Eis o Capítulo XXII, de Discrição.
= XXII =
Final
O banho
**** sentia-se cansada, doente. ** encontrou-a naquele estado de prostração.
Fazia dó. Sentou-se à beira da cama e fez um cafunezinho que ela tanto gostava. Num dado momento, ele lhe perguntou de supetão: ”você não quer tomar um banho? É refrescante”.
Foram os dois para o box do banheiro. Ele tirou a roupa dela com o maior cuidado. Peça por peça, esfregando-as pelo seu corpo. “Posso abrir o chuveiro? ” Perguntou. Claro que podia (** ainda estava chateado com o acontecido. Fazia apenas oito meses que tudo começou com aqueles tiros. Porém, algo mais forte o impulsionava a ficar com ela).
Não sabia o que estava ocorrendo com ele que tratava dela com tanto carinho, cuidado e suavidade. Isto nunca acontecera antes. Ser tão cuidadoso, carinhoso até. Após tirar a roupa dela, abriu o chuveiro numa temperatura agradável. Primeiro molhou os seus cabelos, passou xampu suavemente. Esfregou-lhe o couro cabeludo, fazendo círculos com os dedos.
Quando parecia limpa a cabeça e os cabelos, ele os enxaguou. Passou o condicionador. Penteou-os para trás, Deixou-o esperando um pouco. Foi lavar o seu rosto, “Feche os olhos”. Colocou o sabonete líquido na bucha. Fez bastante espuma e alisou o rosto e o pescoço dela. Completou a lavagem esfregando o pescoço, por trás das orelhas e na frente também. Na nuca como não poderia deixar de ser.
Passou a bucha nas costas (o que ela achou muito bom, porque quase não alcançava) em círculos, bem esfregadas; a barriga, os peitos, por baixo deles, as axilas, braços, antebraços, mãos e dedos. Perguntou: “não quer você mesma lavar o seu sexo? ” Não, não queria. Parece que ele não entendeu o quanto ela estava mal. Sem forças, definhada. Lavou-lhe, também, as nádegas, coxas, e pernas e pés.
Agora só faltavam os pés, dedos e unhas. E tirar o condicionador dos cabelos. Lavou os pés com muito cuidado. Perguntou se tinha esfoliante. Passou-o e esfregando bem, ainda mais nos calcanhares. Estavam assim bem limpos e massageados. Passou para os cabelos. Retirou o condicionador. Enxaguou bem. Secou o cabelo com a toalha. Penteou-o. estava pronta.
Enrolou-a em uma toalha e a carregou até a cama. Ainda deitada enxugou-a, vestiu-lhe a camisola e deixou-a sem calcinha. Era mais confortável. Ela adormeceu.
Para nunca mais acordar.
Fim
O que é comemorado hoje:
Dia Nacional da Alfabetização
Aniversário do município de Araguaína, Tocantins, Brasil.
Aniversário do município de Bandeirantes, Paraná, Brasil.
Aniversário do município de Barro Alto, Goiás, Brasil.
Aniversário do município de Capanema, Paraná, Brasil.
Aniversário do município de Cascavel, Paraná, Brasil.
Aniversário do município de Contenda, Paraná, Brasil.
Aniversário do município de Florestópolis, Paraná, Brasil.
Aniversário do município de Guaíra, Paraná, Brasil.
Aniversário do município de Hidrolina, Goiás, Brasil.
Aniversário do município de Lorena, São Paulo, Brasil.
Aniversário do município de Marialva, Paraná, Brasil.
Aniversário do município de Nova Veneza, Goiás, Brasil.
Aniversário do município de Santana do Parnaíba, São Paulo, Brasil.
Aniversário do município de Serranópolis, Goiás, Brasil.
Aniversário do município de Toledo, São Paulo, Brasil.
Dia do Bandeirante.
Dia Estadual das Comunidades, Pará, Brasil.
Dia Mundial da Diabetes.
Dia Nacional da Alfabetização.
Morte da Princesa Isabel (Isabel Cristina Leopoldina Augusta) – 1921
O que eu comi:
14-11-20 (sábado) 60kg200 ______ Pressão: 12 x 8
Desjejum (9h30); Almoço (12h30); Lanche (17h00) e Jantar (19h00)
Desjejum: mamão, pera, tapioca, aipim e café com leite.
Almoço: salada mista, frango desfiado, feijão de corda e arroz integral.
Sobremesa: rapadura de coco.
Lanche: biscoitos salgados e bolo.
Jantar: pizza.
A frase do dia: “Certeza de que, a essa altura, o Botox já derreteu” (MADONNA, em postagem, comentando as rugas na testa, porque o dermatologista “está em quarentena“ apud Revista Veja, de 30 de setembro de 2020. Veja Essa. Pág. 27).
Em 14 de novembro de 2008, início da primeira reunião da cúpula econômica do G-20 em Washington DC.
Em 14 de novembro de 1975, nasceu o cantor e compositor brasileiro Claudinho.
Em 14 de novembro de 2014, morreu o bispo católico brasileiro Geraldo do Espirito Santo Ávila.
Li no Jornal A Tarde, de 14 de novembro de 2020, sábado, a seguinte manchete em capa: “Parceria – Assinado o contrato da ponte Salvador-Itaparica”. As obras, com duração de quatro anos, têm início para novembro de 2021.
Li no Jornal Diário do Nordeste, de 14 de novembro de 2020, sábado, a seguinte manchete em capa: “Política - Divisão territorial de voto na capital”. Disputas por votos tem diferentes estratégias nos bairros. As abordagens definidas pelos candidatos mudam de acordo com o território do eleitor, já que as demandas são diferentes em bairros de áreas nobre e na periferia, segundo analistas
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 14 de novembro de 2020, sábado, a seguinte manchete em capa: “Política – Militares do Planalto pedem discrição a vice após rusgas”. Bolsonaro fala de Forças apartidárias após Mourão e chefe do Exército as defenderem fora da política.
Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 14 de novembro de 2020, sábado, a seguinte manchete em capa: “Escassez de insumos – Falta de insumos afeta 14 dos 19 setores da indústria no país”. Escassez de produtos como embalagens, papelão e vidro atingiu o nível mais alto em 19 anos, preços também subiram.
Li na Revista Veja, de 21 de outubro de 2020, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Segurança – Universidade do Crime”. André do Rap: como as prisões viraram fábricas de criminosos.
Li no site SRzd, de 14 de novembro de 2020, sábado, a seguinte manchete em capa: “Eleições 2020: Candidatos apoiados por Bolsonaro derrapam nas pesquisas”.
14/11/2020 às 10h31 - Por Redação SRzd
Há dois dias das eleições para prefeito, o presidente Jair Bolsonaro vê seus aliados em importantes capitais pelo Brasil estagnados ou em queda livre nas pesquisas eleitorais mais recentes, realizadas pelos institutos Ibope e Datafolha.
O caso mais emblemático ocorre em São Paulo, a maior metrópole do país, com Celso Russomanno (Republicanos). O candidato apostou a maioria das suas fichas em mostrar o apoio de Bolsonaro à sua candidatura nos debates e em peças publicitarias no horário eleitoral gratuito.
No entanto, Russomanno derreteu na disputa. Se em 24 de setembro o Datafolha mostrava que ele liderava com 29% das intenções de voto, a última pesquisa colocou o republicano na terceira colocação, com 14%, atrás de Guilherme Boulos (PSOL) e Bruno Covas (PSDB). No fim de outubro, a equipe de marketing de Russomanno chegou a retirar o nome do presidente do jingle da campanha. A estratégia tinha como objetivo frear a queda do candidato nos levantamentos.
No Rio de Janeiro, o candidato do Bolsonaro e atual prefeito, Marcelo Crivella (Republicanos), está na segunda colocação, com 14%, atrás de Eduardo Paes (DEM). O postulante à reeleição tem a mesma intenção de voto de pesquisa do dia 8 de outubro. Não decolou.
Assim como Russomanno em São Paulo, Crivella colou sua imagem ao presidente. No início da semana, a Justiça Eleitoral teve de suspender uma propaganda do atual prefeito por “exposição excessiva” de Bolsonaro. O vídeo tinha um minuto de duração com uma fala do presidente de 40 segundos, excedendo os 25% do tempo permitido por lei à aparição de apoiadores no horário eleitoral.
Outro ponto que agrava a situação dos aliados de Bolsonaro nestas capitais é a rejeição do presidente, que atingiu 50% em São Paulo. No Rio de Janeiro, ficou estável, em 42%. Porém, a aprovação caiu de 34% para 28%.
Outras capitais
O candidato a prefeito em Belo Horizonte Bruno Engler (PRTB) também apostou no apoio do presidente para angariar votos. No entanto, variou entre 3% e 4% nas pesquisas e está fora da disputa. Em Recife, a candidata Delegada Patrícia (Podemos), também aliada de Bolsonaro, aparece apenas na quarta colocação, com 15%.
Análise: “Surfar na popularidade não deu certo”
Na visão do cientista político da FGV Eduardo José Grin, a estratégia dos candidatos de “surfar na onda de popularidade do bolsonarismo”, que vinha crescendo com o auxílio emergencial, “não se mostrou sustentável”.
Na análise do professor, a transferência de votos nas eleições municipais é difícil. “Presidentes bem ou mal avaliados não são, necessariamente, transmissores de votos. A avaliação de temas locais são mais impactantes. Os candidatos estão mal, sobretudo, porque são candidatos ruins. Crivella fez um governo péssimo e Russsomano se perde na fragilidade das propostas”.
Não decolou
São Paulo
Celso Russomanno (Republicanos): 14% 3º colocado
Rio de Janeiro
Marcelo Crivella (Republicanos): 14% 2º colocado
Belo Horizonte
Bruno Engler (PRTB): 4% 4º colocado
Recife
Delegada Patrícia (Podemos): 15% 4º colocada
Leiam essa reportagem completa, acessando o link abaixo:
https://www.srzd.com/brasil/eleicoes-2020-candidatos-apoiados-por-bolsonaro-derrapam-nas-pesquisas/
Até amanhã meus fiéis seguidores
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