O
fuso horário daqui é de 5 horas a mais que em Salvador. O dia termina às 22
horas, quando ainda faz sol. As lojas já fecharam, os funcionários já voltaram
para casa, a temperatura já baixou.

Ontem saímos
de casa, às 11 horas daqui, com temperara de 8ºC. Durante o dia variou até 20ºC. Isto
porque estamos na primavera. Pois bem, fomos a pé para a Torre Eiffel (fica a
um quilômetro e meio daqui onde estamos). Fomos vendo a beleza das sacadas
floridas dos prédios. Que coisa linda!
Chegamos na
Torre Eiffel e vimos fila para todo lado. Era fila para comprar ingresso, para
quem já tinha comprado antes, fila para entrar. Não foi desgastante. Foi
prazeroso. Vimos todo tipo de gente, de todo lugar, com todo tipo de roupa. Era
muçulmano, africano, português, alemão, norueguês, espanhol, japonês, chinês,
coreano, monge, e até brasileiro. Era uma mistura de idiomas como o árabe, os grupos
alegres de asiáticos, os de língua espanhola, os de alemão, alguns que não
conseguimos identificar... os que falavam alto, muitas pessoas idosas, grupos
de jovens, crianças, bebês...

De lá fomos para a Praça do Trocadero, no topo da colina de
Chaillot, no 16º arrondissement de Paris. Com sua localização privilegiada, às
margens do Sena, foi o local escolhido por Napoleão para construir o maior e
mais extraordinário palácio para seu filho, mas a queda do Império o impediu de
realizar o seu sonho... A praça é ornamentada com árvores centenárias e a
colina com numerosas estátuas. É um bairro luxuoso, cortado por grandes
avenidas abertas ainda no Segundo Império.
Tomamos o metrô e viemos para casa
exaustos de ver tanta beleza e de caminhar por tantos lugares.
A frase do dia: “Toda crise é uma grande oportunidade. É hora da mudança
efetiva, o Brasil tem de dar um basta” (BERNADINHO, treinador brasileiro da seleção de vôlei, em
entrevista a Alexandre Salvador in Revista Veja,
de 24 de dezembro de 2014. Pág. 19).

Li no site do SRZD, de 21 de maio de 2015,
5ª. feira, que trouxe a seguinte manchete: “20/05/2015
10h52
- Produtora
que tem parte do pé amputado é barrada em Cannes por não usar salto. A
produtora de cinema Valeria Richter teria sido proibida de entrar no Festival
de Cannes por ter parte do pé esquerdo amputado e não usar salto, segundo a
"BBC". O evento teria impedido que mulheres sem salto alto cruzassem
o tapete vermelho” (Redação SRZD). Leiam esta
reportagem, acessando o link:
http://www.sidneyrezende.com/noticia/249458+produtora+que+tem+parte+do+pe+amputado+e+barrada+em+cannes+por+nao+usar+salto

Até amanhã meus fiéis
seguidores!
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