Dia 15 de maio de 2022, domingo, publiquei o nono capítulo de Sombras sobre inflação. O capítulo abaixo procura informar o que é o FMI, seus objetivos, atuação, sigla e alta de combustíveis. O capítulo X tratará do Banco Mundial e de Bretton Woods; no Capítulo XI trataremos de Sombras – uma crônica!
Sombras
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Capítulo IX
FMI – Fundo Monetário Internacional
A principal função do FMI é assegurar a estabilidade do sistema monetário internacional — o sistema de taxas de câmbio e pagamentos internacionais que permite aos países (e seus cidadãos) efetuar transações entre si (https://www.google.com/search?client=firefox-b-d&q=principais+fun% C3%A 7%
C3%B5es+do+fmi).
IMF – International Monetary Fund [FMI – Fundo Monetário Internacional] ·
FMI é a sigla de Fundo Monetário Internacional, uma organização internacional com o objetivo de estabilizar e atuar diretamente no controle da economia global.
Fundado, em 1944, com o objetivo de reconstruir a Europa após a II Guerra Mundial.
A Conferência também estabeleceu um sistema monetário, em que o valor da moeda nacional é definido para ajudar os países a manter sua estabilidade econômica.
Com essas ações, os planejadores queriam evitar as barreiras comerciais e as altas taxas de juros que ajudaram a causar a Grande Depressão, em 1929.
A instância máxima na governança do FMI é a Junta de Governadores, onde cada país membro é representado individualmente por seu Governador. Os Governadores são responsáveis pela tomada de decisões no Fundo, projetada para refletir as posições relativas de seus países membros na economia global. No caso do Brasil, que possui 2,32% das cotas e 2,22% do poder de voto do Fundo, essa função é exercida pelo Ministro da Economia ou, na sua ausência, pelo Presidente do Banco Central do Brasil, que atua como Governador Alterno. A SAIN subsidia o Ministro da Economia na tomada de decisões e atua junto ao FMI na discussão das reformas de cotas, buscando garantir que a estrutura de governança do Fundo reflita adequadamente as mudanças que estão ocorrendo na economia mundial, especialmente tendo em vista o crescente peso das economias emergentes.
O Conselho Executivo do FMI é responsável pela condução dos negócios do dia a dia do Fundo. É composto por 24 Diretores, eleitos pelos países membros ou por grupos de países, e pelo Diretor Geral. No Conselho, o Brasil se faz representar pelo Diretor-Executivo de sua Constituency, que representa também Cabo Verde, Equador, Guiana, Haiti, Nicarágua, Panamá, República Dominicana, Suriname, Timor-Leste e Trinidade e Tobago. Atualmente, cabe ao Brasil a indicação desse Diretor. A SAIN é o ponto focal no relacionamento entre o Governo Federal, o FMI e a representação brasileira na instituição (https://www.gov.br/produtividade-e-comercio-exterior/pt-br/assuntos/ assuntos-economicos-Internacionais/cooperacao-int.
Fundo Monetário Internacional – FMI
A atuação do FMI e a participação brasileira no organismo internacional
Publicado em 26/01/2021 18h02 Atualizado em 11/03/2021 01h54
Objetivos
O Fundo Monetário Internacional – FMI, criado em 1945, é uma organização composta por 190 países e que possui, de acordo com seu Convênio Constitutivo, os objetivos de promover a cooperação monetária internacional; facilitar a expansão e o crescimento equilibrado do comércio internacional, contribuindo para a promoção e manutenção de níveis de emprego e de renda real e para o desenvolvimento dos recursos produtivos; promover a estabilidade cambial; auxiliar no estabelecimento de um sistema multilateral de pagamentos; e disponibilizar recursos a países membros que estejam passando por dificuldades em seu balanço de pagamentos. Visando a alcançar essas finalidades, o FMI atua em três vertentes: supervisão econômica, oferta de liquidez e assistência técnica.
A supervisão econômica consiste na fiscalização do sistema financeiro internacional e no monitoramento das políticas econômicas e financeiras dos países membros, tanto em termos multilaterais como bilaterais. Suas opiniões, com destaque para os possíveis riscos para a estabilidade e para os conselhos sobre os ajustes de política necessários, são expressas em documentos como o World Economic Outlook – WEO, o Global Financial Stability Report – GFSR, os Spillover Reports e os Country Reports resultantes das Consultas do Artigo IV. Para a preparação dos relatórios do Artigo IV, são realizadas, anualmente, visitas técnicas preparatórias e consultas formais, nas quais especialistas do FMI se reúnem com representantes dos setores público e privado brasileiros. O produto dessa avaliação do Fundo pode ajudar a identificar boas práticas e obstáculos na condução de nossas políticas econômica, financeira e fiscal, bem como contemplar sugestões com base nas experiências dos demais países membros e nos estudos dos técnicos do FMI. A SAIN atua na coordenação da organização das reuniões e da avaliação e aprovação para publicação dos documentos produzidos pelo Fundo.
A oferta de liquidez consiste na concessão de empréstimos aos países membros que estejam enfrentando problemas reais ou potenciais de balanço de pagamentos para ajudá-los a reconstruir suas reservas internacionais, estabilizar suas moedas, evitar a interrupção dos pagamentos de importações e restaurar as condições para um crescimento econômico forte e sustentável, por meio da adoção de políticas adequadas.
Por fim, na vertente de assistência técnica, o FMI auxilia os governos na modernização de suas políticas econômicas e na administração mais efetiva de questões financeiras, inclusive por meio de fortalecimento institucional e de treinamento de pessoal.
Siga o Valor Investe:
O documento não trata dos motivos que levam o FMI a esperar uma queda em 2022 da dívida bruta pública, um dos principais indicadores de solvência das contas públicas acompanhado por especialistas. A inflação alta, porém, é o principal motivo para a redução das previsões para o indicador por parte de bancos e consultorias, que têm cortado as projeções para o endividamento bruto do país. Índices de preços elevados contribuem para aumentar a arrecadação de impostos, além de inflar o PIB em termos nominais.
Com isso, as projeções para a dívida bruta melhoram em proporção do PIB, por causa do impulso para as receitas e do maior valor nominal da economia. O FMI, por exemplo, estimava em outubro do ano passado que a inflação ao consumidor no Brasil ficaria em 4% em 2022; no Panorama Econômico Mundial (WEO, na sigla em inglês) divulgado ontem, a previsão para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu para 6,7%. No mercado, há quem veja um IPCA acima de 8% neste ano. Isso tem apontado para uma trajetória mais favorável do endividamento bruto no curto prazo, mesmo com os gastos com juros mais fortes esperados para 2022, devido à forte alta da Selic. Desde março do ano passado, a taxa subiu de 2% para os atuais 11,75% ao ano.
A expectativa de crescimento um pouco mais forte da economia também ajuda, por obviamente aumentar o PIB. Ontem, o FMI elevou de 0,3% para 0,8% a previsão para ao avanço do PIB em 2022. Para 2023, porém, houve uma pequena redução na projeção, de uma expansão de 1,6% para 1,4%.
As projeções do FMI para a dívida bruta brasileira apontam a retomada da trajetória de alta a partir de 2023, subindo até 94,9% do PIB em 2026. No ano seguinte, o indicador deverá ter uma leve queda, para 94,3% do PIB, nas estimativas do Fundo. No Monitor Fiscal de outubro do ano passado, o FMI previa que a dívida bruta brasileira atingiria 90,2% do PIB em 2022, alcançando 92,4% do PIB em 2026 – a projeção para 2027 apareceu pela primeira no relatório divulgado nesta quarta-feira.
O FMI calcula a dívida bruta do Brasil por um critério diferente do usado pelas autoridades brasileiras. O Fundo inclui na sua estimativa os títulos públicos que estão na carteira do Banco Central, o que o Brasil não faz. Pelo conceito do BC brasileiro, a dívida bruta terminou 2021 em 80,3% do PIB. Por qualquer critério, porém, o endividamento bruto do país é bem maior do que o da média dos países emergentes, que deve ficar em 67,4% do PIB neste ano, de acordo com os números do FMI. Para este ano, a previsão de um endividamento bruto de 91,9% do PIB para o Brasil é a terceira maior de uma série de 37 países emergentes, atrás apenas dos 109% do PIB do Sri Lanka e dos 94% do PIB do Egito.
Para o resultado primário brasileiro de 2022, o FMI espera um déficit de 0,4% do PIB, voltando ao vermelho depois do superávit de 0,8% do PIB registrado em 2021, com a inflação superior a 10% engordando a arrecadação – os Estados em especial tiveram um bom desempenho fiscal no ano passado. Nas contas do FMI, o resultado das contas públicas excluindo gastos com juros deve registrar mais um déficit, de 0,5% do PIB, em 2023. No ano seguinte, o número fica muito próximo de zero, com um rombo de 0,1% do PIB. A partir de 2025, o resultado entraria no azul, atingindo 1% do PIB em 2027.
O Brasil é citado algumas vezes no Monitor Fiscal, em passagens em que o FMI comenta o resultado fiscal de 2021 e trata de medidas de proteção tomadas na pandemia e de iniciativas para lidar com os preços altos de energia e alimentos. O Fundo cita o Brasil como um dos países que registraram grandes reduções de déficit em 2021, observando que a maior parte da sustentação fiscal relacionada a despesas contra a covid expirou em 2020. O déficit nominal (que inclui gastos com juros) encolheu de 13,3% do PIB em 2020 para 4,4% do PIB em 2021.
O relatório lembra que a pobreza no Brasil caiu com força em 2020, mas o fenômeno foi temporário, como resultado do auxílio emergencial, que custou 4% do PIB. O número de pobres recuou de 23 milhões em 2019 para 9,8 milhões em setembro de 2020, mas subiu abruptamente no começo de 2021, para cerca de 27,7 milhões, com a redução do programa de apoio governamental, observa o FMI.
O Fundo ressalta ainda que vários países anunciaram medidas fiscais para dar apoio a famílias e empresas. No caso do Brasil, houve a isenção de imposto federal e o congelamento de tributos estaduais sobre combustíveis. Além disso, também houve redução de impostos de importação sobre alimentos.
O Monitor Fiscal é um dos relatórios divulgados pelo Fundo nesta semana, na reunião de primavera do FMI e do Banco Mundial.
Alta de combustíveis e alimentos exige ação
Os governos precisam de políticas fiscais ágeis, num cenário de alta de preços de combustíveis e alimentos, diz o Fundo Monetário Internacional (FMI). No relatório Monitor Fiscal, divulgado nesta quarta-feira, o Fundo nota que os governos enfrentam escolhas difíceis num ambiente de elevada incerteza, exigindo que eles se concentrem em gastos mais urgentes e elevem receitas para bancar essas despesas. Além disso, as estratégias fiscais devem ser elaboradas de acordo com as circunstâncias de cada país, apontam Vitor Gaspar, Jean-Marc Fournier, Paulo Medas e Roberto Accioly Perrelli, do Departamento de Assuntos Fiscais do FMI.
Em post para o blog do Fundo, eles ressaltam que os países acumularam camada sobre camada de legados de choques passados desde a crise financeira global de 2007 e 2008. “Ações fiscais extraordinárias em resposta à pandemia levaram a um aumento nos déficits e na dívida pública em 2020”, escrevem eles, acrescentando que o cenário permanece incerto, à medida que o mundo navega num ambiente sem precedentes, com inflação em alta e crescente divergência na recuperação das diversas economias. Para complicar ainda mais esse quadro, a Rússia invadiu a Ucrânia, elevando muito os riscos geopolíticos.
Os analistas do FMI afirmam que os déficits e a dívida globais estão em queda, mas alertam que os riscos são excepcionalmente elevados e as vulnerabilidades estão em alta. “A dívida pública global deve recuar em 2022 e se estabilizar em cerca de 95% do PIB no médio prazo, 11 pontos percentuais acima do que antes da pandemia”, dizem Gaspar, Fournier, Medas e Perrelli. “Surpresas inflacionárias elevadas em 2020 e 2021 ajudaram a reduzir a relação dívida/PIB, mas, à medida que a política monetária é apertada para conter a inflação, os custos de empréstimos soberanos vão subir, estreitando o escopo para gastos dos governos e aumentando as vulnerabilidades relacionadas às dívidas”, afirmam eles.
Nesse cenário, o momento exige estratégias fiscais ágeis, diz o Fundo. A resposta dos governos à alta dos preços de commodities deve dar prioridade à proteção dos mais vulneráveis, segundo o texto. “Um objetivo fundamental é evitar uma crise alimentar, mantendo ao mesmo tempo a coesão social”, afirmam eles. “Países com redes de proteção social bem desenvolvidas podem empregar transferências de renda temporárias e focalizadas para grupos vulneráveis, enquanto se permite o ajuste dos preços domésticos.” Com isso, pressões sobre o orçamento serão limitadas e incentivos serão criados para aumentar a oferta, como o investimento em energias renováveis, escrevem os economistas. Para eles, o aumento das cotações dos combustíveis fósseis aumenta a urgência de acelerar a transição para energia limpa.
O Monitor Fiscal é um dos relatórios divulgados pelo Fundo nesta semana, na reunião de primavera do FMI e do Banco Mundial.
Na próxima semana, publicaremos Capítulo X. Banco Mundial e Capítulo XI, Sombras.
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O que se comemora hoje:
Dia da Boa Vontade
Aniversário das cidades de Caruaru e Bezerros, PE; Coruripe, AL e Guaíra, SP; Brasil.
Dia das Raças Indígenas da América.
Dia do Imigrante japonês, Brasil.
Dia dos Vidraceiros, Brasil.
Dia dos Vidreiros, Brasil.
Dia Internacional de Museus
Dia Nacional da Luta Antimanicomial, Brasil.
Dia Nacional de Cocktails.
Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes
Dia dos Vidreiros, Brasil.
Fase da Lua de Hoje: Cheia.
Signo: Touro.
O que eu comi hoje:
18-05-2022 (4ª. feira) 57kg400 ______________Pressão: 13x9__
Desjejum (7h40): mamão; abacate; café com leite; macaxeira; cuscuz e queijo.
Sobremesa: matchmellow.
Lanche (18h00): iogurte de morango
Jantar (19h30): sopa.
A frase do dia: ”Feliz Páscoa” (CARTÃO acompanhando o pacote contendo dois cadernos de Charles Darwin sumidos há 22 anos da biblioteca da Universidade de Cambridge e agora devolvidos anonimamente , apud Revista Veja, de 13 de abril e 2022. Veja Essa! Pág. 20).
Em 18 de maio de 2018, mais de 100 pessoas morreram após o Voo Cubana de Aviaciòn 972 cair próximo de Havana, Cuba.
Em 18 de maio de 1995, nasceu em Brasília, a atriz Raquel Braga de Queiroz
Em 18 de maio de 2020, morreu em São Paulo, aos 99 anos de idade, o ex-governador de São Paulo, empresário e dirigente esportivo brasileiro Laudo Natel.
Li no Jornal A Tarde, de 18 de maio de 2022, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Democracia – Eleição terá mais de 100 observadores internacionais”. Entidades farão o monitoramento do processo, deputados e senadores para assegurar a lisura do pleito.
Li no Jornal Diário do Nordeste, de 18 de maio de 2022, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Repasse de Verba – MEC deixa de repassar R$ 57 mi para escolas do CE”.
Li no Jornal Folha de São Paulo, de 18 de maio de 2022, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Privatização da Eletrobras – TCU deve aprovar hoje processo para privatizar Eletrobras.” Ministros ouvidos pela Folha apontam consenso sobre o aval, barreira final para a venda; PT tenta impedir a autorização.
Li no Jornal O Estado São Paulo, de 18 de maio de 2022, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Choque de Poderes – Bolsonaro vai ao STF e acusa Moraes de abuso de autoridade”. Presidente contesta conduta do magistrado em inquéritos na Corte.
Li na Revista Veja, de 16 de março de 2022, 4ª. feira, a seguinte manchete em capa: “Especial – O drama dos refugiados”. Além de bombardeios, fome, destruição e morte, a invasão da Ucrânia pela Rússia desencadeia uma das maiores ondas migratórias da história, levando milhões a deixar tudo para trás e partir rumo ao desconhecido.
Li no site SRzd, de 18 de maio de 2022, 4ª. feira, a seguinte matéria em capa;
Casamento de Lula e Janja: o que se sabe sobre a cerimônia e festa
18/05/2022 às 9h50 - Por Redação SRzd
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a socióloga Rosângela Silva se casam na noite desta quarta-feira (18), numa festa para 150 convidados, em São Paulo. Durante o evento, marcado para 19h, será proibido o uso de celulares e a segurança nos arredores do local, mantido em sigilo para a imprensa, será reforçada.
Ainda não há informações sobre o formato religioso escolhido, mas a benção deve ser dada por dom Angélico Sândalo Bernardino, que conhece Lula desde os anos 1970.
Segundo o jornal “Folha de São Paulo”, um dos critérios dos noivos para fechar a lista de convidados foi considerar pessoas que são próximas de ambos, entre políticos, familiares, artistas, amigos e funcionários dos noivos e do PT. A discrição tem sido um pedido do casal.
Janja e Lula. Foto: Ricardo Stuckert/PT
Detalhes da cerimônia e festa
Segundo Léo Dias, colunista do “Metrópoles”, a celebração terá pelo menos dez ambientes diferentes, com projeto de decoração totalmente personalizado para cada um. Próximo ao palco onde acontecerão shows, terá um bar, uma mesa de quatro metros para servir sobremesa e uma ilha gastronômica de seis metros para outras especialidades ao gosto dos noivos, como pratos árabes, canapés quentes, massas, carnes e diversidade de aperitivos.
Ainda segundo o jornalista, toda a decoração da cerimônia foi contratada por fora, sob assinatura de uma arquiteta que recebeu a missão de personalizar a ambientação do espaço. Além do bar de drinques fornecido pela casa de festas, o casal teria comprado bebidas extras sofisticadas, como 36 unidades de um vinho tinto argentino, mais 60 unidades de um de origem espanhola e 114 unidades de espumante de origem nacional.
Janja e Lula. Foto: Reprodução/Facebook/Lula
Sem exorbitância
Por conta das especulações a respeito dos custos do casamento, o assessor do ex-presidente, José Crispiniano, afirmou que “não haverá nenhuma exorbitância”.
Ao jornalista Julinho Bittencourt, ele disse ainda que o ex-presidente e Janja vão bancar o evento com recursos próprios, mas não informou o valor a ser gasto pelo casal. A festa está prevista para durar nove horas.
Vestido da noiva
Apesar das poucas informações divulgadas do casamento, já se sabe que Janja vai usar um vestido assinado pela estilista Helô Rocha, segundo apurado pelo site “Universa”. A designer revelou detalhes da peça: um vestido longo, em organza (tecido feito de seda) na cor off white e coberto de bordados feitos por moradoras de Timbaúba dos Batistas, uma cidade da região do Seridó, sertão do Rio Grande do Norte.
O vestido começou a ser produzido em janeiro e passou por quatro provas. O valor da peça não foi informado, mas a estilista já assinou vestidos para noivas famosas como Ísis Valverde e Preta Gil.
O casal
Janja ganhou destaque no universo de Lula em 2019, quando o petista ainda estava preso na Polícia Federal de Curitiba. Socióloga, ela é filiada ao PT desde 1983, se formou na Universidade Federal do Paraná, entre 1990 e 1994, especializando-se em História e Gestão Social e Desenvolvimento Sustentável. Foi servidora da Itaipu Binacional durante 14 anos e também atuou como assessora da Eletrobras.
Janja e Lula. Foto: Ricardo Stuckert/PT
Janja e Lula começaram o relacionamento no fim de 2017, mas só o tornaram público em 2019. Eles devem passar a lua de mel em São Paulo, sem viajar, porém também sem local divulgado.
Nos bastidores, Janja é tida como uma figura de influência sobre Lula e vista com bons olhos por interlocutores do petista. “Eu agora estou com a Janja, que é muito politizada, tem uma cabeça política boa e é muito feminista”, disse Lula em entrevista ao podcast “Mano a Mano”, do cantor Mano Brown.
Terceiro casamento de Lula
Trata-se do terceiro casamento de Lula, que foi casado por dois anos com Maria de Lourdes da Silva, que morreu por hepatite em 1971, e por 43 anos com Marisa Letícia, que morreu em fevereiro de 2017, vítima de um AVC.
Eleições 2022
Esta é a primeira pausa na pré-campanha de Lula, quando uma série de eventos e encontros políticos pavimentaram a chapa com o ex-governador Geraldo Alckmin, seu vice na disputa ao Planalto. A agenda do ex-presidente deve ser retomada na próxima semana, com viagem para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina.
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18/05/2022 às 16h59 - Por Redação SRzd
O presidente da República Jair Bolsonaro (PL) participou, nesta terça-feira (18), da cerimônia de inauguração da duplicação de trecho da BR-101/SE e conclusão dos acessos à ponte sobre o Rio São Francisco. O evento aconteceu na cidade de Propriá, no estado nordestino de Sergipe.
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Fernando Collor de Mello (PTB), ex-presidente e que sofreu impeachment em 1992, esteve presente representando o estado das Alagoas, que também será contemplado pelas obras. A aparição de Bolsonaro ao lado do senador veio acompanhada da seguinte frase: “Vejo cada vez mais o interesse de vocês pelo destino da nação e se libertando cada vez mais da velha política brasileira”.
Na cerimônia ainda estavam presentes caciques, justamente, da chamada velha política, líderes de destaque de aliados do Centrão; do MDB, PL, PP e PSD.
O senador Collor destacou que a pandemia no país foi vencida graças aos recursos Federais. “Vossa excelência destinou para que as vacinas fossem adquiridas. O Auxílio Brasil é para a vida toda, alguns dizem que não, mas é para a vida toda”, elogiou e concluiu dizendo que Bolsonaro tem demonstrado “seu tino de administrador”. Veja como foi o evento:
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Leiam a reportagem completa clicando o link abaixo:
https://www.srzd.com/brasil/casamento-lula-janja-o-que-se-sabe-cerimonia-festa/
Até amanhã meus fiéis seguidores.
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