16 de junho de 2012 (quarta-feira)

 Dia 13 de junho de 2021, publicamos o Capitulo XXX do livro Rito Ovídio, Uma aula de Língua Portuguesa – Ortografia (letras G e J). Dia 20, publicaremos o Capítulo XXXI: Preparativos para uma viagem.

            Capítulo XXX

Uma aula de Língua Portuguesa (Ortografia – letras G e J)

 

Rito estava contente porque hoje seria a última aula de Ortografia; como a professora disse eles aprenderiam o assunto com maior clareza e fixação das regras depois que eles lessem bastante. Com o tempo eles aprenderiam a escrever corretamente.

 

A letra G é usada nas palavras:

1.     Terminadas em “-agem”:  aragem; coragem; garagem; paragem; passagem; reportagem; vagem; viagem;

Exceção: pajem.

 

2.     Terminadas em “-igem”: fuligem; origem; vertigem;

 

3.     Terminadas em “-ugem”: ferrugem; penugem; exceção: lambujem.

 

4.     Terminadas em “-ágio”: pedágio; presságio;

 

5.     Terminadas em “-égio”: colégio; régio; sacrilégio;

 

6.     Terminadas em “-´igio”: prestígio; prestígio;  prestígio; prodígio; vestígio;

 

7.     Terminadas em “-ógio”: relógio;

 

8.     Terminadas em “-úgio”: refúgio; subterfúgio;

 

9.     Verbos terminados em –ger: abranger; proteger;

 

10.                       Verbos terminados em -gir; agir; corrigir; dirigir; exigir; fingir; fugir; interagir; reagir; surgir;

 

11.                       Começadas por “a” seguido de “-ge” ou “-gi”: agenda, angélica; angelical; apogeu; auge; bege; estrangeiro; geada; gengiva; gestão; gesso; hegemonia; herege; laringe; longe; megera; monge; rabugento; tigela; viagem; agiota; fingir; gibi; gilete; reagir;  Sergipe; etc.

 

12.                       Palavras derivadas de palavras escritas com g.

Mensagem - mensageiro

Selvagem - selvageria

Emprego das letras G e J: como usar adequadamente ...

https://mundoeducacao.uol.com.br › gramatica › emprego

 

A letra J é usada nas palavras:

1.     Em formas verbais de verbos terminados em -jar no infinitivo:

Arranjar; Despejar; Enferrujar; Relampejar; Trovejar; Viajar;

2.     Em formas verbais de verbos terminados em jear no infinitivo:

Lisonjear; Pajear;

3.     Em formas verbais de verbos terminados em -ujar no infinitivo:

Enferrujar;

4.     Em palavras de origem africana, árabe ou tupi:

Africana: jequitibá;

Árabe: jenipapo;

Indígena ou Tupi: canjica; jerimum; pajé

5.     Derivadas de vocábulos terminados em “-ja”:

Cereja – cerejeira;  

Laranja – laranjal; laranjeira;  

Lisonja – lisonjeiro;

Loja – lojinha; lojista;

 

Farei uma lista com 30 palavras para vocês usarem o G ou J.

***

O que se comemora hoje:

Dia Internacional da Tartaruga Marinha

Bloomsday - comemora a obra de James Joyce, Irlanda.

Dia Internacional da Criança Africana, África

 

Dia Internacional da Tartaruga Marinha.

 

Feriado em Espinho, Portugal.

 

Feriado em Olhão, Portugal.

Feriado municipal em Bariri, Piracaia e Salto, São Paulo - aniversário da cidade, Brasil.

Feriado municipal em Ouro Preto do Oeste, Rondônia - aniversário da cidade.

Feriado municipal em Tambaú, São Paulo - aniversário da morte do padre Donizetti Tavares de Lima.

 

O que eu comi hoje:

16-06-21 (4ª. feira)                           59kg450                 Pressão: 16 x 8

Desjejum (7h30); Lanche (10h00); Almoço (12h30); Lanche (16h30) e Jantar 19h00)

Desjejum: mamão; leite com café; macaxeira e tapioca.

Lanche: tangerina.

Almoço: salada mista; arroz, feijão, peixe e batata grelhados; couve.  

Sobremesa: salada de frutas com sorvete.

Lanche: banana.

Jantar: bat gut e tapioca.

 

A frase do dia: “Vai prejudicar as festas, sabemos disso. Mas fomos obrigados a tomar providências” (MERKEL, Ângela, chanceler da Alemanha, pedindo desculpas por implementar uma quarentena em pleno Natal devido ao aumento dos casos de Covid-19 no país apud Veja essa! in Revista Veja, de 23 de dezembro de 2020. Pág. 28).

 

Em 16 de junho de 2019, apagão afeta a Argentina, o Uruguai e partes do Paraguai.

 

Em 16 de junho de 1995, nasceu o ator brasileiro João Vithor Oliveira.

 

Em 16 de junho de 2017, morreu a cantora brasileira Elizia Clívia; morreu, também, o historiador, musicólogo, escritor e diplomata brasileiro Vasco Mariz.

 

Li no Jornal A Tarde, de 16 de junho de 2021, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Vacina – Bahia receberá 300 mil doses da Sputnik no próximo mês”. Até o final de junho o Fundo Russo deverá cumprir o cronograma de distribuição de doses no Nordeste.

 

Li no Jornal Diário do Nordeste, de 16 de junho de 2021, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Cadastramento – Municípios correm para cadastrar população”.

 

Li no Jornal Folha de São Paulo, de 16 de junho de 2021, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Mudança de lei – Lira acelera mudança de lei que pode beneficiá-lo”. Presidente da Câmara tem duas condenações por improbidade administrativa, que vai a voto hoje.

Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 16 de junho de 2021, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Energia – Estiagem deve elevar taxa na conta de luz em ao menos 20%”. Com uso de usinas térmicas para compensar déficit das termelétricas. Aneel acionará a bandeira vermelha 2.

 

Li na Revista Veja, de 03 de março de 2021, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Quando a mascara cai - A intervenção de Jair Bolsonaro na Petrobras desmonta a imagem liberal do governo, manda um péssimo recado aos investidores e torna ainda mais necessária a aprovação das reformas econômicas”. O desabafo de Paulo Guedes: “Presidente, o senhor está ferindo o seu general”. 

 

Li no site SRzd, de 16 de junho de 2021, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Sessão encerrada: Wilson Witzel abandona CPI sem concluir depoimento”.

16/06/2021 às 14h47 - Por Redação SRzd  

 

Wilson Witzel. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

O ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, deixou a Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid-19 na tarde desta quarta-feira (16) após ser questionado por senadores governistas.

Witzel utilizou do habeas corpus conseguido no Supremo Tribunal Federal (STF) para se ausentar da oitiva. A decisão foi comunicada ao presidente da Comissão, o senador Omar Aziz, que encerrou a sessão.

Quando Witzel pediu para sair da sessão, o depoimento dele já durava mais de quatro horas.  Minutos antes de acionar o habeas corpus concedido pelo ministro Nunes Marques, o ex-governador havia batido boca com o senador governista Jorginho Mello.

Ao deixar a comissão, Witzel agradeceu aos senadores e disse que quer contribuir no futuro: “Agradeço a oportunidade, agradeço as perguntas, e tenho certeza que muito temos a contribuir futuramente”.

Witzel foi afastado do mandato e depois sofreu impeachment no ano passado. Ele é réu em processo que apura corrupção e lavagem de dinheiro. O caso tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Depoimento

Em seu depoimento, o ex-governador falou que o governo federal não cedeu leitos de hospitais do Rio de Janeiro durante a pandemia e “sabotou” os hospitais de campanha.

“O que agravou a situação da pandemia, foi não me entregar os leitos. E, detalhe, os leitos tão fechados, mas se nós analisarmos a verba que vai para o Rio de Janeiro, ela não mudou, salvo o engano, é algo em torno de 3 bilhões de reais. O dinheiro vai para o Rio de Janeiro e os hospitais estão fechados. Esses leitos não estão abertos e o dinheiro indo para lá. Com a quebra de sigilo, pode-se chegar à conclusão de quem é o beneficiado pelo dinheiro que está sendo desviado nesses hospitais federais do Rio de Janeiro”, disse Witzel.

 

Wilson Witzel na CPI da Covid-19. Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

De acordo com o depoente, se o governo federal tivesse colocado só os hospitais ligados ao Ministério da Saúde, fora os hospitais universitários – que vários deles estão também com leitos desativados – à disposição, a demanda por leitos em hospitais de campanha teria caído pela metade. “Não deram os leitos e ainda sabotaram os hospitais de campanha”, afirmou.

Ele também afirmou que sofreu retaliações do Governo Federal e do presidente por se opor a ele. Ele citou inclusive o ex-ministro Sérgio Moro, que teria dito que Witzel deveria parar de falar de sua intenção de ser presidente do Brasil porque Bolsonaro não gostava e que passou a sofrer retaliação do governo após ser acusado de interferência na Polícia Civil do Rio de Janeiro por causa das investigações sobre o assassinato da vereadora Marielle Franco.

“O Governo Federal, e o próprio presidente, começou a me retaliar. Eu não fui recebido mais no Palácio Planalto e tive dificuldades para falar com os ministros para ser atendido. Eu encontrei o ministro [Paulo] Guedes (Economia) no avião e fui falar com ele, mas ele virou a cara e saiu correndo, ‘não posso falar com você'”, contou Witzel.

Wilson Witzel afirmou que o governo “deixou os governadores à mercê da desgraça que viria” na pandemia e que Bolsonaro criou o discurso de perseguição aos governadores por ser contra as medidas de distanciamento social.

O ex-governador disse também que Jair Bolsonaro não tem diálogo com os governadores e que o auxílio emergencial demorou a começar a ser pago, o que dificultou a adoção de medidas contra o vírus.

A CPI da Covid-19 tem o objetivo de investigar as ações e omissões do governo federal no enfrentamento à pandemia e, em especial, no agravamento da crise sanitária no Amazonas com o desabastecimento de oxigênio hospitalar, além de apurar possíveis irregularidades em repasses federais a estados e municípios.

Leiam a reportagem completa, acessando o link abaixo:

https://www.srzd.com/brasil/sessao-encerrada-witzel-usa-habeas-corpus-e-deixa-cpi-sem-concluir-depoimento/

Até amanhã meus fiéis seguidores.