quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

05 de dezembro de 2019 (5a. feira

Reivindiquei aqui para o Condomínio a colocação de um banco próximo a Portaria, pois a gente chega a pé, cansado, debaixo do sol quente... e um lugarzinho sob a arvore seria muito bom. Seria muito agradável e simpático.


O que se comemora hoje:



Aniversário da cidade de Maceio



Aniversário da cidade de Maceio, Alagoas.

Aniversário da cidade de Sertãozinho, São Paulo.

Aniversário da cidade de Taubaté, São Paulo


Dia da Pátria, Tailândia - Feriado Nacional no Pais

Dia do Pregão de S. Nicolau, em Guimarães, integrado nas seculares Festas Nicolinas.

Dia Internacional do Voluntário, criado pela ONU, através de resolução da Assembleia-Geral.

Dia Internacional LEO

Dia Mundial do Solo

Noite de São Nicolau, Países Baixos.



O que eu comi hoje:



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05/12/19 (5a. feira)      58kg600     Pressão: 12 x 8
Desjejum (8h30)           Almoço  (13h00)             Lanche   (16h00)            Jantar (18h30)
Desjejum: mamão; abacaxi, café com leite, cuscuz, tapioca e bolo.
Almoço: salada de verduras, frango 'a parmigiana, arroz, farofa, mamão e manga.
Sobremesa; pudim de leite 
Lanche: abacaxi.
Jantar: café com leite, pão francês com requeijão cremoso e bolo.
______________________________________________________________________


A frase do dia: "A vida 'e um aprendizado constante, a cada dia, a cada instante!" https://br.pinterest.com/).

Em 05 de dezembro de 1985o Reino Unido abandonou a Unesco.
Resultado de imagem para o Reino Unido abandona a Unesco.

Em 05 de dezembro de 1976, nasceu o comediante e jornalista brasileiro Rafinha Bastos.


Resultado de imagem para comediante e jornalista brasileiro Rafinha Bastos.

Em 05 de dezembro de 2015, morreu a atriz e cantora brasileira Marília Pêra.
Resultado de imagem para atriz e cantora brasileira Marília Pêra.



Li no Jornal A Tarde, de 05 de novembro de 2019, 5a. feira, a seguinte matéria em capa: "Câmara - Versão reduzida de pacote anticrime 'e aprovada". Prisão apos segunda instância e ampliação de excludente de ilicitação não foram aceitas.

Capa jornal A Tarde


Li no Jornal Folha de São Paulo, de 05 de novembro de 2019, 5a. feira, a seguinte matéria em capa: "Desmatamento - Infratores pedem, e Salles suspende ações de fiscais em reserva". Apos reunião em novembro, ministro do Ambiente parou vigilância na Chico Mendes (AC) onde o desmate subiu 203%. 
Capa jornal Folha de S.Paulo



Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 05 de novembro de 2019, 5a. feira, a seguinte matéria em capa: "Câmara - Aprova pacote anticrime de Moro sem as principais propostas". prisão apos segunda instância foi um dos itens rejeitados pelos deputados.

Capa jornal O Estado de Sao Paulo


Li no site SRZD, de 05 de dezembro de 2019, 5a. feira, a seguinte matéria em capa:"Joice Hasselmann acusa Eduardo e Carlos Bolsonaro de coordenar ataques virtuais e usar dinheiro público".
 


Em depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, ela fez uma apresentação em PowerPoint para mostrar a investigação sobre a chamada “milícia virtual” e afirmou que há um grupo organizado e financiado “com milhões” que ataca de maneira orquestrada alvos definidos por integrantes do que chama de “gabinete do ódio”, que seria formado por pessoas do clã Bolsonaro.


“São quase dois milhões de robôs seguidores. Quero crer que o presidente [Bolsonaro] não sabe [dos ataques orquestrados], mas pelo que vocês vão ver nas mensagens do gabinete do ódio, o deputado Eduardo Bolsonaro está envolvido e é uma das lideranças”, disse.
Ela também acusou o vereador Carlos Bolsonaro de coordenar essa milícia. “As instruções era passadas pelo gabinete do ódio. Principalmente pelo Eduardo e assessores ligados a ele. Carlos [Bolsonaro] também teve muita atividade, mas está com o freio de mão puxado”, garante.
Segundo Hasselmann, o “gabinete do ódio” é formado por Filipe Martins, Tercio Arnaud, José Matheus e Mateus Diniz, que recebem cerca de R$ 491 mil para produzir fake news e memes contra ex-aliados e adversários políticos.

“Eles tem uma tabela para fazer ataques coordenados em cada dia. […] Eles começaram esse trabalho construindo narrativas mentirosas. […] Eles vão até que passa da linha do que aceitável e vão para o crime virtual”, detalhou Hasselmann, que ainda citou o perfil “BolsoFeios”, comandado por Carlos Eduardo Guimarães.
Joice disse ainda que sites laranjas são usados para divulgar as fake News e citou dois deputados do PSL que ele defende que deveriam ser investigados pela polícia.
“Eles usam sites laranjas para divulgar Fake News. Participação do Douglas Garcia e do Gil Diniz, isso merece uma boa operação da Polícia”, afirmou.

Slide exibido por Joice Hasselmann. Foto: Reprodução/YouTube

Ex-líder do governo no Congresso, a deputada federal Joice Hasselmann acusou Eduardo Bolsonaro de ser o principal coordenador de uma rede de ataques e divulgação de boatos nas redes sociais e aplicativos de troca de mensagens.
Em depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, ela fez uma apresentação em PowerPoint para mostrar a investigação sobre a chamada “milícia virtual” e afirmou que há um grupo organizado e financiado “com milhões” que ataca de maneira orquestrada alvos definidos por integrantes do que chama de “gabinete do ódio”, que seria formado por pessoas do clã Bolsonaro.

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“São quase dois milhões de robôs seguidores. Quero crer que o presidente [Bolsonaro] não sabe [dos ataques orquestrados], mas pelo que vocês vão ver nas mensagens do gabinete do ódio, o deputado Eduardo Bolsonaro está envolvido e é uma das lideranças”, disse.
Ela também acusou o vereador Carlos Bolsonaro de coordenar essa milícia. “As instruções era passadas pelo gabinete do ódio. Principalmente pelo Eduardo e assessores ligados a ele. Carlos [Bolsonaro] também teve muita atividade, mas está com o freio de mão puxado”, garante.
Segundo Hasselmann, o “gabinete do ódio” é formado por Filipe Martins, Tercio Arnaud, José Matheus e Mateus Diniz, que recebem cerca de R$ 491 mil para produzir fake news e memes contra ex-aliados e adversários políticos.
“Eles tem uma tabela para fazer ataques coordenados em cada dia. […] Eles começaram esse trabalho construindo narrativas mentirosas. […] Eles vão até que passa da linha do que aceitável e vão para o crime virtual”, detalhou Hasselmann, que ainda citou o perfil “BolsoFeios”, comandado por Carlos Eduardo Guimarães.
Joice disse ainda que sites laranjas são usados para divulgar as fake News e citou dois deputados do PSL que ele defende que deveriam ser investigados pela polícia.
“Eles usam sites laranjas para divulgar Fake News. Participação do Douglas Garcia e do Gil Diniz, isso merece uma boa operação da Polícia”, afirmou.

"Joice Hasselmann acusa Eduardo e Carlos Bolsonaro de coordenar ataques virtuais e usar dinheiro público"

 

Slide exibido por Joice Hasselmann. Foto: Reprodução/YouTube

Ex-líder do governo no Congresso, a deputada federal Joice Hasselmann acusou Eduardo Bolsonaro de ser o principal coordenador de uma rede de ataques e divulgação de boatos nas redes sociais e aplicativos de troca de mensagens.
Em depoimento à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, ela fez uma apresentação em PowerPoint para mostrar a investigação sobre a chamada “milícia virtual” e afirmou que há um grupo organizado e financiado “com milhões” que ataca de maneira orquestrada alvos definidos por integrantes do que chama de “gabinete do ódio”, que seria formado por pessoas do clã Bolsonaro.
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“São quase dois milhões de robôs seguidores. Quero crer que o presidente [Bolsonaro] não sabe [dos ataques orquestrados], mas pelo que vocês vão ver nas mensagens do gabinete do ódio, o deputado Eduardo Bolsonaro está envolvido e é uma das lideranças”, disse.
Ela também acusou o vereador Carlos Bolsonaro de coordenar essa milícia. “As instruções era passadas pelo gabinete do ódio. Principalmente pelo Eduardo e assessores ligados a ele. Carlos [Bolsonaro] também teve muita atividade, mas está com o freio de mão puxado”, garante.
Segundo Hasselmann, o “gabinete do ódio” é formado por Filipe Martins, Tercio Arnaud, José Matheus e Mateus Diniz, que recebem cerca de R$ 491 mil para produzir fake news e memes contra ex-aliados e adversários políticos.
“Eles tem uma tabela para fazer ataques coordenados em cada dia. […] Eles começaram esse trabalho construindo narrativas mentirosas. […] Eles vão até que passa da linha do que aceitável e vão para o crime virtual”, detalhou Hasselmann, que ainda citou o perfil “BolsoFeios”, comandado por Carlos Eduardo Guimarães.
Joice disse ainda que sites laranjas são usados para divulgar as fake News e citou dois deputados do PSL que ele defende que deveriam ser investigados pela polícia.
“Eles usam sites laranjas para divulgar Fake News. Participação do Douglas Garcia e do Gil Diniz, isso merece uma boa operação da Polícia”, afirmou.
WhatsApp quer incluir em norma eleitoral proibição a disparos em massa".
 

Celulares. Foto: Reprodução

A plataforma de mensagens WhatsApp sugeriu a inclusão nas regras de propaganda eleitoral para as eleições municipais de 2020 de um artigo que vede expressamente os disparos em massa via aplicativos de troca de mensagens.
Em audiência pública realizada na quarta-feira (27) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre tais regras, o advogado Thiago Sombra, que representa o WhatsApp, sugeriu que o artigo 34 da minuta de resolução, que proíbe a propaganda eleitoral via telemarketing, seja expandido para vedar também o disparo em massa de mensagens através de aplicativos.

“Nossa sugestão é que essa vedação se estenda a ferramentas que oferecem mensagens eletrônicas em massa, automatizadas ou em forma de spam”, defendeu Sombra. “Essa é a maior contribuição que acredito que o WhatsApp quer dar a essas eleições”, afirmou o advogado durante a audiência pública.
Atualmente, a compra de serviços de disparo de mensagens em aplicativos não é regulamentada pela legislação, embora a prática possa ser punível caso incorra em outros tipos de vedação, como por exemplo: se for feita para denegrir a imagem de candidato; se for paga por empresa; se houver compra de cadastros com números telefônicos de eleitores; entre outras.
O WhatsApp, no entanto, quer que a legislação vede explicitamente o uso de ferramentas para o disparo em massa de mensagens, em qualquer circunstância. A plataforma diz que seus termos de uso já proíbe a prática, e sugeriu que a resolução do TSE sobre propaganda eleitoral também preveja como infração a violação de tais termos.

O ministro Luís Roberto Barroso, que coordena os trabalhos de elaboração das normas eleitorais para o ano que vem, elogiou e agradeceu a contribuição do WhatsApp. “As plataformas tecnológicas prestam grande serviço de utilidade pública e é preciso ter o cuidado de que elas não sejam desvirtuadas para um uso negativo e destrutivo da democracia, e a colaboração delas é decisiva”, enfatizou. Tramitam no TSE diferentes investigações que apuram o pagamento por empresas do disparo de mensagens em massa na eleição presidencial de 2018.
A sugestão de vedação expressa aos disparos em massa de mensagens também foi feita pela deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), que participou da audiência pública. A parlamentar elogiou o TSE por ter incluído pela primeira vez na minuta sobre a propaganda eleitoral a definição do que a Justiça Eleitoral entende por “aplicativo de mensagens instantâneas”.
Notícias falsas  
A minuta de resolução sobre propaganda eleitoral para o pleito do ano que vem traz também, em seu artigo nono, a previsão de direito de resposta no caso de um candidato utilizar em sua propaganda eleitoral informação veiculada por terceiro sem antes verificar sua “veracidade e fidedignidade”, salvo se tal informação tiver sido veiculada por “fonte de notória credibilidade”.
Tal artigo foi elogiado pela maioria dos participantes da audiência pública sobre o assunto, que contou com colaborações de organizações de pesquisa sobre direito eleitoral, de parlamentares e de plataformas como Google e Facebook, além do próprio WhatsApp.
Audiências públicas
Conforme exigido pela legislação, o TSE realiza desde terça-feira (26) uma série de audiências públicas para debater com a sociedade as normas eleitorais que devem vigorar para as eleições municipais do ano que vem.
Além da propaganda eleitoral, são discutidos temas como prestação de contas, Fundo Eleitoral, fiscalização e auditoria, pesquisas eleitorais, registros de candidatos, entre outros. O tribunal tem até o fim do ano para aprovar todas as resoluções eleitorais que devem vigorar no pleito de 2020. As minutas das resoluções podem ser encontradas no Portal das Eleições.
* Fonte: Agência Brasil

Leiam esta reportagem completa, acessando o link abaixo:


Ate amanhã meus fieis seuidores

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