2019, domingo,
a seguinte manchete em capa: a
fixa
–
“Presidente
do
Senado
briga
na
Justiça
para
manter
sigilo de gastos”.
Despesas
de
Davi
Alcolumbre e
de
outros
senadores com
a conta parlamentar até junho não são divulgadas; Justiça
Federal,
Ministério
Público e TCU questionam.
Li no site SRzd, de 18 de agosto de 2019, domingo, a seguinte manchete em capa: “Mensagens mostram que Lava Jato buscou acesso ilegal a dados da Receita”.
18/08/2019
às 18h14 - Por Redação Srzd
Deltan Dallagnol. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Novas
mensagens até então desconhecidas mostram que procuradores da
força-tarefa que integram a Lava Jato buscaram acessado a dados da
Receita Federal sem autorização legal.
As
conversas obtidas pelo site The Intercept Brasil e publicadas em
reportagem da Folha, deste domingo 18, indicam que a operação teria
contado com o apoio informal do auditor Roberto Leonel, amigo do
então juiz Sérgio Moro e atualmente presidente do Conselho de
Controle de Atividades Financeiras (Coaf), para aprofundar hipóteses
de investigação e checar dados financeiros em ocasiões diversas.
De
acordo com os diálogos, Deltan Dallagnol, procurador e coordenador
da força-tarefa, solicitou, em 2016, que colegas da Lava Jato
levantassem declarações de Imposto de Renda até do caseiro do
sítio do ex-presidente Lula em Atibaia (SP).
Ele
era conhecido como Maradona. Para isso, teria sugerido que os
investigadores procurassem Leonel, então chefe da área de
inteligência da Receita em Curitiba.
Conversas
“Vocês
checaram o IR de Maradona? Não me surpreenderia se ele fosse
funcionário fantasma de algum órgão público (comissionado)”,
escreveu Dallagnol em conversa num grupo de Telegram. “Pede pro
Roberto Leonel dar uma olhada informal”. Leonel assumiu a
presidência do Coaf no governo do presidente, Jair Bolsonaro (PSL).
Segundo
a reportagem, procuradores da Lava Jato usaram mecanismos semelhantes
para investigar reformas feitas por empreiteiras no sítio. O caso
culminou na segunda condenação de Lula na Justiça. Uma semana após
o pedido de Dallagnol, o sigilo fiscal do caseiro teve quebra
autorizada pela então juiz Sergio Moro, responsável por ações na
força-tarefa e atualmente ministro da Justiça e Segurança Pública
no governo Bolsonaro.
Conforme
a Folha, procuradores teriam acionado Leonel entre janeiro e março
de 2016 para acessar informações fiscais sobre uma nora de Lula, o
patrimônio dos antigos donos do sítio e compras feitas por Marisa
Letícia, mulher do ex-presidente da República.
Apesar
de as mensagens não provarem que Leonel atendia aos pedidos da Lava
Jato, os diálogos sugerem que a operação recorria com frequência
ao auditor antes de solicitar quebras de sigilo à Justiça.
Em
setembro daquele ano, o procurador Athayde Ribeiro Costa teria
contado a colegas da força-tarefa que solicitara a Leonel dados
sobre oito seguranças de Lula que teriam comprado geladeira e fogão
para o tríplex do Guarujá (SP). O imóvel, reformado pela OAS para
o ex-presidente, foi o principal elemento que resultou na primeira
condenação do petista. Depois, porém, foi provado que a
empreiteira havia adquirido os eletrodomésticos.
Leiam
esta reportagem completa, acessando o link:
Até
amanhã meus fiéis seguidores.
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