15 de março de 2022 (quarta-feira)

Dia 13 de março de 2022, domingo, publiquei a 2ª. parte dos Tipos de Inflação e o sexto capítulo de Sombras será no dia 27 de março.     

Sombras

 

***

               Capítulo V

 

Tipos de inflação – Parte 2

 

 

Quais os principais tipos de inflação?

1.     Estagflação.

2.     Hiperinflação.

3.     IGP-M .

4.     IPCA – Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo.

5.     Inflação crônica

6.     Inflação da Demanda.

7.     Inflação da Oferta. ...

8.     Inflação de custos

9.     Inflação Espiral. ...

10. Inflação Estrutural

11. Inflação global

12. Inflação Inercial. Em outras palavras esse tipo de inflação é a mega acumulada, aquela que aumenta gradativamente, também chamada de memória inflacionária. ...

13. Inflação monetária

14. Inflação oficial do Brasil

15. Inflação reprimida

16. Mega acumulada

17. Memória inflacionaria

18. Viabilidade econômica

Não queremos aqui esgotar o assunto, mas dar uma margem boa dos diversos tipos de inflação. Nós estamos fazendo por ordem alfabética.

5.     Inflação da demanda - Define-se inflação de demanda como uma elevação do nível de preços causada por aumento real da demanda agregada superior ao produto potencial da economia. Quais as características da inflação de demanda? a)     A inflação de demanda ocorre quando a demanda agregada − a procura total de bens e serviços na economia − é maior que a oferta agregada. b)    Há mais consumidores demandando certos produtos e serviços do que produtores dispostos ou capazes de ofertá-los por questões como: aumentos salariais acima dos ganhos de produtividade, redução de impostos sobre o consumo, taxa de juros real negativa, facilidade de acesso ao crédito, governo gastando mais do que arrecada, entre outros. c)     Como exemplo, podemos citar a procura de empresas por profissionais de tecnologia. Como há mais companhias demandando esse tipo de especialista do que existem pessoas qualificadas disponíveis, o preço do trabalho, isto é, o salário é pressionado para cima.   Este capítulo será apresentado parte agora, parte dia 15. A bibliografia será apresentada no final do capítulo. *** 6.     Inflação da Oferta – Dependendo d caso, alguns chamam-na de inflação de custos. É aquela na qual ocorre um aumento em fatores que incidem diretamente sobre o produto. Por exemplo, caso ocorra o aumento do valor da matéria-prima, os produtos que são derivados dessa matéria irão sofrer uma inflação. Se subir o preço da gasolina, todos os outros produtos como gás, trans, escolas (devido ao transporte escolar), supermercado, passagens urbanas, aéreas e de navio..., frete. A lista é longa! Essa inflação pode ocorrer também em virtude da elevação das taxas de juros, salários, combustíveis e tarifas públicas. Torna-se um pool (ciclo). Se subiu um bem, outro sobe 7.     Inflação de custos - Por outro lado, a inflação de custos, também chamada de inflação de oferta, ocorre quando existe uma pressão para o aumento dos preços, devido ao aumento dos custos de produção. Ou seja, em um cenário com inflação de custos, a demanda pelos bens e serviços permanece a mesma, enquanto os custos de produção sobem.  O que causa a inflação de custos a)     A inflação de custos é causada pelo aumento dos custos de produção. Sendo assim, este aumento pode ser na: Mão-de-obra; Matéria prima; Tributos; Taxas de juros; Fontes de energia. O aumento dos itens acima ocasiona uma redução nos níveis de produção. Consequentemente, a oferta se torna reduzida frente à demanda e os preços sobem. b)    Portanto, a demanda em si não aumenta, mas, com a redução do incentivo à produção, a procura se torna inferior à oferta. De acordo com estas características, podemos dividir a inflação de oferta em dois tipos: c)     A política monetária empreendida pelo Banco Central para lidar com crise errou e está sendo equivocada do início ao fim. Ao contrário do apregoado, o recente patamar mais baixo de juros nominais da história brasileira – que chegou a 2% ao ano no período mais dramático da pandemia – não se deve a âncora fiscal do teto de gastos, nem mesmo as tais reformas estruturais, como a trabalhista e a previdenciária. d)    A taxa básica de juros chegou ao menor patamar histórico não ancorada na “saúde” de uma economia que caminha para equilibrar as contas públicas mediante a restrição do gasto público, mas sim como atestado de uma “doença”, leia-se: uma economia que não decola e que vive de crises seguidas de semi-estagnação. e)     Portanto, reduzir o custo mediante derrubada dos juros era condição inconteste de uma economia que amarga em uma profunda crise, não somente com redução do consumo mas, sobretudo, do investimento. f)      No entanto, a redução drástica dos juros – dentro de um padrão de desregulação quase completa das contas de capitais e em um período de profunda crise e incerteza internacional – não parece ter sido a estratégia mais sensata. g)    Como já nos alertava Keynes: em períodos de normalidade a política monetária desempenha um papel crucial no que tange a manutenção das expectativas e no incentivo ao investimento, quando compara-se a taxa de retorno do investimento produtivo e a o patamar de rentabilidade de aplicações financeira medida pela taxa básica de juros.(https://www.brasildefato.com.br/2021/09/16/se-a-inflacao-e-de-custos-porque-seguir-elevando-a-taxa-basica-de-juros) 8.     Inflação espiral – A inflação espiral ocorre quando há um ciclo em que os trabalhadores recebem reajustes ou aumentos de salários para recompor a perda do poder aquisitivo causada pela inflação geral da economia. Com mais dinheiro em mãos, eles têm mais recursos para gastar. Quando há aumento dos gastos, mais dinheiro circula na economia, além de os produtores precisarem elevar os preços das mercadorias, já que estão tendo custos maiores com mão de obra por aumentarem os salários, o que provoca mais inflação. Por isso, esse fenômeno recebe o nome de espiral inflacionária. 9.      Inflação estrutural é o aumento do preço de bens e serviços por conta da precariedade na infraestrutura produtiva. Essa precariedade também pode ser encontrada nos meios de transportes e armazenamento. §  Essas condições acabam por elevar o preço dos bens e serviços, uma vez que a empresa tem que investir mais dinheiro para efetuar um serviço de qualidade. §  Um exemplo é o mercado, caso as condições do estoque onde é armazenado os alimentos não cumpra as exigências, uma parte dessa mercadoria acaba sofrendo alterações e é descartada pois se torna impróprio para consumo. §  Por conta disso, a oferta dos bens é restrita, ocasionando um excesso de demanda, e com isso aumentando o preço dos bens, esse fenômeno passa a se alastrar por toda a cadeia produtiva, impactando a economia em geral. 10.  Inflação Global - Em 2021, esse fenômeno se espalhou pelo mundo, criando um novo tipo de inflação - “inflação global”, consequência da pandemia de Covid-19.) §  a ideia ganhou força especial após o recorde de inflação ao consumidor nos Estados Unidos e inflação ao produtor na China; §  O Brasil também tem uma inflação em alta, associada a uma série de fatores, como uma crise energética com a maior crise hídrica em 90 anos, uma demanda mais aquecida por programas de auxílio de renda, o dólar valorizado e incertezas fiscais. As incertezas fiscais, associadas à política, também pioram o quadro de inflação de outros países, como a Turquia; §  “Isso tudo já reflete na inflação, seja nos Estados Unidos, China ou Brasil, e a previsão ainda é de alta nos preços para proteger as margens [de lucro]. Muito se falava que [a inflação] era transitória, mas ela tem sido temporariamente permanente”, diz William Castro, estrategista-chefe da consultoria Avenue. §  Como os Estados Unidos e a China são as duas maiores economias do mundo, os efeitos inflacionários, em especial o aumento em custos de produção e nos preços de produtos, tendem a se espalhar, em efeito cascata pelo mundo; §  Um ponto em comum em muitos casos são problemas em cadeias de fornecimento, com preços altos ou falta de produtos, e uma demanda aquecida da população devido a estímulos governamentais. Esses dois fatores, segundo especialistas, estão entre as principais causas de um fenômeno inflacionário global, que ainda deve durar, afetando a recuperação econômica mundial; §  Devido ao Coronavírus todas as economias sofreram com o impacto da oferta e da demanda; §  A economia brasileira enfrenta ainda a desvalorização do real. Em 2019, a moeda norte-americana era negociada próxima a R$ 4,00. Ela fechou o ano de 2020 em aproximadamente R$ 5,19, e 2021, em R$ 5,57 – o quinto ano seguido de queda; §  “A pandemia de Covid-19 aumentou o risco de investimento em um país como o Brasil e afugentou capital estrangeiro”, explica Silber. §  Leia mais em: https://forbes.com.br/forbes-money/2022/02/ inflacao-global-qual-a-diferenca-entre-a-alta-de-precos-no-brasil-nos-eua-e-na-europa/ §  A Alemanha, também sofre com a alta dos preços. O índice de preços está disparando para seu nível mais alto em quase três décadas. §  Os Estados Unidos, com inflação alta acaba influenciando quase tds os países do mundo, criando-se, assim, a inflação global. 11. Inflação inercial - A inflação Inercial, ou teoria da inflação inercial, desenvolvida no Brasil no começo da década de 1980, refere-se à ideia de memória inflacionária, onde o índice atual é a inflação passada mais a expectativa futura. §  No Brasil, na época da inflação elevada (nos anos 70 e 80) os contratos de diversos tipos tinham cláusulas de correção que eram autoaplicáveis. Isso gerou na população um comportamento inflacionário: transferia-se para o mês seguinte a taxa de inflação do mês passado mesmo que não houvesse pressões de demanda ou de custo. Por ter sido real a correção da inflação no período 1964-1984, da economia brasileira ocorreu o que se chamou pelos acadêmicos de economia na época, de "Milagre Econômico", com crescimentos reais significantes e positivos nesse período.   (Bresser-Pereira, Luiz Carlos. «Inflação Inercial E Choque Heterodoxo No Brasil». Bresser-Pereira. Consultado em 7 de junho de 2018) §  Inflação inercial - o índice atual é a inflação passada mais a expectativa futura. *** 12. Inflação da Oferta – Dependendo d caso, alguns chamam-na de inflação de custos. É aquela na qual ocorre um aumento em fatores que incidem diretamente sobre o produto. Por exemplo, caso ocorra o aumento do valor da matéria-prima, os produtos que são derivados dessa matéria irão sofrer uma inflação. Se subir o preço da gasolina, todos os outros produtos como gás, trans, escolas (devido ao transporte escolar), supermercado, passagens urbanas, aéreas e de navio..., frete. A lista é longa! Essa inflação pode ocorrer também em virtude da elevação das taxas de juros, salários, combustíveis e tarifas públicas. Torna-se um pool (ciclo). Se subiu um bem, outro sobe 13. Inflação de custos - Por outro lado, a inflação de custos, também chamada de inflação de oferta, ocorre quando existe uma pressão para o aumento dos preços, devido ao aumento dos custos de produção. Ou seja, em um cenário com inflação de custos, a demanda pelos bens e serviços permanece a mesma, enquanto os custos de produção sobem.  O que causa a inflação de custos h)    A inflação de custos é causada pelo aumento dos custos de produção. Sendo assim, este aumento pode ser na: Mão-de-obra; Matéria-prima; Tributos; Taxas de juros; Fontes de energia. O aumento dos itens acima ocasiona uma redução nos níveis de produção. Consequentemente, a oferta se torna reduzida frente à demanda e os preços sobem. i)       Portanto, a demanda em si não aumenta, mas, com a redução do incentivo à produção, a procura se torna inferior à oferta. De acordo com estas características, podemos dividir a inflação de oferta em dois tipos: j)       A política monetária empreendida pelo Banco Central para lidar com crise errou e está sendo equivocada do início ao fim. Ao contrário do apregoado, o recente patamar mais baixo de juros nominais da história brasileira – que chegou a 2% ao ano no período mais dramático da pandemia – não se deve a âncora fiscal do teto de gastos, nem mesmo as tais reformas estruturais, como a trabalhista e a previdenciária. k)    A taxa básica de juros chegou ao menor patamar histórico não ancorada na “saúde” de uma economia que caminha para equilibrar as contas públicas mediante a restrição do gasto público, mas sim como atestado de uma “doença”, leia-se: uma economia que não decola e que vive de crises seguidas de semi-estagnação. l)       Portanto, reduzir o custo mediante derrubada dos juros era condição inconteste de uma economia que amarga em uma profunda crise, não somente com redução do consumo mas, sobretudo, do investimento. m)  No entanto, a redução drástica dos juros – dentro de um padrão de desregulação quase completa das contas de capitais e em um período de profunda crise e incerteza internacional – não parece ter sido a estratégia mais sensata. n)    Como já nos alertava Keynes: em períodos de normalidade a política monetária desempenha um papel crucial no que tange a manutenção das expectativas e no incentivo ao investimento, quando compara-se a taxa de retorno do investimento produtivo e a o patamar de rentabilidade de aplicações financeira medida pela taxa básica de juros.(https://www.brasildefato.com.br/2021/09/16/se-a-inflacao-e-de-custos-porque-seguir-elevando-a-taxa-basica-de-juros) 14. Inflação espiral – A inflação espiral ocorre quando há um ciclo em que os trabalhadores recebem reajustes ou aumentos de salários para recompor a perda do poder aquisitivo causada pela inflação geral da economia. Com mais dinheiro em mãos, eles têm mais recursos para gastar. Quando há aumento dos gastos, mais dinheiro circula na economia, além de os produtores precisarem elevar os preços das mercadorias, já que estão tendo custos maiores com mão de obra por aumentarem os salários, o que provoca mais inflação. Por isso, esse fenômeno recebe o nome de espiral inflacionária. 15.  Inflação estrutural é o aumento do preço de bens e serviços por conta da precariedade na infraestrutura produtiva. Essa precariedade também pode ser encontrada nos meios de transportes e armazenamento. §  Essas condições acabam por elevar o preço dos bens e serviços, uma vez que a empresa tem que investir mais dinheiro para efetuar um serviço de qualidade. §  Um exemplo é o mercado, caso as condições do estoque onde é armazenado os alimentos não cumpra as exigências, uma parte dessa mercadoria acaba sofrendo alterações e é descartada pois se torna impróprio para consumo. §  Por conta disso, a oferta dos bens é restrita, ocasionando um excesso de demanda, e com isso aumentando o preço dos bens, esse fenômeno passa a se alastrar por toda a cadeia produtiva, impactando a economia em geral. 16.  Inflação Global - Em 2021, esse fenômeno se espalhou pelo mundo, criando um novo tipo de inflação - “inflação global”, consequência da pandemia de Covid-19.) §  a ideia ganhou força especial após o recorde de inflação ao consumidor nos Estados Unidos e inflação ao produtor na China; §  O Brasil também tem uma inflação em alta, associada a uma série de fatores, como uma crise energética com a maior crise hídrica em 90 anos, uma demanda mais aquecida por programas de auxílio de renda, o dólar valorizado e incertezas fiscais. As incertezas fiscais, associadas à política, também pioram o quadro de inflação de outros países, como a Turquia; §  “Isso tudo já reflete na inflação, seja nos Estados Unidos, China ou Brasil, e a previsão ainda é de alta nos preços para proteger as margens [de lucro]. Muito se falava que [a inflação] era transitória, mas ela tem sido temporariamente permanente”, diz William Castro, estrategista-chefe da consultoria Avenue. §  Como os Estados Unidos e a China são as duas maiores economias do mundo, os efeitos inflacionários, em especial o aumento em custos de produção e nos preços de produtos, tendem a se espalhar, em efeito cascata pelo mundo; §  Um ponto em comum em muitos casos são problemas em cadeias de fornecimento, com preços altos ou falta de produtos, e uma demanda aquecida da população devido a estímulos governamentais. Esses dois fatores, segundo especialistas, estão entre as principais causas de um fenômeno inflacionário global, que ainda deve durar, afetando a recuperação econômica mundial; §  Devido ao Coronavírus todas as economias sofreram com o impacto da oferta e da demanda; §  A economia brasileira enfrenta ainda a desvalorização do real. Em 2019, a moeda norte-americana era negociada próxima a R$ 4,00. Ela fechou o ano de 2020 em aproximadamente R$ 5,19, e 2021, em R$ 5,57 – o quinto ano seguido de queda; §  “A pandemia de Covid-19 aumentou o risco de investimento em um país como o Brasil e afugentou capital estrangeiro”, explica Silber. §  Leia mais em: https://forbes.com.br/forbes-money/2022/02/ inflacao-global-qual-a-diferenca-entre-a-alta-de-precos-no-brasil-nos-eua-e-na-europa/ §  A Alemanha, também sofre com a alta dos preços. O índice de preços está disparando para seu nível mais alto em quase três décadas. §  Os Estados Unidos, com inflação alta acaba influenciando quase tds os países do mundo, criando-se, assim, a inflação global. 17. Inflação inercial - A inflação Inercial, ou teoria da inflação inercial, desenvolvida no Brasil no começo da década de 1980, refere-se à ideia de memória inflacionária, onde o índice atual é a inflação passada mais a expectativa futura. §  No Brasil, na época da inflação elevada (nos anos 70 e 80) os contratos de diversos tipos tinham cláusulas de correção que eram autoaplicáveis. Isso gerou na população um comportamento inflacionário: transferia-se para o mês seguinte a taxa de inflação do mês passado mesmo que não houvesse pressões de demanda ou de custo. Por ter sido real a correção da inflação no período 1964-1984, da economia brasileira ocorreu o que se chamou pelos acadêmicos de economia na época, de "Milagre Econômico", com crescimentos reais significantes e positivos nesse período.   (Bresser-Pereira, Luiz Carlos. «Inflação Inercial E Choque Heterodoxo No Brasil». Bresser-Pereira. Consultado em 7 de junho de 2018) §  Inflação inercial - o índice atual é a inflação passada mais a expectativa futura. A Inflação monetária, a Inflação oficial do Brasil, Inflação reprimida, a Mega acumulada, a Memória inflacionária e a Viabilidade econômica srão estudadas na 3ª, parte do Capítulo V, a Memória inflacionária e a Viabilidade econômica serão estudadas na 3ª, parte do Capítulo V,

‘

‘

***

O que se comemora hoje:

 

Dia de São Longuinho  

 

Aniversário da minha querida prima Luciene Emília Nolasco Marques. Ela é despachante; é de Mato Grosso do Sul e mora em sua capital Campo Grande.

Aniversário da cidade de Mossoró, Rio Grande do Norte, Brasil.

Dia da Escola, Brasil.

Dia de São Longuinho no Ocidente, mas no Oriente é comemorado no dia 16 e outubro.

Dia do Ex-Atleta, Brasil.

Dia do Voluntário, RJ, Brasil.

Dia Estadual de Combate ao Fumo, PB, Brasil.

Dia Internacional contra a Violência Policial.

Dia Mundial dos Direitos do Consumidor.

Governo francês condecora o escritor Paulo Coelho com o título de Cavalheiro das Artes e das Letras (1997)

Início da Guerra Civil Síria (dez anos) - conflito interno em andamento que começou como uma série de grandes protestos populares, em 26 de janeiro de 2011, e progrediu para uma violenta revolta armada  (https://agenciabrasil .ebc.com.br/geral/noticia/fatos-historicos-datas-comemorativas-e-feriados-de-marco-de-2021. Acessado em 15 de março de 2022).

International Day of Protest Against Canadian Seal hunt

Morte do médico tisiologista e bacteriologista sergipano Milton Fontes Magarão (1903-1986) - seu nome batiza o Centro Municipal de Saúde Milton Fontes Magarão, no Rio de Janeiro, referência no tratamento da tuberculose.

Nascimento do músico fluminense Oswaldo Montenegro (1957).

 

O que eu comi hoje:

___________________________________________________________

15-03-2022  (3ª. feira)            59kg750  _____          _______Pressão: 15x9__

Desjejum (8h30): mamão; abacate; café com leite; batata-doce e bolo.

Almoço (13h00): salada mista; macarrão; couve à mineira e legumes cozidos.

Lanche (16h00): banana e laranja.

Jantar (17h30): chá mate com tapioca.

 

A frase do dia: “O STF pode considerar a PEC inconstitucional e obrigar o Tesouro a pagar tudo de uma vez” (NÓBREGA, Maílson no artigo Um Festival deImpropriedades apud Revista Veja, de 24 de novembro de 2021. Pág. 91).

 

 

Em 15 de março de 2019, aproximadamente 1,4 milhão de jovens em 123 países entraram em greve para protestar contra a mudança climática .

 

Em 15 de março de 1998, nasceu ator brasileiro Juan Paiva.

 

Em 15 de março de 2020, morreu no Rio de Janeiro, em sua casa, aos 89 anos, o acadêmico, diplomata, escritor e político brasileiro Affonso Arino de Mello Franco.

 

Li no Jornal A Tarde, de 15 de março de 2022, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Eleições – Leão entrega o cargo e PP deixa a base de Rui Costa”. Secretários da cota do partido também deixaram o governo; gesto marca rompimento.

 

 

Li no Jornal Diário do Nordeste, de 15 de março de 2022, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Covid-19 – Há dois anos Ceará registrava casos de Covid”. De vacina a testagem: como o Ceará avançou em pesquisas e tratamentos da Covid em 2 anos de pandemia. Profissionais e pesquisadores da Saúde apontam que mudanças durante a crise sanitária foram profundas e ficam como legado à população.

 

Li no Jornal Folha de São Paulo, de 15 de março de 2022, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Eleições - Delação da Ecovias atinge PSDB, PT e União Brasil em SP”. Empresa cita propina e doações extraoficiais a políticos, que negam acusações; tema pesa em eleições estaduais

 

Li no Jornal O Estado de São Paulo, de 15 de março de 2022, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Escalada dos preços de combustíveis – Isenção de impostos da gasolina pode gerar rombo de 27 bilhões”. Bolsonaro Paulo Guedes ao falar em desoneração; Economia prefere dar subsídio a pobres.

Li no site SRzd, de 15 de março de 2022, 3ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Rússia e Ucrânia fazem pausa e retomam negociações nesta terça-feira”.

15/03/2022 às 13h13 - Por Redação SRzd

Garrafas de água em uma mesa em meio as bandeiras da Ucrânia e da Rússia. Foto: Reprodução/Ministério das Relações Exteriores da República da Bielorrússia

A quarta rodada de negociações entre Ucrânia e Rússia será retomada na terça-feira (15) após uma “pausa técnica” nesta segunda-feira (15).

“Vamos fazer uma pausa técnica nas negociações até amanhã, para permitir que sigamos trabalhando nos subgrupos de trabalho e esclarecer alguns termos”, escreveu no Twitter, Mikhailo Podolyak, negociador e conselheiro do presidente ucraniano Volodmir Zelenski.

Apesar das negociações, o distrito de Obolon, nas proximidades de Kiev, e o norte da capital ucraniana, foram bombardeados na madrugada desta segunda-feira (15). Os russos atingiram prédios residenciais, deixando ao menos quatro mortos e mais de 12 feridos, que foram resgatados pelas equipes de emergência do país.

A Rússia nega atacar civis, descrevendo suas ações como “operação especial” para desmilitarizar e “desnazificar” a Ucrânia. A Ucrânia e os aliados ocidentais chamam de pretexto infundado para guerra.

Os dois lados relataram poucos progressos no fim de semana, depois que as rodadas anteriores se concentraram principalmente em cessar-fogo para levar ajuda a cidades sitiadas por forças russas e retirar civis; essas tréguas falharam frequentemente.

Após quase 20 dias de guerra, as tropas russas já conquistaram importantes territórios no leste da Ucrânia e, a partir do fim da semana passada, iniciaram ataques na parte ocidental do país, inclusive perto da fronteira com a Polônia, que faz parte da União Europeia e da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

Leiam a reportagem completa clicando o link abaixo:

https://www.srzd.com/geral/russia-ucrania-fazem-pausa-retomam-negociacoes-terca-feira/

Até amanhã meus fiéis seguidores.