Fui
à Academia e fiz exercícios puxados. O professor está “investindo” em mim.
Ainda bem. Fomos almoçar (EU, Joana e Thiago) – por sugestão minha – ao
restaurante português Casa do Bacalhau. O almoço foi muito gostoso. Entrada:
pão de alho com molho de cebola. Muito, mas muito gostoso. Prato principal:
Bacalhau à Saith com um molho que não tem preço! Sobremesa: pastel de Belém.
Não gostei tanto.
Abaixo
vou transcrever mais um capítulo do livro: “A
maior história de todos os tempos: a própria vida”. O capítulo Remédios
para o resto da vida é uma crônica:
Remédios para o resto da vida
Nunca pensei que eu tivesse de usar
tantos remédios para o resto da minha vida. São remédios para muitas coisas: ataque
de isquemia transitória, hipertensão, incontinência urinária, coração e
osteoporose. Vejam: não é brincadeira: cabeça, coração e ossos. Costumo brincar
que sou uma criatura premiada.
Até os cinquenta anos eu era saudável.
Tinha uma colega de trabalho que dizia ter inveja da minha saúde. Era uma
pessoa que tinha muitas atividades: trabalhava o dia todo no Banco Econômico
(lembram-se dele?), à noite dava aula para o Ensino Médio no Colégio Senhor do
Bonfim e ainda tinha uma loja de confecção.
O nosso corpo é uma máquina e se não é
feita a manutenção dessa máquina e, ainda, se esta é sobrecarregada de afazeres
só pode estragar... Foi o que aconteceu. Como eu dava conta de tudo não sei.
Foi até que os “equipamentos se deterioraram”. E foi tudo muito rápido.
Rebentou uma veia na minha cabeça, formando um coágulo.
Aconteceu o aneurisma cerebral. Causa:
hipertensão arterial (28 graus). Desmaiei, embolei a língua e fui parar no
hospital, sendo feita uma cirurgia. Eu acho que a causa não foi a hipertensão.
Hipertensão foi consequência. Causa foi a vida que eu levava. Trabalhava,
trabalhava e só trabalhava. E muito.
Daí vieram as sequelas e tudo que
desencadeou depois. É a razão d’eu usar pelo menos seis remédios para o resto
da vida (uso contínuo) para manter essa máquina... Essa máquina que trabalha,
presta serviço a mais de 70 anos...
A frase do dia: “Tudo,
aliás, é a ponta de um mistério. Inclusive, os fatos” (ROSA, João Guimarães, escritor mineiro a
pretexto da viagem do Boeiung 777-200 da Malaysia Airlines in Veja Essa apud Revista Veja, de 19-03-14. Pág. 45).
Em 22 de março de 1941, o navio brasileiro Taubaté foi metralhado por navios de guerra alemães no mar Mediterrâneo.
Em 22 de março de 2006, o ETA, grupo armado dos separatistas bascos, declarou um
cessar-fogo permanente, que seria rompido em 30 de dezembro. Em 22 de março de 1982, nasceu a cantora brasileira Alinne
Rosa. Em 22 de março de 1982, nasceu o apresentador de televisão brasileiro Felipe Solari. Em 22
de março de 1980, morreu o pintor, escultor e artista plástico brasileiro Hélio Oiticica. Em 22 de março de 1980, morreu o
premiado jornalista, radialista, escritor
e ator português Artur Agostinho. Hoje é comemorado o Dia Mundial da Água e Dia do Teatro Amador
(Portugal).
Uma boa notícia que deu no Jornal A Tarde, de 22
de março de 2014, sábado: “Transporte
– Novos ferries já estão ‘batizados’”. As
duas embarcações compradas pelo governo baiano na Grécia já têm os nomes
plotados: Dorival Caymmi Zumbi dos Palmares, em homenagem ao compositor baiano e ao líder quilombola, respectivamente. Os ferries devem chegar à Bahia até o
fim de abril.
Uma notícia ruim que deu no Jornal A Tarde, de 22
de março de 2014, sábado: “Imobiliário
– Preço de imóveis fica 12% mais alto só por causa da burocracia”. Imóveis
até 12% mais caros – a média é nacional – e são praticamente prontos com o
dobro do tempo. Estes são os resultados aprontados por estudo realizado pela
empresa de consultoria Booz & Company, e divulgado esta semana, do excesso
da burocracia brasileira que envolve divulgadoa compra da casa própria.
Li no Jornal A Tarde, de 22 de março de 2014, sábado, que
trouxe a seguinte manchete: “Meio
Ambiente – Salvador tem 81% de seus rios poluídos”. Estudo do Inema diz que 81% dos rios de Salvador, como o Camarajipe,
na região do Iguatemi, têm alto grau de poluição.
Li no site do SRZD, de 22 de março de
2014, sábado, que trouxe a seguinte manchete: “Primeira missão das tropas federais é
ocupar a Maré”. “As tropas federais de apoio às polícias do Rio já têm a
primeira missão definida: ocupar o Complexo da Maré. A força extra se juntará
ao Bope, que está na comunidade desde a noite de sexta, 21, realizando uma
operação nas favelas Nova Holanda e Parque União. As duas favelas são apontadas
como redutos de traficantes que podem ter relação com a recente onda de ataques
a UPPs” (Redação SRZD).
Leiam esta reportagem no http://www. sidneyrezende. com/ noticia 226590+primeira+missao+das+tropas+federais+e+ocupar+a+mare.
Fiz palavras cruzadas e sudoku.
Até amanhã meus fiéis seguidores!
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